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terça-feira, 9 de junho de 2020

Fotos Vazadas


Foi saindo pra uma balada com as amigas da faculdade que às quatro da madruga eu estava mexendo minha bunda embaixo de um homem lindo e misterioso numa cama de motel. Depois do primeiro encontro eu e o bonitão curtimos muitos motéis. Nos encontrávamos sempre no final das noitadas. Nos motéis, além de fazer amorzinho gostoso ele me fotografava muito. Contudo, perdi o interesse, e aos poucos fui me afastando, até terminar o relacionamento casual.

Tudo parecia bem até que Meg sentou ao meu lado na sala de aula e despejou a notícia bombástica. Eu assistia admirada a aula do professor recém chegado. Regis, o professor substituto de português. O mestre novato não era bonito, mas era muito inteligente. Suas aulas eram impecáveis.

O professor era moreno, alto e de porte físico pouco atlético. Tinha cabelos ondulados, pretos e com poucos fios brancos. O professor intelectual usava óculos e parecia ter bem mais de quarenta anos. Regis tinha um belo sotaque nordestino, voz grossa, máscula. Sua aula corria tranquila quando Meg começou a me perturbar.

 - Qual foi Meg?!... Tá me cutucando ae por quê? Tô afim de assistir aula, pow!!

 - Sibila! Tenho uma coisa pra contar e tu não vai gostar...

Eu mal sabia que a partir daquele momento as coisas complicariam bastante em minha vida. Então olhei pra Meg e disse:

 - Fala logo!! Tu tá me assustando...

 - Sibila, Giovane me mostrou fotos sua na net...

 - Fotos!! Que fotos?!...

 - De tu pelada com a buceta arreganhada, peito, bunda!!...mostrando tudinho!!...

O professor mandou a gente sair de sala pra não atrapalharmos a aula. Fomos para o corredor e Meg pôde mostrar minhas fotos em seu celular. A notícia caiu como um raio sobre mim. Fiquei chocada, arrasada! Eu estampava páginas de um site pornô como garota de programa de luxo. Não acreditei no que estava vendo. Confiei num cara qualquer de balada e olha só no que deu! Chorei em bicas!

Depois que registrei ocorrência, minhas fotos foram removidas do site, mas apareceram em outros, se espalharam pela internet com rapidez. Já não adiantava chorar pelo leite derramado, pois o pior já tinha acontecido. Fui obrigada a lidar com a situação.

No dia seguinte o porteiro do meu prédio me acordou dizendo, pelo interfone, que homens estranhos me procuraram. Contei pra ele sobre o que estava acontecendo e que ele não podia deixar estranho nenhum entrar.

O que aconteceu pela manhã foi insignificante diante do que ainda aconteceria à noite. Na portão da faculdade tinha um cara me esperando e na frente de todo mundo que estava lá ele me puxou pelo braço. O cara, me chamando de gold girl, esbravejava dizendo que tinha horário marcado comigo e que pagaria quanto eu quisesse.

O pior que não havia apenas esse homem me procurando lá, não! Tinham mais uns três arrumando confusão. Todos eles exigiam o programa! Foi “aquele” barraco na porta da faculdade! Os seguranças tiveram que intervir. Que vergonha nacional!

Por sorte o professor Regis surgiu, não sei de onde e me salvou da confusão. Ele parou com seu carro, me chamou para entrar e fez questão de me levar em casa. Ao chegarmos em frente ao meu prédio o professor me fez contar tudo pra ele. Paciente e delicado, me abraçou e ouviu atentamente. Fiquei aninhada em seu peito. Protegida em seus braços, ele secava minhas lágrimas e alisava meus cabelos.

A partir daquele dia homens estranhos pipocavam a minha procura. Minha mãe, pra me proteger, passou a me levar e buscar da faculdade. Foi um transtorno! Além das perseguições recebi também alguns presentes anônimos. Em casa ou na faculdade chegavam caixas de bombons, buquês de rosas, perfumes e outras coisas. Todos traziam cartões com frases do tipo: “Tu é uma delícia! Vou te foder gostoso! Esfrega essa bucetinha na minha cara!” Todos os cartões traziam mesma assinatura: “Pago bem pelo programa. Assinado P.R.” Infelizmente, as investigações não encontrava quem estava me causando todo aborrecimento.

Diante do dilema em que vivia meu professor se tornou meu protetor. Ele estava sempre por perto. Aparecia inesperadamente nos lugares onde eu ia, até no supermercado. Regis cuidava de mim com atenção sem igual. Ora ou outra me ligava pra saber se eu estava bem. 

No meio daquele inferno, pra gente se distrair um pouco, fui com Meg tomar um cappuccino depois da aula. Estávamos na cantina do campus quando professor Regis se juntou a nós. A conversa fluía quando minha mãe ligou me dizendo que faria plantão naquela noite e que não poderia me buscar na faculdade. Imediatamente Regis se prontificou em me levar pra casa. Nos despedimos de Meg e fomos embora.

O professor achava que eu ainda estava muito triste, precisando de atenção, por isso foi comigo pra casa. Quando entramos, deixei ele me esperando no sofá e fui pro banho. Como não tinha hábito de fechar a porta, tudo ficou aberto. Não imaginei que ele ia atrás de mim, neh! No banheiro estava tão distraída fazendo xixi, sentadinha no sanitário, que não percebi que o professor estava na porta me olhando.

 - Que susto, fessor! Sai daí! Fecha a porta!!

 - Não!!...não resisti e vim te ver...

 - Tá me deixando sem graça!!

Falei tentando tapar pelo menos meu seios. E o espião respondeu:

 - Tu sabe que é linda, neh!!...

 - Ai fessor!!  Desse jeito fico vergonha!!

 - Tu me deixa louco, sabia?! Deixa eu te ver peladinha? Deixa?

Falou entrando no banheiro e parou pertinho de mim. Em seguida pegou uma mexa do meu cabelo e foi soltando os longos fios bem devagar.

- Que isso, fessor?!! O Senhor tá me assustando!

- Não se assuste! Sonhei muito com esse momento!

- Fessor, Não faça isso!

- O que é que tem, Sibila!! Somos adultos, estamos sozinhos, qual o problema?

Eu admirava o professor que sempre foi um fofo comigo. Contudo, não me sentia preparada pra uma investida naquele momento difícil e queria me cobrir com uma toalha. Queria me levantar, sair do banheiro, sei lá. Estava confusa, afinal havia sido surpreendida por Regis.

- Sibila, não precisa ficar com vergonha, quero só te olhar... Deixa?

- Regis, não faz assim, somos amigos...

A cara dele de “cachorrinho pidão” me fez pensar e depois de alguns minutos fiquei completamente nua pra ele. Dei uma voltinha pelo banheiro para que ele pudesse apreciar cada curva do meu corpo.

- Minha nossa!! É gata demais!

Não vou bancar falsa modéstia. Sei que sou bonita. Sei usar minha beleza para seduzir. Mas naquele momento eu queria apenas atender um homem que merecia minha atenção, afinal o que custava me exibir para o homem que sempre esteve ao meu lado?

Vê-lo boquiaberto, admirado, me fez gostar da situação. Meu sangue é quente, minha sexualidade é muito aflorada e o professor não era de se jogar fora. Sexo é necessidade básica do ser humano e percebi naquele momento que precisava muito me divertir um pouco. Por que não com o professor?!

Então, dei uma voltinha pra mostrar meu bumbum granado, lisinho, empinado, dourado de sol e com uma pequena marquinha de biquíni. Dei outra voltinha e parei de frente pra ele. Olhando em seus olhos alisei meu corpo da cintura até meus seios redondinhos, rijos contornando com os dedos os pequenos mamilos rosados.

Regis me puxou e me tascou um beijaço na boca. Um beijo tão bem dado que na mesma hora minha xoxotinha latejou. Que beijo delicioso! Que boca macia, úmida, sua língua brincando com a minha! Senti sua pica dura debaixo de sua calça jeans roçando em minha barriga. Reclamei meu banho e Regis ignorou me pedido. 

Me arrancou do banheiro e me levou em seu colo pro meu quarto até me colocar deitada na cama. Observei meu professor tirando sua roupa. Primeiro camisa, depois calça, cueca, tênis. Ele era bem gostosinho! Do tipo peludo com uma barriguinha saliente e charmosa.

Mas a pica, minha nossa! Era enorme, grossa, duríssima!! Uma perfeição! Nessa hora o tesão me dominou de vez e minha buceta ficou molhadinha!!

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha xoxota suada. Esfregou o nariz, queixo, boca se lambuzando todo no meu mel. Um macho enfemeado apreciando o aroma de sua pequena fêmea no cio.

Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com sua língua macia lambendo insistentemente meu grelo. Que tesão! Minha buceta latejava gostoso! Aumentando meu prazer o professor utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho...

Caraca! Vi estrelas de prazer! Não resisti a sua chupada. Comecei sentir aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo vindo com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar forte na língua de Regis.

Mal acabei de gozar e o professor, louco por me penetrar, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Seu corpo inteiro colado ao meu, pesando sobre mim, me permitiu sentir seus batimentos cardíacos em minhas costas. Delicioso ter um macho me dominando com seu pau duro roçando minha bunda. Com minhas pernas fechadas o professor botou seu pauduríssimo entre minhas nádegas e coxas iniciando os movimentos de vai e vem roçando por trás minha xoxota depilada, lisinha, encharcada. Aquilo aumentou ainda mais minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim.

O professor entesado abriu minhas pernas com seus joelhos, encaixou seu pau em minha bucetinha e aos poucos invadiu a fenda escorregadia pincelando com a cabecinha meu grelo teso. Aquilo me provocou um tesão absurdo! A vontade de gozar nessa hora foi gigantesca, minha nossa! Tive que me segurar firme!

Com o tesão a níveis altíssimos estava louca pra senti-lo dentro de mim. Minha bucetinha quente, inchada oferecia um convite à penetração. Enfim, o pau encaixou na gretinha molhada e o professor começou a introduzir sua pica dentro de mim.

Me concentrei nos movimentos que o macho realizava me penetrando arrochado me rasgando toda, minha nossa! Sentir a pica me invadindo, centímetro por centímetro, buceta a dentro até preenche-la por completo foi a perfeição. O interior de minha xoxotinha comportou deliciosamente o pau dele. Nos contorcemos de prazer. Um tesão exagerado, coisa de levar ao delírio!

Quando Regis enterrou seu pau inteiro dentro mim, socou com vontade, com pressão! Que delícia! O homem gemia comigo mexendo os quadris embaixo dele. Era uma aviso de que o clímax do prazer trazia aquelas contrações cadenciadas que irradiavam do meu interior e comprimiam o pau atolado dentro de mim obrigando Regis a gozar ao mesmo tempo que eu.

Ahhhhh...hummmm...Maravilhoso!!

Regis gemeu alto e gozou forte. Seu pau pulsava despejando leite quente dentro de minha grutinha enquanto ela também gozava. Uma sintonia perfeita entre nossos sexos. Sentimos as sensações mais prazerosa e intensa que somos capazes sentir. Depois de gozarmos disse a ele: 

 - Gostoso, vira ae que tô louca de vontade de te chupar...

Ele deu uma risadinha com cara de safado me disse:

 -Tá querendo me matar, é!?

Desfizemos a posição. Ele se deitou em minha cama e pulei pra cima do professor e chupei seu pau melado de nossos fluídos. O homem viril mantinha seu pau duro feito rocha. Mamei sem pressa e com vontade só a cabeça roxa, inchada. Depois engoli toda aquela rola majestosa até onde minha garganta foi capaz de aguentar.

Regis gemia exaltado e se estremecia todo, anunciando a chegada de sua gozada, até que jorrou porra quente em minha boca. Vê-lo gozando foi delicioso. Engoli os primeiros jatos de seu gozo depois apreciei o pau jorrando o restinho de porra que espirrou na minha cara.

Enfim, passamos madrugada fazendo amorzinho gostoso. Na cama, no banho, no sofá. Regis foi másculo, vigoroso e perfeito. Me apaixonei. Ao amanhecer, dormimos exaustos e agarradinhos em minha cama. Passamos o dia seguinte em minha casa, e a noite fomos juntos pra faculdade. 

 E é aí que te digo: “A vida é uma caixinha de surpresas!”

Depois da última aula, na saída da faculdade, advinha quem estava lá me esperando na maior cara de pau!? Ele mesmo, o canalha que eu processava por ter postado minhas fotos na net. O maluco implorava por desculpas, dizia que estava apaixonado e blá blá blá... Ele me revelou aos berros, no meio de todo mundo, que sua ex-mulher, por ciúmes, foi quem postava minhas fotos na net. Ela roubou minhas fotos no computador dele. Uma verdadeira louca!!

Mais uma confusão dos diabos! Mais um barraco na porta da faculdade por minha causa! Lógico que rendeu porradaria, neh! Regis e o fotógrafo estúpido se socaram até cansar. Fiquei desesperada, gritei pedindo que parassem. Só pararam quando ficaram exaustos e machucados. Finalmente, acabaram com show dos horrores! O fotógrafo sem noção foi embora. Regis foi ao banheiro se limpar, se acalmar, e eu sem saber o que fazer, desorientada, abaixei para recolher espalhados pelo chão, os materiais de Regis que caíram durante a presepada.

No meio de tudo, bem no meio dos materiais de Regis, encontrei uma lista com vários contatos de muitos homens. Exatamente aqueles que me perseguiam. Era o professor que estava marcando os programas pra mim. Além da lista, havia também um cartão:

 “Putinha deliciosa quero gozar dentro do seu cuzinho. Pago bem pelo programa.

Ass.  P.R.”

Meg, presenciando a tudo, tomou a lista e o cartão de minha mão e disparou:

- Sibila!! Olha isso, menina!! “P.” de professor, “R.” de Regis!! Que dedo podre você tem, hein!  Tu só se fode com esses caras, hein!

 

sábado, 21 de março de 2015

Penalidade máxima


Sabe aquele carnaval que você fica naquela empolgação esperando ser fantástico?!! Pois bem! No início do meu namoro com Yuri, fui com ele pra casa de praia de sua família em Angra dos Reis.

Sabe aquela sonsa que toda a família do seu namorado admira e que faz você morrer de ciúmes?! Então... Quando eu e Yuri chegamos na casa, na manhã de sábado, já tinha uma vadia dessas lá. E o pior, durante o tempo que passei na casa, tive que ver a nojentinha dando mole pro meu namorado.

Como dizia minha vó: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Resultado: na noite do dia seguinte, peguei os dois juntos no canil da casa numa situação pra lá de suspeita. E o cachorro ainda teve a cara de pau de tentar se explicar:

- Viemos ver os filhotes da Xaiera que nasceram!!

- Mas e essa calcinha jogada no chão, Yuri?!!

Saí dali tão desnorteada que só escutei os gritos dele com a piranha descarada. Foi um bafão!! Fui pro quarto e me joguei na cama, chorando sem parar.

Na manhã do dia seguinte, voltamos pra nossa casa, fomos direto almoçar no restaurante do clubinho. Lá encontramos alguns casais de amigos e resolvemos aproveitar o resto da tarde curtindo as dependências do clube. Depois do almoço, nós meninas fomos pra a piscina e os meninos foram jogar vôlei.

Cansadas da piscina, eu, Amanda e Helen, fomos tomar um suco no bar. Quando esperávamos no balcão, chegou um cara por atrás de mim, encostou-se ao meu lado e disse com uma voz suave, bem baixinho no meu ouvido:

-É a mais gata da piscina!!

Virei pro lado e vi que era um cara moreno, de sorrisinho malicioso. Ignorei-o e continuei o papo com minhas amigas. O cara, não satisfeito com o belo vácuo que eu lhe tinha dado, soltou mais uma:

- A gata tem nome?

Continuei na minha, sem dar ideia, mas o indivíduo continuou me sufocando:

- Dizem que todo mundo merece uma segunda chance. Acho que eu já ficaria satisfeito se você me desse a primeira... Você sabe quem eu sou, gatinha?

Que cara chato, insistente!! Então respondi:

- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe!!

Finalmente nosso suco ficou pronto e saímos do balcão pra uma das mesas à beira da piscina. Então eu disse pras meninas:

- Viram aquele cara chato lá?

- Quem? perguntou Amanda.

- Aquele que tá no balcão de sunga verde!

- Vai me dizer que vocês duas não sabem quem é aquele cara?!! se admirou Helen.

Eu e Amanda olhamos sem entender nadinha e Helen continuou:

- Esse cara marrento é um famoso jogador de futebol!!

- Caraca! Que isso heim?!! Sério mesmo que ele é famoso?!! Falei ironizando e Helen, toda mordida, respondeu:

- Para de deboche, Sibila!!... O cara foi campeão no brasileirão ano passado!

- Hahaha!! Coitado!! Se ele acha que só porque é famoso vou abrir as pernas pra ele, tá muitíssimo enganado!!

Então Amanda disse:

- Ah! Se ele me desse mole!

-Pois eu num tô nem aí pro cara! Tenho meu mozinho lindo!

E continuamos conversando amenidades até nossos rapazes voltarem do vôlei. De longe, eu percebia os olhares gulosos do jogador, que às vezes me deixava constrangida. Lógico que um cara daqueles, famoso e rico, louquinho por mim, foi uma massagem no meu ego. Mas eu amava Yuri, mesmo sabendo de suas safadezas.

À noite estávamos de volta ao clube com nossos amigos formando “O bloco do pijama”, todo mundo vestido de roupa de dormir pra curtir o baile de carnaval.

Fui com os cabelos soltos até a cintura, chinelinho no pé e camisolinha de seda soltinha no corpo. Por baixo, só uma pequena calcinha de malha e sem sultiã. Meus seios soltinhos pulavam embaixo do pano, tão fino, que quase dava pra ver meus pequenos mamilos.

O baile estava bombando, estávamos todos pulando carnaval no meio do salão e chapando o coco na cerveja. Ninguém queria sair do meio daquela muvuca pra comprar mais latinhas. Mas como me deu muita sede, fui ao bar comprar a cerveja. Fui sozinha.

Passei sufoco pra chegar no balcão do bar e, quando cheguei lá, fiquei espremida por aqueles marmanjos, todos aglutinados disputando atendimento. Nossos corpos estavam encostados, apertados e suados. Um desconforto sem tamanho.

Um tarado abusado me encoxou, colando seu corpo bem apertado no meu, exalando seu cheiro de macho e um hálito quente no meu pescoço. Senti suas mãos deslizando na minha cintura.

Ele se esfregava tanto em mim que pensei que ele ia gozar ali mesmo. Suas mãos ousadas passeavam pelos meus seios. Até que resolvi olhar quem era o cachorro oportunista. Já ia pagar a maior geral pro abusado.

Mas quando vi que era o Jogador, fiquei quietinha, sem saber como reagir. Ele me olhava com um sorriso sarcástico que parecia me dizer: “Não adianta resistir, garota.”

Caraio véi!! Fiquei boladona!! Queria sair dali de qualquer jeito. Mas o safado aproveitou que eu estava segurando as latinhas de cerveja, completamente indefesa, e lascou a mão na minha bucetinha por debaixo da camisola. Afastou a calcinha e passou os dedos na minha xoxota.

O cara foi atrevido demais. Senti seus dedos abrindo minha xoxota e tocando meu grelo. Mas finalmente, com muito esforço, consegui me afastar dele e sair dali. Minha galera me esperava ansiosa no meio do salão, loucos pela cerveja e Yuri estava com um bico do tamanho de uma tromba de elefante por causa da minha demora. Ele nem imaginava o abuso que eu acabara de sofrer.

Quando as latinhas secaram, foi a vez de Yuri ir até o bar. Fiquei com meus amigos no salão lotado. O tempo foi passando e nada de Yuri voltar. Eu estava ficando muito irritada com a demora. O safado só podia estar com alguma piriguete de novo. Saí doida à procura dele. Lógico que eu já estava chorando de raiva.

Andando no meio da multidão, alguém me puxou pelo braço. Pensei que fosse Yuri. Mas não; era o Jogador. Resisti, tentei me soltar, sem conseguir. Ele se aproximou de mim e disse no meu ouvido:

- Vem comigo! Vou cuidar de você!

Eu estava tão fragilizada que acabei aceitando. De olhos quase fechados, apenas deixei que ele me levasse. Passamos pela multidão até chegar próximo a portaria e subimos uma escadinha e fomos parar no gabinete de um dos diretores do clube, que estava vazio.

Entramos e ele trancou a porta. Fui direto me jogando no sofá, ainda chorando, enquanto ele foi ao frigobar pegar um copo d’água pra mim. Disse que era pra me acalmar.

Depois ele sentou-se no sofá e eu deitei de lado, com a cabeça em seu colo e de frente pra sua barriga. Eu chorava sem parar. Ele, em silêncio, me acariciava e afagava meus cabelos.

Aos poucos, minha mente focou no toque de suas mãos macias, que carinhosamente me alisavam. Meu desespero foi dando lugar à excitação. Senti minha xoxota aquecer, umedecer. Quanto mais o Jogador me acariciava, mais eu desejava seus carinhos.

Mas eu não podia deixar rolar, eu não queria sacanear meu namorado de jeito nenhum. Porém, o jeito que ele me acariciava, aninhada em seu colo, realmente estava me tirando do sério.

Lembrei do episódio na casa na praia e que, naquele exato momento, Yuri poderia estar com alguma vadia num lugar bem escondido. Esses pensamentos alimentaram minha vontade de deixar o jogador ir adiante com suas carícias.

Ele só acariciava meu corpo, pincelava com a mão minhas costas, me fazendo arrepiar. Alisava carinhosamente toda a extensão de meu braço até minha nuca e puxava delicadamente os longos fios dos meus cabelos.

Eu estava ficando doidinha pra que ele fosse ousado novamente e tocasse logo minha xoxota, mas ele não a tocava de jeito nenhum. Aquela ansiedade estava me fazendo desejar cada vez mais os dedos do jogador em minha bucetinha.

O juízo me perturbava dizendo que eu não podia trair Yuri, contudo meu corpo se contorcia querendo, desejando uma atitude do Jogador. Então levantei do sofá num só pulo e fui ao banheiro lavar o rosto. No banheiro, pensei: ” por que não?!! Meu namorado não pensou duas vezes em me trair.” Pronta e recuperada, saí decidida do banheiro.

Fui pra frente do Jogador, que permanecia sentado no sofá. Olhando em seus olhos, comecei a tirar as alcinhas da camisola, deslizando-as lentamente pelos meus braços, uma de cada vez, deixando-a cair suavemente. Exibi pra ele meus pequenos mamilos rosados e uma suave marquinha de biquíni.

Continuei tirando a camisola, dei uma reboladinha, mexi a cintura, os quadris. O brilho do piercing no meu umbigo ganhou vida, chamando pela língua de Jogador. Enfim, deixei cair no chão a peça de seda que cobria tão precariamente meu corpo de menina, de mulher.

Dei mais uns passos em direção a ele, ficando bem próxima, ao alcance de suas mãos, de sua boca. Ele me puxou bruscamente e colou sua boca nos meus seios, sugando meus peitinhos.
Lambeu, chupou minha barriguinha e apertou minha bunda com as duas mãos.

Finalmente afastou minha calcinha para o lado e foi deslizando seus longos dedos no meu cuzinho. A entradinha da minha bucetinha que já estava completamente molhada e latejava como um coração disparado.

Ainda de pé diante dele, abri as pernas para facilitar que seus dedos alcançassem toda a minha xoxota. Ele me beijava com esganação, chupando minha língua com vontade. Massageava tão gostoso meu grelo que minhas pernas tremiam. Minha respiração começou a ficar ofegante e a gozada veio tão forte que gemi alto. Que delícia!!

Deixei meu corpo cair sobre o dele. Cuidadosamente, ele me deitou sobre o sofá e tirou minha calcinha. Minha bucetinha exposta exalou o cheiro de fêmea no cio e revelou uma pequena faixa de pelos cobrindo a púbis. Depilada no estilo triângulo.

Ele se ajeitou entre minhas pernas, foi dando uns beijinhos chupadinhos nas minhas coxas. Cheia de tesão, agarrei-o pelos cabelos. Quando senti sua língua rompendo a fenda, até me contorci, gemi, meu grelo ainda estava muito sensível da primeira gozada e eu já ansiava a segunda.

Ele me chupou a xoxota com vontade, que tesão!! Sua língua nervosa lambendo sem parar, me fazendo enlouquecer. Eu estava em outra dimensão do prazer ali dentro daquele pequeno escritório.

Ah!! Como ele fazia gostoso! Chupava e massageava minha grutinha úmida com dois dedos ao mesmo tempo que lambia meu grelo freneticamente. Travei meus dedos em seus cabelos e o orgasmo chegava forte mais uma vez... Que delícia!!

Mal acabei de gozar e ele rapidamente tirou seu pau da bermuda. Mal pude apreciá-lo. Ele tinha pressa em me penetrar. Deitado sobre mim e entre minhas pernas naquele sofá, foquei na sensação deliciosa da cabeça daquele pau duríssimo pincelando gostoso meu grelo procurando a entradinha da minha xoxota.

Aos poucos, molhando seu pau no meu melado à medida que ia entrando dentro de mim. Eu mexia os quadris embaixo dele, favorecendo a lenta penetração até que minha bucetinha foi completamente preenchida por aquele pau delicioso, duro feito uma rocha. Então, ele socou com vontade dentro de mim. Fui ao delírio! Ele metendo vigorosamente, sem parar com toda sua força, até tocar meu útero.

As estocadas foram supremas, entramos num frenesi de prazer e o clímax se aproximava pra nós dois simultaneamente. Cravei minhas unhas em seus glúteos e o puxei pra dentro de mim. Senti seus músculos em ação enquanto socava gostoso seu pau dentro da minha xoxota, arrancando de dentro de minhas entranhas a melhor de todas as sensações.

Minha bucetinha começava a contrair em sequências curtas e apertou seguidas vezes o pau que me invadia e me fazia gozar enlouquecidamente pela terceira vez. Eu emendava um orgasmo no outro. Foi a perfeição!

O jogador se contorceu em cima de mim. Nós dois ali, deitados metendo gostoso sobre aquele sofá na posição papai mamãe. A sua respiração ficou rápida e ele começou a gritar. Urrou mesmo, como um animal enquanto eu gozava e minha bucetinha mastigava seu pau.

Gozamos deliciosamente, ficamos completamente extasiados, foi maravilhosa aquela trepada inesperada. Que homem gostoso! De repente, me lembrei de Yuri! Precisava encontrá-lo.

Vesti minha roupa apressada e saí correndo. Penalidade máxima!! Sabia que tinha feito uma merda grande, mas estava felizinha, com a bucetinha ainda piscando com o efeito daquelas gozadas.

Encontrei Yuri enlouquecido de raiva. Mal falou comigo e me arrastou pra casa. Na minha cabeça, nosso namoro estava acabado. Ao chegarmos, fui direto pro banho. Sem que ele percebesse, peguei seu celular e levei junto comigo pro banheiro.

Antes de ligar o chuveiro, sentei no vaso sanitário e comecei a fuxicar no celular dele. Meu querido leitor! Minha surpresa foi arrasadora. Vi uma troca de mensagens entre Yuri e a puta da Bruna. Li uma confirmação dela de que tinha tirado e jogado a calcinha no chão quando me ouviu chegando.

Por isso que ela veio depois de Yuri ajeitando o vestido quando eu cheguei no canil. Meu coração doeu profundamente ao ver que meu namorado estava me falando a verdade. Comecei a chorar de remorsos por minha infração dentro do clube. Mas ainda tinha algumas dúvidas, eu não sabia o que ele fez quando demorou pra voltar da compra das malditas cervejas.

Quando saí do banheiro, fui enrolada na toalha até Yuri que me esperava deitado em minha cama. Então entreguei o celular dele e pedi milhões de desculpas por não ter acreditado nele, mas que queria uma explicação sobre o sumiço dele no clube.

Ele me disse que foi comprar cerveja no trailer da esquina, pois a cerveja do clube estava muito difícil de comprar e que eu poderia perguntar pra Juliana, minha amiga e que estava no trailer quando ele foi lá.

Minha nossa! Nunca senti tanto arrependimento assim!! Como me doeu a consciência!! Morri de pedir perdão! Só disse que estava procurando por ele loucamente pelo clube, e que nós apenas nos desencontramos.

Ele me puxou, me abraçou e me beijou. Puta que pariu!! Minha buceta já estava latejando de novo!! Caímos na cama e fizemos amor gostoso o resto da madrugada. Nunca meti tanto na minha vida!! Minha xoxota ficou esfolada de tanto dar...

Depois disso nunca mais chifrei meu mozim e nunca mais duvidei da palavra dele. Eu estava apaixonada por Yuri, nunca contei nada pra ele. Nunca mais quis saber do jogador.

Meus sinceros agradecimentos a preciosa contribuição de Peristilo ;*


terça-feira, 29 de julho de 2014

A briga na porta da escola

 De manhã na escola em plena segunda-feira, passei pelo corredor em direção a minha sala de aula, turma 1202M, segundo ano de magistério, só umas trinta e cinco meninas, zero meninos. Demorei pra perceber os olhares.

Entrei na sala e sentei no lugar de costume, na segunda carteira do lado da parede de onde era possível ter uma visão total da sala, Lara minha amiga e cunhadinha linda, sentava-se atrás de mim. Ao sentar me virei pra Lara e disse:

- Lara! To bolada, geral me olhando e dando risadinhas...

- Nada a ver, tá bolada à toa, sibila!

- Sei...tô ligada que tu tá sabendo ae Lara!!...pode falando, desembucha logo, vai fala...

- Ah, tu vai saber mesmo, então vou falar logo, sábado na boate Ibiza Dudu, o seu namoradinho, pegou a Jéssica...

 - Filho da puta!! Então foi isso?!... Todos já sabiam e eu fui a última a saber neh...

Diante da revelação de Lara, até virei pra frente, Poxa!! Meu primeiro chifre, fiquei quietinha na sala, eu que falava pelos cotovelos, ria de tudo, estava na “deprê”. Lara percebeu minha tristeza e disse:

- Num vai chorar aí não sua otária, olha Jéssica ali toda se achando, vai dar esse gostinho pra ela?

Apenas virei pra conferir. A vadia sentava-se no fundo da sala, tinha que ver, ela estava toda se achando mesmo, falando com as meninas do seu lado, rindo... A babaca estava contando sobre a madrugada com Dudu e fazia questão de falar bem alto pra que eu pudesse saber do assunto, contava do jeito que ele a pegou o que fizeram, pra aonde foram e tals. Ai que ódio!!

Nessa hora a professora de Geografia entrou na sala e entregou uma folha com umas mil questões pra responder, peguei a minha, coloquei no meio do caderno aberto, fingi que estava fazendo e parei pra refletir, minhas lágrimas de raiva e tristeza caiam no papel.

Sabia que meu namoro não ia bem, Dudu tinha muitas tarefas, trabalhava, fazia faculdade, malhava, jogava bola e ainda encontrava tempo pra me namorar. Meu namorado era maravilhoso, porém, com todas as suas atribulações, ficava exausto demais e nosso namoro foi se deteriorando e eu estava cheia de vontades e sonhos. Eu queria sair, dançar, curtir um motel e tals, mas o cansaço dele impedia.

Nosso namoro se resumia a uns amassos no sofá da sala, pouca conversa e Dudu dormindo no meu colo. Pra piorar um belo dia fomos pegos pela minha mãe. Olha só o como foi:

Estávamos namorando na sala, Dudu sentado, eu deitada no seu colo com as pernas dobradas e um pouco abertas pra cima do sofá. Eu estava de saia, sem calcinha e meu gostoso me masturbava deliciosamente. Nos beijávamos muito. Quando meu namorado, desesperado de tesão pediu que eu sentasse em seu pau. Obedeci. Levantei, enquanto ele abria sua bermuda e expondo seu belo pênis rijo, e disse:

- Sibila, senta e quica gostoso vai...

Fiz o que ele mandou, sentei de frente pro meu gato. Fui sentando lentamente naquele pau duro, até estar completamente dentro de mim, então comecei a quicar bem devagar... Ele dizia e gemia bem baixinho:

- Quica Sibila!! Quica!... Não para, não!! Senta com vontade... Mete gostoso minha puta safada!!  shiuu ahhh...

Eu aumentei o ritmo e metia, rebolava, mexia meus quadris. Dancei naquele pau sem parar, esfregando nele o meu grelo, até gozar.

Meu Dudu lindo estava gozando, quando minha mãe inesperadamente chegou. Nós a escutamos passando pelo corredor e imediatamente dei um pulo, fiquei de pé e de frente pro meu gato e puxei a saia jeans pra baixo rapidinho. Minha mãe chegou na porta da sala e nos cumprimentou me vendo de pé normalmente, mas o pobre do Dudu... Puta que pariu!

O meu lindo estava gozando, o infeliz tentou inutilmente cobrir sua pica, colocando a mão por cima, porém jorrava leitinho entre seus dedos, parecia um chuveirinho esguichando muita porra pra todo lado. Tinha que ver a carinha do meu mozão. Coitadinho!!! Minha mãe se viu, fez que não viu. Caraca!!! Isso realmente brocha qualquer um. Que mico!! Minha mãe... Puta que pariu!!

Por essas e outras que nosso namoro não ia bem mesmo. No fatídico sábado, pra variar, brigamos muito. O dorminhoco chegou na minha casa e dormiu no sofá, das nove as onze direto. Enquanto ele dormia eu jogava vídeo game. É meu segundo vício, o primeiro sempre foi gozar gostoso.

Imagina se uma menina voluptuosa pode ficar com um homem gostoso dormindo no sofá?... Pow! aí não!! Paguei geral mesmo! Dudu não aceitou as críticas, saiu de minha casa puto e não nos falamos no domingo.

E naquela segunda-feira na escola com certeza não iria acabar bem, os ânimos estavam exaltados. Minhas amigas tomaram minhas dores diante da situação que se formara. As recalcadas do bonde da Jéssica, só tirando onda com a nossa cara.

Pra falar a verdade, eu sabia que aquela vaca gostava do meu namorado e vivia dando em cima dele. Todas as ocasiões que podia, ela investia nele e o pior que a minha rival era um mulherão. Jéssica era uma morena bonita, alta e cabelos cacheados. Eu uma potranca delicada e baixinha de pele clara, meus cabelos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos.

Quando chegou a hora do recreio, eu e minhas três amigas Lara, Paulinha e Flaviana fomos ao banheiro. Veio uma prostituta amiguinha da Jéssica entrou e saiu. Logo logo, chegaram as recalcadas. Foi tenso, muito tenso, tensíssimo. Começamos a discutir. Jéssica chegou bem perto de mim, com aqueles quase dois metros de altura, e olhando pra baixo, disse:

- Perdeu menó! Perdeu! Duduzinho agora é meu! Pega teu rumo e sai voada!

Falou isso com uma tesourinha na mão. Eu morri por dentro com medo de perder meus lindos cabelos ali naquele banheiro. A periguete era bem forte e eu tremendo feito vara verde e disse:

- Faça bom proveito minha filha!!!... Falei

- Se chegar perto a coisa vai ficar feia pro teu lado... Disse Jéssica.

- O quê?! Tá me ameaçando!? Tá achando que tenho medo de você?! Coitada!! Falei isso nas pontas, estufando o peito quase na cara dela...

- Já dei meu recado Sibila!!...

- Só te falo uma coisa! Dou um dia pra ele me pedir de joelhos pra voltar... Se cuida você, recalcada...

- Sua piranha! vagabunda! de hoje você não passa... Gritou Jéssica

E os gritos chamaram atenção de dois dos disciplinários da escola, que entraram no banheiro me salvaram do esquartejamento. Fomos as duas levadas pra direção.

Na escola, geral sabendo do rolo, todo mundo agitando a porrada pra hora da saída. Enquanto que eu e Jéssica trocávamos olhares venenosos na sala da diretora. Eu já imaginava o que viria pela frente e estava muito nervosa. Foram quase duas horas de tensão até a tão famigerada hora da saída.

Quando o sinal tocou, Jéssica saiu primeiro, a diretora achava mesmo que vadia ia embora. Se a estúpida da diretora tivesse me liberado antes, talvez não passaria pelo que ia passar minutos depois, mas a burra liberou a menina errada...

Ai meu deus!! O que passei foi só vergonha, quando coloquei os pés do lado de fora da escola junto com minhas amigas, eu gelei. Geral esperando do lado de fora, ninguém arrastava o pé, querendo espetáculo da Pequena Sibila X Jéssica She Hulk.

Eu com 1,55 m de altura e uns 50 k mais ou menos e a brutamonte tinha perto de 1,70 m, o peso só deus sabe, a piriguete era cheinha. Eu saí pelo portão da escola caminhando no meio da galera que já gritava:

- PORRADA, PORRADA!! ...

E mesmo morrendo de medo, enfrentei meu tão mal fadado destino.

A She Hulk lá na esquina me esperando. Quando cheguei perto dela, levei um empurrão, perdi o equilíbrio e cai pra trás, batendo com a bunda nas pedrinhas do chão. A louca pulou por cima de mim e me batia sem parar. Eu não conseguia me defender, ela me puxava os cabelos, que saíam aos montes. A puta agarrou meu seio esquerdo e não soltava, cravou as unhas nele, que dor!!

Meu peitinho tão lindo, destroçado na mão da mulher Hulk. Até que alguém generoso tirou aquele boi tatá de cima de mim e eu pude me levantar, toda ferrada. Apanhei pra caralho.

Aquela mão firme que me foi estendida, no qual agarrei sem olhar, foi tão delicada. Essa mão me puxou contra um peito forte e eu apenas deitei minha cabeça e descansei. Senti dois braços me envolvendo tão aconchegantes. Me senti protegida e desmanchei em lágrimas, parecia que o mundo ia acabar em dilúvio com minha choradeira.

Sem olhar quem me conduzia eu apenas seguia. Fui andando por aquelas ruas movimentadas aos prantos mas agarrada ao meu salvador, que me levou para o prédio onde morava e somente antes de subir, no portão de entrada olhei em seus olhos e vi que era o Gabriel tinha dezoito anos e era da 1303F, que me salvou das garras demoníacas de Jéssica.

O menino era do terceiro ano e vivia me cercando. Ele era parrudo, moreno alto, o cabelo no estilo moicano. Uma graça de garoto que me convidou pra entrar. Eu sem pensar aceitei logo o convite.

Quando chegamos no apartamento, não havia ninguém. Só eu e Gabriel. Fui logo me atirando no sofá. Doía tudo em mim, corpo e alma. Gabriel carinhosamente levantou um de meus braços pra ver as danos.

Aí parei pra verificar meu prejuízo, pra começar, perdi um tufo dos meus cabelos. Palma da mão, cotovelos e bunda ralados. Estava ruim até pra sentar, meu lábio inferior cortado e o pior, a megera arrancou pele com suas unhas afiadas do meu peitinho lindo.

Pedi água e Gabriel que prontamente saiu pra buscar. Quando retornou eu já estava nua em pelo. O menino quando me viu ficou estático, parecia não acreditar no que via: aquela ninfa perfeitinha, bem diante dele, só pra ele.

Só pra lembrar: sou uma baixinha de pele clara, meus cabelos são castanhos claros, longos até a perto da cintura e totalmente lisos. Minha cintura é bem fina e tenho bunda empinada, redondinha. Uso um piercing no umbigo, minha barriguinha nem é tão chapada assim, minhas são coxas grossas.

A minha fragilidade e a força daquele que me protegia, estavam mexendo comigo. Então pedi pra tomar um banho e Gabriel me levou pro banheiro. No banheiro fiz outro pedido:

- Biel, fica comigo?!!...

Abri o chuveiro entrei na água morna. Ai como ardia!!! Olhei para aquele menino e disse:

- Ah!... Meu anjo, me ajude com o banho! Tu pode fazer isso?

Além de minha vontade em ficar imóvel debaixo d’água, desejei sentir o carinho delicado das mãos do menino na minha pele. Eu estava toda ardida, doída tudo em mim.

Na mesma hora ele aceitou meu pedido e tirou suas roupas. Fiquei encantada vendo ele se despindo. O garoto mostrou seu pênis já ereto, liso, nem muito grande, nem muito grosso, gostoso. Um pouco torto pra cima, amarronzado e cabeçudo. Admirei aquele belo pau.

Gabriel entrou no box e me abraçou, depois me tocou. Foi um alívio pra minha dor as mãos dele me acariciando, deslizando pelo meu corpo. Ao me alisar todinha, ensaboada embaixo do chuveiro, ele ia me perguntando:

- Aqui dói? Recebia um beijinho no pescoço...

- Aqui também dói?... Outro beijo demorado, gostoso e com muita delicadeza.

Assim foi me beijando, brincando com a língua pelo meu ombro, pescoço, ouvido. Aquilo foi perfeito. Tão gostoso que comecei a sentir tesão. O prazer foi se tornando um ingrediente a mais nas minhas sensações.

Tive vontade de acaricia-lo, então eu o virei de costas pra mim e com ele encostado nos meus seios. Peguei sua pica dura e movimentei carinhosamente com pressão e velocidade bem suaves. Percebia no garoto o prazer que sentiu com a punhetinha que recebia de minha mão pequena.

Eu já estava com muito tesão quando Gabriel me virou de costas pra ele. Apoiei minhas mãos na parede e ele afastou minhas pernas. Depois me pediu que empinasse a bunda e tocou minha xoxota por trás. Ah!! Como ela latejava! Ele esfregou gostoso meu clitóris e massageou meu anelzinho, uma delícia aquilo!!

Que tesão louco!! Minha vontade de sentir seu pau dentro de mim aumentava a cada movimento nosso. Não aguentei e pedi que me penetrasse ali mesmo, debaixo do chuveiro. Ele então ajeitou sua altura a minha abrindo suas pernas, posicionou seu pênis duríssimo.

O garoto entesado forçou a entrada na minha vagina inchada e toda babada. Ao sentir seu pau entrando, atritando dentro de mim e me arrepiei por inteira. Minhas pernas quase me falharam, meu gostoso até me segurou. A sensação deliciosa de ser penetrada é indescritível.

Gabriel enfiou seu pau todo dentro de mim bem devagar. Depois meteu num ritmo lento, gostoso e sem parar. Eu esfregava meu grelo. Ele me beijava a nuca. Eu sussurrava. Ele urrava. O safadinho me surpreendeu com um tapa bem dado, espalmado na minha bunda.

- AI!!Hummm... Dei um pulo, doeu!! Mas foi gostoso!!

Uma loucura aquele banho. Ele metendo naquele frenesi gostoso, minha xoxota logo sinalizou o orgasmo. Aquela sensação inicial do orgasmo me fez estremecer. Deixei escapar uns gemidos mais altos, exaltados. Ele ritmou mais intensamente seus movimentos, que foram perfeitos.

Aquelas contrações alucinantes e cadenciadas que vinham de dentro de minha deliciosa vagina foram fabulosas. O interior de minha gretinha úmida apertou o pau de Gabriel numa cadência ritmada.

Te juro. Foi uma gozada espetacular, ai como eu amo minha xoxota!!!! Que delícia de gozada!!I mediatamente Gabriel começou a gozar. Urrou feito um animal. Estremeceu todinho atrás de mim. Então, mais rápido que pude, abaixei de joelhos pra receber na boca as esguichadas de seu leitinho quente e engolir cada gota jorrada.

Acabamos com aquele banho extasiante e fomos pra cama de Gabriel. Dormimos a tarde toda bem agarradinhos.

Quando olhei no meu celular, tinha umas trocentas ligações perdidas de minha mãe, levantei e fui correndo pra casa.

Como valeu à pena apanhar feito cachorra naquele dia!! Que foda gostosa!!!

Nem foi por causa do chumbo trocado não, mas pela delícia de ser bem comida... Que gostoso era Gabriel!!

Lógico que, no mesmo dia, Dudu me procurou e pediu perdão de joelhos. Eu o aceitei por mais dois meses até firmar namoro com o delicioso Gabriel.


-SIBILA MARKIS