quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguida pelo sogro


Delícia seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com o namorado. Só que não foi bem assim...

Já estávamos na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água, levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos histéricos. 

- Quem é você menina?!

- Eu que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!

- Sou o dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?

- Sou Sibila, namorada do Nilo!

-Ow! Não sabia que vocês estavam aqui!

- Desculpe aí, a gente veio de última hora!

Escutando a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.

- O que está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!

- Acabei de chegar, filho.

- Sibila é minha namorada, aquela que  falei.

- Tá de parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!

Não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.

Sávio estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!

Interessante como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga, descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim para todos, mas era assim para Sávio.

Como sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!

Eu e Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente consegui relaxar e dormir.

Assim que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá. Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia cozinhar!

Estávamos tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava. Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara e o chamou:

- Pai! O que tu tá fazendo aí?

- Desculpe, filho; não quero atrapalhar!

- Não se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!

Durante os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar. Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.

Pra ser sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.

Na penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.

Eu estava de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio nos observando pela fresta da porta.

Não sei o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.

Na manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar Nilo! 

Antes de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:

- Que noite heim!

Até gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:

- Não tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!

Sem falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra praia. 

O dia teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo volume era bem grande.

A conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia que o dia ia acabar bem.

Na volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.

Peguei minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já Sávio...

No momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!

- O que tu tá fazendo aqui, Sávio?

- Tu não sabe?...

- Eu sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!

Sávio foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.

- Sávio, não faz isso!

- Tu me deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!

- Não tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!

- Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...

- Me solta Sávio! Por favor!

Eu sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia que ele me viu transando com meu namorado.

Mas mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio. Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando seu corpo pra trás.

O quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais forte que eu então deixei rolar...

Sávio me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele. Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande, grossa e estava duríssima.

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz, queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia lambendo minha xoxotinha. Que tesão!

Minha buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.

Mal acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.

Eu serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me preenchendo por completo.

Impossível conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado. Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri pro banheiro pra um banho rápido.

Quando saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos. Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...

No dia seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto. A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo. “Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que ele estava no mundo da lua.

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!


Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não dói!