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terça-feira, 9 de junho de 2020

Fotos Vazadas


Foi saindo pra uma balada com as amigas da faculdade que às quatro da madruga eu estava mexendo minha bunda embaixo de um homem lindo e misterioso numa cama de motel. Depois do primeiro encontro eu e o bonitão curtimos muitos motéis. Nos encontrávamos sempre no final das noitadas. Nos motéis, além de fazer amorzinho gostoso ele me fotografava muito. Contudo, perdi o interesse, e aos poucos fui me afastando, até terminar o relacionamento casual.

Tudo parecia bem até que Meg sentou ao meu lado na sala de aula e despejou a notícia bombástica. Eu assistia admirada a aula do professor recém chegado. Regis, o professor substituto de português. O mestre novato não era bonito, mas era muito inteligente. Suas aulas eram impecáveis.

O professor era moreno, alto e de porte físico pouco atlético. Tinha cabelos ondulados, pretos e com poucos fios brancos. O professor intelectual usava óculos e parecia ter bem mais de quarenta anos. Regis tinha um belo sotaque nordestino, voz grossa, máscula. Sua aula corria tranquila quando Meg começou a me perturbar.

 - Qual foi Meg?!... Tá me cutucando ae por quê? Tô afim de assistir aula, pow!!

 - Sibila! Tenho uma coisa pra contar e tu não vai gostar...

Eu mal sabia que a partir daquele momento as coisas complicariam bastante em minha vida. Então olhei pra Meg e disse:

 - Fala logo!! Tu tá me assustando...

 - Sibila, Giovane me mostrou fotos sua na net...

 - Fotos!! Que fotos?!...

 - De tu pelada com a buceta arreganhada, peito, bunda!!...mostrando tudinho!!...

O professor mandou a gente sair de sala pra não atrapalharmos a aula. Fomos para o corredor e Meg pôde mostrar minhas fotos em seu celular. A notícia caiu como um raio sobre mim. Fiquei chocada, arrasada! Eu estampava páginas de um site pornô como garota de programa de luxo. Não acreditei no que estava vendo. Confiei num cara qualquer de balada e olha só no que deu! Chorei em bicas!

Depois que registrei ocorrência, minhas fotos foram removidas do site, mas apareceram em outros, se espalharam pela internet com rapidez. Já não adiantava chorar pelo leite derramado, pois o pior já tinha acontecido. Fui obrigada a lidar com a situação.

No dia seguinte o porteiro do meu prédio me acordou dizendo, pelo interfone, que homens estranhos me procuraram. Contei pra ele sobre o que estava acontecendo e que ele não podia deixar estranho nenhum entrar.

O que aconteceu pela manhã foi insignificante diante do que ainda aconteceria à noite. Na portão da faculdade tinha um cara me esperando e na frente de todo mundo que estava lá ele me puxou pelo braço. O cara, me chamando de gold girl, esbravejava dizendo que tinha horário marcado comigo e que pagaria quanto eu quisesse.

O pior que não havia apenas esse homem me procurando lá, não! Tinham mais uns três arrumando confusão. Todos eles exigiam o programa! Foi “aquele” barraco na porta da faculdade! Os seguranças tiveram que intervir. Que vergonha nacional!

Por sorte o professor Regis surgiu, não sei de onde e me salvou da confusão. Ele parou com seu carro, me chamou para entrar e fez questão de me levar em casa. Ao chegarmos em frente ao meu prédio o professor me fez contar tudo pra ele. Paciente e delicado, me abraçou e ouviu atentamente. Fiquei aninhada em seu peito. Protegida em seus braços, ele secava minhas lágrimas e alisava meus cabelos.

A partir daquele dia homens estranhos pipocavam a minha procura. Minha mãe, pra me proteger, passou a me levar e buscar da faculdade. Foi um transtorno! Além das perseguições recebi também alguns presentes anônimos. Em casa ou na faculdade chegavam caixas de bombons, buquês de rosas, perfumes e outras coisas. Todos traziam cartões com frases do tipo: “Tu é uma delícia! Vou te foder gostoso! Esfrega essa bucetinha na minha cara!” Todos os cartões traziam mesma assinatura: “Pago bem pelo programa. Assinado P.R.” Infelizmente, as investigações não encontrava quem estava me causando todo aborrecimento.

Diante do dilema em que vivia meu professor se tornou meu protetor. Ele estava sempre por perto. Aparecia inesperadamente nos lugares onde eu ia, até no supermercado. Regis cuidava de mim com atenção sem igual. Ora ou outra me ligava pra saber se eu estava bem. 

No meio daquele inferno, pra gente se distrair um pouco, fui com Meg tomar um cappuccino depois da aula. Estávamos na cantina do campus quando professor Regis se juntou a nós. A conversa fluía quando minha mãe ligou me dizendo que faria plantão naquela noite e que não poderia me buscar na faculdade. Imediatamente Regis se prontificou em me levar pra casa. Nos despedimos de Meg e fomos embora.

O professor achava que eu ainda estava muito triste, precisando de atenção, por isso foi comigo pra casa. Quando entramos, deixei ele me esperando no sofá e fui pro banho. Como não tinha hábito de fechar a porta, tudo ficou aberto. Não imaginei que ele ia atrás de mim, neh! No banheiro estava tão distraída fazendo xixi, sentadinha no sanitário, que não percebi que o professor estava na porta me olhando.

 - Que susto, fessor! Sai daí! Fecha a porta!!

 - Não!!...não resisti e vim te ver...

 - Tá me deixando sem graça!!

Falei tentando tapar pelo menos meu seios. E o espião respondeu:

 - Tu sabe que é linda, neh!!...

 - Ai fessor!!  Desse jeito fico vergonha!!

 - Tu me deixa louco, sabia?! Deixa eu te ver peladinha? Deixa?

Falou entrando no banheiro e parou pertinho de mim. Em seguida pegou uma mexa do meu cabelo e foi soltando os longos fios bem devagar.

- Que isso, fessor?!! O Senhor tá me assustando!

- Não se assuste! Sonhei muito com esse momento!

- Fessor, Não faça isso!

- O que é que tem, Sibila!! Somos adultos, estamos sozinhos, qual o problema?

Eu admirava o professor que sempre foi um fofo comigo. Contudo, não me sentia preparada pra uma investida naquele momento difícil e queria me cobrir com uma toalha. Queria me levantar, sair do banheiro, sei lá. Estava confusa, afinal havia sido surpreendida por Regis.

- Sibila, não precisa ficar com vergonha, quero só te olhar... Deixa?

- Regis, não faz assim, somos amigos...

A cara dele de “cachorrinho pidão” me fez pensar e depois de alguns minutos fiquei completamente nua pra ele. Dei uma voltinha pelo banheiro para que ele pudesse apreciar cada curva do meu corpo.

- Minha nossa!! É gata demais!

Não vou bancar falsa modéstia. Sei que sou bonita. Sei usar minha beleza para seduzir. Mas naquele momento eu queria apenas atender um homem que merecia minha atenção, afinal o que custava me exibir para o homem que sempre esteve ao meu lado?

Vê-lo boquiaberto, admirado, me fez gostar da situação. Meu sangue é quente, minha sexualidade é muito aflorada e o professor não era de se jogar fora. Sexo é necessidade básica do ser humano e percebi naquele momento que precisava muito me divertir um pouco. Por que não com o professor?!

Então, dei uma voltinha pra mostrar meu bumbum granado, lisinho, empinado, dourado de sol e com uma pequena marquinha de biquíni. Dei outra voltinha e parei de frente pra ele. Olhando em seus olhos alisei meu corpo da cintura até meus seios redondinhos, rijos contornando com os dedos os pequenos mamilos rosados.

Regis me puxou e me tascou um beijaço na boca. Um beijo tão bem dado que na mesma hora minha xoxotinha latejou. Que beijo delicioso! Que boca macia, úmida, sua língua brincando com a minha! Senti sua pica dura debaixo de sua calça jeans roçando em minha barriga. Reclamei meu banho e Regis ignorou me pedido. 

Me arrancou do banheiro e me levou em seu colo pro meu quarto até me colocar deitada na cama. Observei meu professor tirando sua roupa. Primeiro camisa, depois calça, cueca, tênis. Ele era bem gostosinho! Do tipo peludo com uma barriguinha saliente e charmosa.

Mas a pica, minha nossa! Era enorme, grossa, duríssima!! Uma perfeição! Nessa hora o tesão me dominou de vez e minha buceta ficou molhadinha!!

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha xoxota suada. Esfregou o nariz, queixo, boca se lambuzando todo no meu mel. Um macho enfemeado apreciando o aroma de sua pequena fêmea no cio.

Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com sua língua macia lambendo insistentemente meu grelo. Que tesão! Minha buceta latejava gostoso! Aumentando meu prazer o professor utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho...

Caraca! Vi estrelas de prazer! Não resisti a sua chupada. Comecei sentir aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo vindo com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar forte na língua de Regis.

Mal acabei de gozar e o professor, louco por me penetrar, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Seu corpo inteiro colado ao meu, pesando sobre mim, me permitiu sentir seus batimentos cardíacos em minhas costas. Delicioso ter um macho me dominando com seu pau duro roçando minha bunda. Com minhas pernas fechadas o professor botou seu pauduríssimo entre minhas nádegas e coxas iniciando os movimentos de vai e vem roçando por trás minha xoxota depilada, lisinha, encharcada. Aquilo aumentou ainda mais minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim.

O professor entesado abriu minhas pernas com seus joelhos, encaixou seu pau em minha bucetinha e aos poucos invadiu a fenda escorregadia pincelando com a cabecinha meu grelo teso. Aquilo me provocou um tesão absurdo! A vontade de gozar nessa hora foi gigantesca, minha nossa! Tive que me segurar firme!

Com o tesão a níveis altíssimos estava louca pra senti-lo dentro de mim. Minha bucetinha quente, inchada oferecia um convite à penetração. Enfim, o pau encaixou na gretinha molhada e o professor começou a introduzir sua pica dentro de mim.

Me concentrei nos movimentos que o macho realizava me penetrando arrochado me rasgando toda, minha nossa! Sentir a pica me invadindo, centímetro por centímetro, buceta a dentro até preenche-la por completo foi a perfeição. O interior de minha xoxotinha comportou deliciosamente o pau dele. Nos contorcemos de prazer. Um tesão exagerado, coisa de levar ao delírio!

Quando Regis enterrou seu pau inteiro dentro mim, socou com vontade, com pressão! Que delícia! O homem gemia comigo mexendo os quadris embaixo dele. Era uma aviso de que o clímax do prazer trazia aquelas contrações cadenciadas que irradiavam do meu interior e comprimiam o pau atolado dentro de mim obrigando Regis a gozar ao mesmo tempo que eu.

Ahhhhh...hummmm...Maravilhoso!!

Regis gemeu alto e gozou forte. Seu pau pulsava despejando leite quente dentro de minha grutinha enquanto ela também gozava. Uma sintonia perfeita entre nossos sexos. Sentimos as sensações mais prazerosa e intensa que somos capazes sentir. Depois de gozarmos disse a ele: 

 - Gostoso, vira ae que tô louca de vontade de te chupar...

Ele deu uma risadinha com cara de safado me disse:

 -Tá querendo me matar, é!?

Desfizemos a posição. Ele se deitou em minha cama e pulei pra cima do professor e chupei seu pau melado de nossos fluídos. O homem viril mantinha seu pau duro feito rocha. Mamei sem pressa e com vontade só a cabeça roxa, inchada. Depois engoli toda aquela rola majestosa até onde minha garganta foi capaz de aguentar.

Regis gemia exaltado e se estremecia todo, anunciando a chegada de sua gozada, até que jorrou porra quente em minha boca. Vê-lo gozando foi delicioso. Engoli os primeiros jatos de seu gozo depois apreciei o pau jorrando o restinho de porra que espirrou na minha cara.

Enfim, passamos madrugada fazendo amorzinho gostoso. Na cama, no banho, no sofá. Regis foi másculo, vigoroso e perfeito. Me apaixonei. Ao amanhecer, dormimos exaustos e agarradinhos em minha cama. Passamos o dia seguinte em minha casa, e a noite fomos juntos pra faculdade. 

 E é aí que te digo: “A vida é uma caixinha de surpresas!”

Depois da última aula, na saída da faculdade, advinha quem estava lá me esperando na maior cara de pau!? Ele mesmo, o canalha que eu processava por ter postado minhas fotos na net. O maluco implorava por desculpas, dizia que estava apaixonado e blá blá blá... Ele me revelou aos berros, no meio de todo mundo, que sua ex-mulher, por ciúmes, foi quem postava minhas fotos na net. Ela roubou minhas fotos no computador dele. Uma verdadeira louca!!

Mais uma confusão dos diabos! Mais um barraco na porta da faculdade por minha causa! Lógico que rendeu porradaria, neh! Regis e o fotógrafo estúpido se socaram até cansar. Fiquei desesperada, gritei pedindo que parassem. Só pararam quando ficaram exaustos e machucados. Finalmente, acabaram com show dos horrores! O fotógrafo sem noção foi embora. Regis foi ao banheiro se limpar, se acalmar, e eu sem saber o que fazer, desorientada, abaixei para recolher espalhados pelo chão, os materiais de Regis que caíram durante a presepada.

No meio de tudo, bem no meio dos materiais de Regis, encontrei uma lista com vários contatos de muitos homens. Exatamente aqueles que me perseguiam. Era o professor que estava marcando os programas pra mim. Além da lista, havia também um cartão:

 “Putinha deliciosa quero gozar dentro do seu cuzinho. Pago bem pelo programa.

Ass.  P.R.”

Meg, presenciando a tudo, tomou a lista e o cartão de minha mão e disparou:

- Sibila!! Olha isso, menina!! “P.” de professor, “R.” de Regis!! Que dedo podre você tem, hein!  Tu só se fode com esses caras, hein!

 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Dinheiro na mão, calcinha no chão



Meu nome é Pedro, hoje em dia levo uma vida saudável, me alimento bem e pratico atividades físicas. Estou feliz com o que vejo refletido no espelho, me sinto até um cara bonito. Mas isso nem sempre foi assim. Tive uma adolescência conturbada. Sofri bulling na escola. Meu rosto mais parecia uma barra de choquito inflamado e eu era magrelo feito um vara pau. Tinha vergonha até de responder a chamada quando a professora falava o meu nome.


Felizmente o tempo foi passando as espinhas desaparecendo, porém a timidez insistia em me perturbar. Os anos de ensino médio passaram tão rápido que não tive tempo de fazer novas amizades, talvez fosse a timidez, talvez ninguém fosse interessante o bastante para que eu vencesse a barreira da vergonha e me aproximasse. A não ser o cara mais chato da face da Terra, meu único amigo, o Luigi que está na minha vida desde o jardim de infância.


Como eu pude correr da Flaviane eu não sei. A mina era uma gatinha que vivia me perseguindo querendo estudar. Mesmo dela eu não tinha coragem de me aproximar. Eu ficava quieto no meu canto, na última carteira da sala de aula, com a cabeça coberta pelo capuz do casaco. Fazia sol, fazia chuva, estava sempre me escondendo atrás do maldito capuz.


Quando passei no vestibular, ganhei um carro do meu pai. Como ele dizia, era pra eu levar a namorada pra faculdade. Pois é, a pressão era grande. Meus familiares me enchiam o saco querendo saber quando eu iria arrumar uma namorada, ou pelo menos pegar uma garota qualquer. Acho que meu pai pensava que eu era viado.


Ninguém mais do que eu era doido pra pegar uma garota. Cara! Eu era louco pra pegar nuns peitinhos e sentir o cheiro de uma xoxota suada. Eu vivia trancado no meu quarto me masturbando assistindo vídeos e sonhando com uma bucetinha. Eu já estava ficando maluco, mas a vergonha de chegar numa menina era tão grande que quando eu pensava em chegar perto, ficava trêmulo e não sabia o que falar.


Minha nossa! O que acontecia com toda a cultura inútil que aprendi no google? Eu poderia falar sobre várias coisas, poderia até ser divertido e engraçado. Mas não adiantava nada, na hora de falar com uma gata, minha mente se esvaziava, eu não sabia o que dizer e não saía uma só palavra que prestasse de minha boca, eu eu eu apenas gaguejava...


Luigi era meu parça, meu amigo de fé. Entramos juntos pra faculdade, mas em cursos diferentes. Ele me zuava, mas era um nerd tímido como eu. Era outro moleque que só falava, chegar nas meninas que era bom, nada. Ele também morria de medo das meninas e era tão virgem quanto eu.


Agora você deve estar entendendo como cheguei aos dezoito anos completamente virgem. Eu e Luigi até bolamos planos de como sairíamos da condição de invictos.


A primeira tentativa foi curtir uma balada. Caprichamos no visual, no bolso e no perfume. Quando chegamos na noitada, enchemos a cara na cerveja do encorajamento, pra ver se a gente conseguia chegar numa menina ou outra. Mas o final da noite você já deve ter imaginado. Eu e Luigi, não arrumamos nada, ficamos tão bêbados que tivemos que dormir dentro do carro no estacionamento da boate.


Fiquei tão chapado, que não proferi uma palavra que se fosse capaz de compreender. Meu amigo vomitava tanto que pensei que ia se esvair completamente. Definitivamente, essa foi a pior ideia que dois idiotas virgens poderiam ter. Afinal, como a gente ia conseguir pegar mulher na balada de cara cheia, bêbados feito peru em véspera de natal? Balada e bebida não tinha nada a ver com a gente.


A coisa estava ficando feia. Nos lugares que frequentávamos haviam gatas maravilhosas, no clube, na faculdade, festinha de aniversário, até na igreja. Mas quem disse que a gente pegava uma gostosa sequer?!


Na faculdade tinha uma morena linda demais. Ahh!... Aquela boquinha carnuda, vermelha de batom... Minha nossa, me deixava doido. Os cabelos negros, longos, lisos brilhavam. Ela tinha um corpo de deixar qualquer um de pau duro só de chegar perto. A gata só ia de calça apertada pra faculdade. Que coxas! Que bunda! Que perfeição da natureza! Sua pele era bronzeada de sol, dava pra ver as marquinhas do biquíni no decote da blusa que ela usava. Ficava imaginado como ela era capaz de se equilibrar em cima daquele salto alto, o que fazia com que ela se tornasse uma ninfeta ainda mais exuberante. Pena que eu olhava com os olhos e lambia com a testa. Uma gata maravilhosa dessas nunca que ia me dar ideia.


Uma dia quando eu e Luigi estávamos de papo furado no corredor da faculdade e a gostosa passou por nós, largando seu perfume no ambiente e nos deixando hipnotizados. Nossos olhos acompanharam daquela beldade deliciosa balançando a bunda pra lá e pra cá até ela entrar na sala de aula no final do corredor. Para minha enorme surpresa, ela entrou na sala do Luigi. Então olhei pro Luigi e quase gritei:


- Caraca maluco! Tu tem que me apresentar essa gata, cara!!


- Que isso véi!? Se acalma! Essa é a Sâmela... Vai me dizer que tu nunca viu essa mina?


- Pow, Luigi, eu sempre vejo ela por aí, mas não sabia que ela era da sua sala!


- El Pedrón, mi amigo!!...


Era assim que Luigi me chamava quando queria me contar uma fofoca das grandes.


- Eita!! Pelo jeito, vem uma das grandes por aí...


- Se prepara, cara! Essa é a menina está num site de acompanhantes de luxo!


-Sério, Luigi! Não brinca com uma coisa dessas!


- Os moleques da sala já haviam me falado.... É claro que eu já fui no site pra ver neh!...


- E aí? Achou a menina lá?!!


- Eu tava pra te falar isso a muito tempo, mas... Minha cabeça de meteoro, me fazia esquecer...


- Fala, Luigi, não enrola!!


- Sério, brother a mina tá lá mesmo! O nome dela lá é Samy Aguiar... As fotos dela... Nusss... Que maravilha!!... Cara, bati um monte só viajando nas fotos...


- Gostosa do jeito que ela é uma hora com ela deve custar uma fortuna! Falei.


-Pedro, nunca pensei em perder a virgindade com uma profissional.... Mas com essa aí eu topo, eu pago o que ela quiser!!


- Na moral, quero perder a virgindade com uma namorada!


- Pedrón! Essa mina não é qualquer uma.... Essa é a mina! Ela vale cada centavo...


- Luigi, já deu a hora da aula, cara. Tenho que ir, depois a gente conversa... Fui!!


Depois dos novos fatos, saí de mim. Não consegui me concentrar na aula. Nunca me imaginei inaugurando o bom e velho Jhon metendo numa deusa como a Sâmela. O jeito que Luigi falou da menina mexeu comigo, cheguei a ficar enciumado só de pensar que ele poderia comer aquela gata antes de mim.


Não que eu seja um cara de mente fechada e tal, mas sou do tipo romântico e sonhava em perder a virgindade com uma namorada. A outra coisa era que estava guardando dinheiro pro meu intercâmbio em Oxford, na Inglaterra e eu não sabia o tamanho do estrago que aquela trepada iria fazer no meu bolso. O problema é que eu já estava matando cachorro a grito.


Depois da aula, fui pra casa bolado. Fiquei no meu quarto, rolando na cama por horas até não mais resistir a curiosidade de ver aquela gata no site que Luigi havia me falado. Caraca maluco! Tive uma ereção violenta diante das fotos da menina. Se antes eu já estava doido nela, agora, vendo-a completamente nua, eu pirei. “Foda-se essa coisa de trepar com namorada, eu quero perder a virgindade à moda antiga mesmo... Foda-se o dinheiro”!


Não tive como controlar o impulso e no final da tarde, peguei o celular e teclei o número de contato da garota que aparecia no site. Meu coração disparou, estava prestes e completar a ligação. Minhas mãos tremiam, porém meu pau estava duro como uma rocha só de imaginar que eu estava perto de perder a virgindade com uma Deusa maravilhosa como aquela...


A chamada do celular parecia infinita... “Atende, atende, atende”...


- Alô! É a Sam... Samy Aguiar?!


Até gaguejei quando ela atendeu. Quando ela respondeu a ligação, pude ouvir a voz sexy, doce e suave:


- “Sim, quem deseja”?!


- Eu, eu.... Eu quero saber quanto custa?


Estava tão aflito que fui perguntando o preço logo. Ela percebeu que eu estava nervoso e perguntou se meus pais sabiam que eu estava fazendo. Eu disse que já era maior de idade e queria marcar um “encontro”.


Aliviado, encerramos a ligação com tudo combinado. Minha excitação era máxima. Daquele momento em diante eu teria apenas quarenta minutos até encontrá-la. Por sorte ela tinha tempo pra mim.


Ela foi rápida e já estava na suíte de motel me esperando quando cheguei. Senti um calafrio. Subi as escadas do quarto sabendo que ela estava lá, só pra mim. Abri a porta da suíte, passei por uma antessala, outra porta e ela... Ela estava deitada na cama de frente pra porta, pra me ver entrar. Minha nossa! Como ela era linda! Samy estava toda de branquinho, usava um salto agulha e uma cinta liga de renda. Um espetáculo de mulher que me recebeu com um sorriso malicioso. Fiquei estagnado em pé na porta olhando aquela deusa se exibir na cama pra mim. Ela não disse nada, só se exibia e me observava.


A gata alisava seu corpo com os olhos vidrados nos meus. Ficou de bumbum empinado pra cima me oferecendo tudo aquilo. Era muita areia pro meu caminhãozinho. Mas não importava, eu daria quantas viagens fosse necessário... Meu deus do céu! O que era aquilo mermão!!? O fio da calcinha atolado naquela bunda perfeita, lisinha... Meu pau parecia que ia explodir dentro da bermuda só de olhar. De repente ela tirou o sapato e se levantou. Ficou de pé em cima da cama. O som tocava baixinho. Dei alguns passos em sua direção e parei bem à sua frente.


A coreografia parecia bem ensaiada. O rebolado descia e subia. A língua deslizava nos lábios carnudos e a mordidinha sexy no canto da boca de batom vermelho capeta me deixavam sedento pelo gosto de seu beijo. Ela sabia, com certeza ela sabia tudo sobre mim, sabia como me deixar louco.


A dancinha mole. O corpo de curvas sinuosas ia se mostrando aos poucos. Tentei tocar em sua pele, levei uma tapa na não. Eu estava com pressa e ela só querendo me provocar. Ela tinha tempo, paguei por uma noite inteira. Aquela era uma noite especial, tinha que ser assim.


Ela era abusada, ousada, me provocou sem medo de que eu tomasse uma atitude de cair em cima dela e fazer sexo selvagem, com a energia de quem nunca comeu melado e que estava com muita sede de ir ao pote e se lambuzar por inteiro.


Esperei ansioso que cada colchete fosse aberto. Não sabia se olhava para seu bumbum granado ou para contar quantos colchetes ainda restavam para serem abertos. Finalmente pude vê-la de frente e apreciar seus lindos seios. Eu queria cair de boca logo. Mas ela era má e estava se divertindo com minha inexperiência e queria me torturar ainda mais.


A safadinha enfiou a mão dentro da pequena calcinha e esfregou sua xoxota. Eu não imaginava que aqueles dedinhos adocicados iam parar na minha boca. Era a primeira vez que sentia aquele perfume, aquele sabor.


Eu já estava ficando impaciente e queria tocar, em suas carnes. Insisti e fui com as duas mãos em suas coxas. Eu era virgem, mas não era bobo. Eu sabia o que tinha que fazer. Mas ela, ainda me dominava e fazia o que queria de mim. Mandou que eu sentasse no sofá, obedeci.


Samy desceu da cama para terminar sua dança insinuante tirando a peça mais cobiçada por mim. A pequena calcinha finalmente estava no chão. O streap havia chegado ao fim. Estava difícil controlar a vontade de pegá-la com toda a minha volúpia. Meu pau latejava, babava e eu o apertava suavemente debaixo da bermuda.


Ela se aproximou, se abaixou diante de mim e puxou minha camisa pra cima. Lambeu meu peitoral, chupou meu pescoço. Fui a loucura. Suas mãos deslizavam pelas minha coxas até cegar no meu pau duro como uma rocha. Enfiou a mão dentro da bermuda e o tirou pra fora.


Ela enfim admirou meu membro rosado, veiúdo, grosso e disse que eu era bem dotado. Fiquei orgulhoso, acho que Jhon agradou a moça. Nos momentos que seguiram são difíceis de descrever, as palavras não exprimem as sensações que senti quando ela tocou no Jhon.


Caraca maluco! Suas pequenas mãos hábeis massageando de todas as formas meu pau quase me fizeram gozar antes da hora, tive que fazer um esforço pra me desconcentrar e não gozar com aquela punheta divina.


Aprendi o significado de ir ao céu quando ela tocou com a língua na cabeça do Jhon. Segurei firme em seus cabelos forçando a chupada. Ela insistia em me provocar só lambendo. Lambia ele todo, das bolas à cabeça. Fez isso sem pressa, sem parar. De repente sua boca quente e úmida abocanha a cabecinha. Estremeci de tesão. A partir daí ela começou um boquete perfeito, meu tesão estava a mil. Não iria resistir por muito tempo aquela chupada.


Gulosa! Ela chupava meu pau como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Olhava em meus olhos só pra ter o gostinho de ver que eu estava morrendo de tesão com a chupada que ela fazia. Ela me tinha inteiro em suas mãos. Malvada, ela judiava de mim.


Eu queria aguentar mais tempo, mas não deu. O clímax de meu prazer chegou ao máximo e meu pau jorrou em sua boca jatos de meu sémen. Quente, espesso, volumoso. Ele não parava, eu me contorcia naquela poltrona com ela insistindo em continuar me chupando. Era tanto esperma que escorria de sua boca. Mas ela fazia questão de mamar tudo. Indescritível o que senti. Foi a oitava maravilha do mundo... Respirei ofegante e relaxei à última gota jorrada.


“Ainda não acabou”! Disse ela... O tesão estava demais, a gozada foi intensa e meu pau ainda estava de pé. Sou um macho vigoroso, forte e estava pronto pra penetrá-la. Era só nisso que eu pensava naquela hora.


Ela parecia ler meus pensamentos. A danadinha me puxou para a cama e arrancou minha bermuda com cueca e tudo. O tênis continuou nos pés. Eu fiquei deitado na cama e ela sentou em cima de mim esfregando sua bucetinha quente e molhada no meu cacete. Samy movimentava os quadris deslizando a xoxota pra frente e pra trás no meu pau, que massagem maravilhosa foi aquela! Seu grelo roçava a cabeça do meu pau, coisa de levar ao delírio! Seus seios balançavam na minha frente e eu os segurava com as duas mãos.


Até que meu pau encaixou na entrada da bucetinha e ela foi sentando. A cabeça do Jhon foi sendo engolida aos poucos. Que buceta apertada! Meu pau foi entrando arrochado até preenchê-la por completo.


Sâmela cavalgou e mesmo com ar ligado ela suou. Eu em delírio, estava entregue ao tesão, aguentando firme e forte. Dessa vez eu não iria gozar feito o the flash. Eu queria estar no controle agora.


Mudei de posição, a coloquei de quatro. Meio que sem jeito, coloquei a camisinha, encaixei minha pica na bucetinha e fui enfiando até o talo. No começo, meti devagar, depois fui aumentando a velocidade até socar com força, com pressão.


Minha respiração acelerou, o tesão me tomou e a gozada veio forte. Mal consegui me mexer. O coração disparou e eu gozei feito um touro.


Depois dessa gozada, caí destruído na cama, ao lado de minha deusa. Porém a noite ainda era uma criança. A minha primeira vez foi incrível e tenho que admitir, nunca meti tanto na minha vida. A noite toda fodendo aquela gostosa. Meu pau chegou a ficar esfolado.


Ao amanhecer, eu era o cara exausto mais feliz do mundo. Fiz questão de dar uma bela gorjeta. Ela foi uma excelente profissional. É claro que depois dessa eu a contratei novamente. Aliás, virei cliente. Nos encontrando na faculdade várias vezes, mas como uma boa profissional, ela passava por nós e apenas cumprimentava.


Luigi também a contratou. Nós dois passávamos horas contanto um pro outro as maravilhas de Sâmela. A nossa putinha universitária preferida.


Uma história deliciosa do querido amigo Pedro que contei como se fosse ele...



quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

domingo, 22 de outubro de 2017

As punhetas de meu irmão

By Ana Beatriz

Eu sonhava em estudar pra ser aeromoça. Fiquei encantada com uma propaganda de uma revista da escola de uma companhia aérea com umas aeromoças lindas. Eu queria ser igualzinha a elas. Viajar o mundo inteiro e falar vários idiomas. Mas, estudar era uma coisa quase impossível, a escola era longe demais. Eu faltava muitas aulas para ajudar meus pais com a lida na roça e cuidar meus irmãos menores

A vida não era fácil. Eu e meus irmãos mais velhos trabalhávamos duro debaixo de sol quente, plantando hortaliças pra ter o que comer dentro de casa. Nossa diversão era brincar num córrego que atravessava a pequena propriedade familiar. Mas isso só nos dias muito quentes. Nos dias frios eu gostava mesmo era de sentar num banquinho no terreiro pra ler os poucos livros que ganhava da escola

Morávamos num casebre de seis cômodos. Havia o quarto dos meus pais e quartos separados para as meninas e meninos, além da sala, tinha uma cozinha grande com um fogão de lenha e apenas um banheiro. Dá pra imaginar a confusão pra usar o banheiro né. Não tínhamos televisão, mas um radinho que meu pai ligava todas as noites na cozinha, onde passávamos nossas últimas horas do dia sentados em pequenos banquinhos ao redor da mesa na cozinha

Nossos quarto eram conjugados. Para chegar no quarto das meninas era preciso passar pelo quarto dos meninos. Tinha uma cortina de contas na porta que fazia essa separação. Ás vezes uma criança fazia xixi na cama e vinha dormir comigo na minha pequena cama encostada na parede. Eu só ouvia o barulhinho das contas e já sabia que vinha um todo mijado dormir comigo. Mas fazer o que né?! Eram meus irmãos e eu os amava

Teve uma noite que senti muita vontade de ir ao banheiro. Com todo cuidado e sem fazer barulho, passei pelo quarto dos meus irmãos. Fiquei impressionada com o que vi. Naquela época eu nem saiba o que meu irmão mais velho estava fazendo e ainda fui perguntar pra ele se ele estava machucado, pois vi que seu pau estava muito inchado, estava enorme e ele não parava de mexer nele

Meu irmão não se respondeu minhas perguntas e mandou eu sair logo. Ele tinha na época uns dezessete anos e eu dois anos a menos que ele e eu morria de medo dele porque era uma rapaz muito forte e eu via como ele dava com o chicote no lombo do pingado, um boi magro que tinha no sítio. Na mesma hora sai do quarto, fui e voltei do banheiro e ele ainda estava se mexendo na cama, só que virado pra parede e eu não pude ver mais nada do que ele estava fazendo

Voltei pra cama com aquela cena na cabeça. Meu irmão mexendo no cacete dele sem parar. Senti que minha xoxotinha latejava, como se meu coração estivesse trocado de lugar e batesse dentro da minha bucetinha. Aconteceu comigo do mesmo jeito quando eu via alguns dos animais do sítio subindo em cima do outro pra copular. Não gostava de sentir o que sentia vendo os bichos. Mas sem eu querer minha xoxota latejava e eu ficava torcendo pro bicho enganchar logo na xoxota da bichinha. Galinha era uma gracinha, toda vez que levava uma galada saia toda arrepiada

Naquela noite demorei pra dormir sem saber o que fazer com a bucetinha pra ela parar de latejar. Enfim, acabei pegando no sono. Mas depois de ter visto meu irmão, eu passei a olhá-lo de maneira diferente, eu queria ver de novo.

O pior que o danado usava umas bermudas de pano bem surradas e sem cueca por baixo para trabalhar na roça. Dava pra ver o pau dele balançando debaixo do tecido e as vezes estava tão grande que o coitado ficava tentando disfarçar colocando a mão na frente. Meu irmão logo gritava: - Tá olhando o quê?

Eu sem graça desviava o olhar, mas teve um dia que me deu coragem e falei pra ele: - eu só quero saber o que você tá fazendo com seu pau toda noite! Ele não me respondeu e me mandou voltar pro serviço, que eu tinha um monte de coisa pra fazer.

Quando chegava à noite eu ficava doidinha pra ele mexer no seu pau. Ficava quietinha atrás da cortina esperando ele começar. O quarto não era escuro, pois a lâmpada acesa do lado de fora da janela iluminava o ambiente e eu podia ver claramente meu lindo irmão

Minha xoxota latejava forte só de ficar na expectativa de vê-lo com o pau enorme na mão. Até que uma noite eu resolvi imitá-lo e ao observá-lo que enfiei a mão embaixo da calcinha e comecei a esfregar a xoxota sem direção, de qualquer jeito.

Quanto mais rápido meu irmão se tocava mais eu mexia na minha bucetinha. Estava tão molhada que meus dedos escorregavam nela todinha. O que sentia era tão forte que perdi um pouco do controle fiz barulho nas contas da cortina. Assustei meu irmão, que parou o que fazia e olhou em minha direção atrás da cortina

Ele levantou da cama e disse: - Quer mesmo saber o que eu faço? Então deixa eu ver como é sua xoxotinha que vou te mostrar o que eu faço com meu pau!

Então ele me mandou tirar a calcinha e deitar de pernas abertas na cama. Assim que abri as pernas ele logo sentiu o cheiro da xoxotinha melada. Primeiro ele abriu bem a bucetinha e começou a mexer nela, depois colocou a boca e começou a chupar. Não tenho palavras pra dizer o que senti com o que meu irmão fazia na minha xoxota, só sei que foi a coisa mais gostosa do mundo. De repente, veio uma coisa de dentro da bucetinha que pulsava sem parar e eu me contorcia toda, meu irmão não parava, foi delicioso. Quando acabou, ele mandou eu chupar o pau dele também.

Então, ele levantou e ficou de pé bem na minha frente, com a cabeça do pau na minha cara e disse: - pega desse jeito e começa fazer assim...

Ele pegou na minha mão e começou a movimentar pra frente e pra trás, depois tirou a mão dele e me mandou fazer sozinha. Em seguida ele mandou eu começar a chupar a cabeça do pau dele. Fiz tudo do jeito que ele mandou. Chupei e massageava com as duas mão aquele cacete enorme que meu irmão tinha. Sem que eu esperasse, ele jorrou leite na minha boca. Levei um baita susto! Não vou negar que me deu nojo, mas meu irmão estava tão lindo se contorcendo de tesão que acabei engolindo todo leitinho quente dele.

Quando tudo acabou fomos pra nossas camas dormir. Depois disso, nossa amizade cresceu, ficamos mais unidos, meu irmão cuidava de mim, me levava na escola nos dias que dava pra ir. E o mais gostoso, passamos a nos chupar quase todas as noites.

Até que um dia meu pai nos pegou com a boca na botija. Foi a pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Meu pai me xingou de puta e de tudo quanto era nome. Depois me mandou abrir as pernas pra ele mesmo ver se eu ainda era virgem. Nada mais Humilhante. Ainda bateu no meu irmão de chicote de boi o coitado ficou todo marcado. Mas a minha punição foi a pior. Meu pai para pagar suas dívidas, me ofereceu em casamento para um velho babão, dono do maior mercado da cidade.

Mas essa história vai ficar para o próximo conto... Espero que tenham gostado, comentem aí por favor o que acharam.