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terça-feira, 9 de junho de 2020

Fotos Vazadas


Foi saindo pra uma balada com as amigas da faculdade que às quatro da madruga eu estava mexendo minha bunda embaixo de um homem lindo e misterioso numa cama de motel. Depois do primeiro encontro eu e o bonitão curtimos muitos motéis. Nos encontrávamos sempre no final das noitadas. Nos motéis, além de fazer amorzinho gostoso ele me fotografava muito. Contudo, perdi o interesse, e aos poucos fui me afastando, até terminar o relacionamento casual.

Tudo parecia bem até que Meg sentou ao meu lado na sala de aula e despejou a notícia bombástica. Eu assistia admirada a aula do professor recém chegado. Regis, o professor substituto de português. O mestre novato não era bonito, mas era muito inteligente. Suas aulas eram impecáveis.

O professor era moreno, alto e de porte físico pouco atlético. Tinha cabelos ondulados, pretos e com poucos fios brancos. O professor intelectual usava óculos e parecia ter bem mais de quarenta anos. Regis tinha um belo sotaque nordestino, voz grossa, máscula. Sua aula corria tranquila quando Meg começou a me perturbar.

 - Qual foi Meg?!... Tá me cutucando ae por quê? Tô afim de assistir aula, pow!!

 - Sibila! Tenho uma coisa pra contar e tu não vai gostar...

Eu mal sabia que a partir daquele momento as coisas complicariam bastante em minha vida. Então olhei pra Meg e disse:

 - Fala logo!! Tu tá me assustando...

 - Sibila, Giovane me mostrou fotos sua na net...

 - Fotos!! Que fotos?!...

 - De tu pelada com a buceta arreganhada, peito, bunda!!...mostrando tudinho!!...

O professor mandou a gente sair de sala pra não atrapalharmos a aula. Fomos para o corredor e Meg pôde mostrar minhas fotos em seu celular. A notícia caiu como um raio sobre mim. Fiquei chocada, arrasada! Eu estampava páginas de um site pornô como garota de programa de luxo. Não acreditei no que estava vendo. Confiei num cara qualquer de balada e olha só no que deu! Chorei em bicas!

Depois que registrei ocorrência, minhas fotos foram removidas do site, mas apareceram em outros, se espalharam pela internet com rapidez. Já não adiantava chorar pelo leite derramado, pois o pior já tinha acontecido. Fui obrigada a lidar com a situação.

No dia seguinte o porteiro do meu prédio me acordou dizendo, pelo interfone, que homens estranhos me procuraram. Contei pra ele sobre o que estava acontecendo e que ele não podia deixar estranho nenhum entrar.

O que aconteceu pela manhã foi insignificante diante do que ainda aconteceria à noite. Na portão da faculdade tinha um cara me esperando e na frente de todo mundo que estava lá ele me puxou pelo braço. O cara, me chamando de gold girl, esbravejava dizendo que tinha horário marcado comigo e que pagaria quanto eu quisesse.

O pior que não havia apenas esse homem me procurando lá, não! Tinham mais uns três arrumando confusão. Todos eles exigiam o programa! Foi “aquele” barraco na porta da faculdade! Os seguranças tiveram que intervir. Que vergonha nacional!

Por sorte o professor Regis surgiu, não sei de onde e me salvou da confusão. Ele parou com seu carro, me chamou para entrar e fez questão de me levar em casa. Ao chegarmos em frente ao meu prédio o professor me fez contar tudo pra ele. Paciente e delicado, me abraçou e ouviu atentamente. Fiquei aninhada em seu peito. Protegida em seus braços, ele secava minhas lágrimas e alisava meus cabelos.

A partir daquele dia homens estranhos pipocavam a minha procura. Minha mãe, pra me proteger, passou a me levar e buscar da faculdade. Foi um transtorno! Além das perseguições recebi também alguns presentes anônimos. Em casa ou na faculdade chegavam caixas de bombons, buquês de rosas, perfumes e outras coisas. Todos traziam cartões com frases do tipo: “Tu é uma delícia! Vou te foder gostoso! Esfrega essa bucetinha na minha cara!” Todos os cartões traziam mesma assinatura: “Pago bem pelo programa. Assinado P.R.” Infelizmente, as investigações não encontrava quem estava me causando todo aborrecimento.

Diante do dilema em que vivia meu professor se tornou meu protetor. Ele estava sempre por perto. Aparecia inesperadamente nos lugares onde eu ia, até no supermercado. Regis cuidava de mim com atenção sem igual. Ora ou outra me ligava pra saber se eu estava bem. 

No meio daquele inferno, pra gente se distrair um pouco, fui com Meg tomar um cappuccino depois da aula. Estávamos na cantina do campus quando professor Regis se juntou a nós. A conversa fluía quando minha mãe ligou me dizendo que faria plantão naquela noite e que não poderia me buscar na faculdade. Imediatamente Regis se prontificou em me levar pra casa. Nos despedimos de Meg e fomos embora.

O professor achava que eu ainda estava muito triste, precisando de atenção, por isso foi comigo pra casa. Quando entramos, deixei ele me esperando no sofá e fui pro banho. Como não tinha hábito de fechar a porta, tudo ficou aberto. Não imaginei que ele ia atrás de mim, neh! No banheiro estava tão distraída fazendo xixi, sentadinha no sanitário, que não percebi que o professor estava na porta me olhando.

 - Que susto, fessor! Sai daí! Fecha a porta!!

 - Não!!...não resisti e vim te ver...

 - Tá me deixando sem graça!!

Falei tentando tapar pelo menos meu seios. E o espião respondeu:

 - Tu sabe que é linda, neh!!...

 - Ai fessor!!  Desse jeito fico vergonha!!

 - Tu me deixa louco, sabia?! Deixa eu te ver peladinha? Deixa?

Falou entrando no banheiro e parou pertinho de mim. Em seguida pegou uma mexa do meu cabelo e foi soltando os longos fios bem devagar.

- Que isso, fessor?!! O Senhor tá me assustando!

- Não se assuste! Sonhei muito com esse momento!

- Fessor, Não faça isso!

- O que é que tem, Sibila!! Somos adultos, estamos sozinhos, qual o problema?

Eu admirava o professor que sempre foi um fofo comigo. Contudo, não me sentia preparada pra uma investida naquele momento difícil e queria me cobrir com uma toalha. Queria me levantar, sair do banheiro, sei lá. Estava confusa, afinal havia sido surpreendida por Regis.

- Sibila, não precisa ficar com vergonha, quero só te olhar... Deixa?

- Regis, não faz assim, somos amigos...

A cara dele de “cachorrinho pidão” me fez pensar e depois de alguns minutos fiquei completamente nua pra ele. Dei uma voltinha pelo banheiro para que ele pudesse apreciar cada curva do meu corpo.

- Minha nossa!! É gata demais!

Não vou bancar falsa modéstia. Sei que sou bonita. Sei usar minha beleza para seduzir. Mas naquele momento eu queria apenas atender um homem que merecia minha atenção, afinal o que custava me exibir para o homem que sempre esteve ao meu lado?

Vê-lo boquiaberto, admirado, me fez gostar da situação. Meu sangue é quente, minha sexualidade é muito aflorada e o professor não era de se jogar fora. Sexo é necessidade básica do ser humano e percebi naquele momento que precisava muito me divertir um pouco. Por que não com o professor?!

Então, dei uma voltinha pra mostrar meu bumbum granado, lisinho, empinado, dourado de sol e com uma pequena marquinha de biquíni. Dei outra voltinha e parei de frente pra ele. Olhando em seus olhos alisei meu corpo da cintura até meus seios redondinhos, rijos contornando com os dedos os pequenos mamilos rosados.

Regis me puxou e me tascou um beijaço na boca. Um beijo tão bem dado que na mesma hora minha xoxotinha latejou. Que beijo delicioso! Que boca macia, úmida, sua língua brincando com a minha! Senti sua pica dura debaixo de sua calça jeans roçando em minha barriga. Reclamei meu banho e Regis ignorou me pedido. 

Me arrancou do banheiro e me levou em seu colo pro meu quarto até me colocar deitada na cama. Observei meu professor tirando sua roupa. Primeiro camisa, depois calça, cueca, tênis. Ele era bem gostosinho! Do tipo peludo com uma barriguinha saliente e charmosa.

Mas a pica, minha nossa! Era enorme, grossa, duríssima!! Uma perfeição! Nessa hora o tesão me dominou de vez e minha buceta ficou molhadinha!!

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha xoxota suada. Esfregou o nariz, queixo, boca se lambuzando todo no meu mel. Um macho enfemeado apreciando o aroma de sua pequena fêmea no cio.

Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com sua língua macia lambendo insistentemente meu grelo. Que tesão! Minha buceta latejava gostoso! Aumentando meu prazer o professor utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho...

Caraca! Vi estrelas de prazer! Não resisti a sua chupada. Comecei sentir aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo vindo com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar forte na língua de Regis.

Mal acabei de gozar e o professor, louco por me penetrar, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Seu corpo inteiro colado ao meu, pesando sobre mim, me permitiu sentir seus batimentos cardíacos em minhas costas. Delicioso ter um macho me dominando com seu pau duro roçando minha bunda. Com minhas pernas fechadas o professor botou seu pauduríssimo entre minhas nádegas e coxas iniciando os movimentos de vai e vem roçando por trás minha xoxota depilada, lisinha, encharcada. Aquilo aumentou ainda mais minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim.

O professor entesado abriu minhas pernas com seus joelhos, encaixou seu pau em minha bucetinha e aos poucos invadiu a fenda escorregadia pincelando com a cabecinha meu grelo teso. Aquilo me provocou um tesão absurdo! A vontade de gozar nessa hora foi gigantesca, minha nossa! Tive que me segurar firme!

Com o tesão a níveis altíssimos estava louca pra senti-lo dentro de mim. Minha bucetinha quente, inchada oferecia um convite à penetração. Enfim, o pau encaixou na gretinha molhada e o professor começou a introduzir sua pica dentro de mim.

Me concentrei nos movimentos que o macho realizava me penetrando arrochado me rasgando toda, minha nossa! Sentir a pica me invadindo, centímetro por centímetro, buceta a dentro até preenche-la por completo foi a perfeição. O interior de minha xoxotinha comportou deliciosamente o pau dele. Nos contorcemos de prazer. Um tesão exagerado, coisa de levar ao delírio!

Quando Regis enterrou seu pau inteiro dentro mim, socou com vontade, com pressão! Que delícia! O homem gemia comigo mexendo os quadris embaixo dele. Era uma aviso de que o clímax do prazer trazia aquelas contrações cadenciadas que irradiavam do meu interior e comprimiam o pau atolado dentro de mim obrigando Regis a gozar ao mesmo tempo que eu.

Ahhhhh...hummmm...Maravilhoso!!

Regis gemeu alto e gozou forte. Seu pau pulsava despejando leite quente dentro de minha grutinha enquanto ela também gozava. Uma sintonia perfeita entre nossos sexos. Sentimos as sensações mais prazerosa e intensa que somos capazes sentir. Depois de gozarmos disse a ele: 

 - Gostoso, vira ae que tô louca de vontade de te chupar...

Ele deu uma risadinha com cara de safado me disse:

 -Tá querendo me matar, é!?

Desfizemos a posição. Ele se deitou em minha cama e pulei pra cima do professor e chupei seu pau melado de nossos fluídos. O homem viril mantinha seu pau duro feito rocha. Mamei sem pressa e com vontade só a cabeça roxa, inchada. Depois engoli toda aquela rola majestosa até onde minha garganta foi capaz de aguentar.

Regis gemia exaltado e se estremecia todo, anunciando a chegada de sua gozada, até que jorrou porra quente em minha boca. Vê-lo gozando foi delicioso. Engoli os primeiros jatos de seu gozo depois apreciei o pau jorrando o restinho de porra que espirrou na minha cara.

Enfim, passamos madrugada fazendo amorzinho gostoso. Na cama, no banho, no sofá. Regis foi másculo, vigoroso e perfeito. Me apaixonei. Ao amanhecer, dormimos exaustos e agarradinhos em minha cama. Passamos o dia seguinte em minha casa, e a noite fomos juntos pra faculdade. 

 E é aí que te digo: “A vida é uma caixinha de surpresas!”

Depois da última aula, na saída da faculdade, advinha quem estava lá me esperando na maior cara de pau!? Ele mesmo, o canalha que eu processava por ter postado minhas fotos na net. O maluco implorava por desculpas, dizia que estava apaixonado e blá blá blá... Ele me revelou aos berros, no meio de todo mundo, que sua ex-mulher, por ciúmes, foi quem postava minhas fotos na net. Ela roubou minhas fotos no computador dele. Uma verdadeira louca!!

Mais uma confusão dos diabos! Mais um barraco na porta da faculdade por minha causa! Lógico que rendeu porradaria, neh! Regis e o fotógrafo estúpido se socaram até cansar. Fiquei desesperada, gritei pedindo que parassem. Só pararam quando ficaram exaustos e machucados. Finalmente, acabaram com show dos horrores! O fotógrafo sem noção foi embora. Regis foi ao banheiro se limpar, se acalmar, e eu sem saber o que fazer, desorientada, abaixei para recolher espalhados pelo chão, os materiais de Regis que caíram durante a presepada.

No meio de tudo, bem no meio dos materiais de Regis, encontrei uma lista com vários contatos de muitos homens. Exatamente aqueles que me perseguiam. Era o professor que estava marcando os programas pra mim. Além da lista, havia também um cartão:

 “Putinha deliciosa quero gozar dentro do seu cuzinho. Pago bem pelo programa.

Ass.  P.R.”

Meg, presenciando a tudo, tomou a lista e o cartão de minha mão e disparou:

- Sibila!! Olha isso, menina!! “P.” de professor, “R.” de Regis!! Que dedo podre você tem, hein!  Tu só se fode com esses caras, hein!

 

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Putarias de uma viagem.



Como eu amava a cambada daquela escola! Foram três anos de estudos com uma galera incrível do Instituto de formação de professores. A despedia tinha que ser inesquecível!

Não poderíamos receber presente melhor. A direção da escola premiou as duas melhores turmas de terceiro ano com uma excursão fabulosa para Ouro Preto, Minas Gerais. Fala sério se não é uma viagem dos sonhos pra uma cambada de adolescentes de escola pública.

As meninas da minha sala ficaram enlouquecidas com os 8 meninos da outra turma. Hoje em dia fico imaginando a sorte desses meninos que tiveram aos seus pés 28 meninas assanhadas. Eram quase 4 meninas pra cada um dos garotos. Detalhe, eram 8 garotos lindos cercados pela vigilância ferrenha de 6 adultos designados pela escola para nos acompanhar na viagem pelas vilas históricas do ciclo da mineração no Brasil.

É lógico que a direção da escola não iria levar pra uma excursão de 4 dias um bando de sem noção sem um bonde de coroa chato pra tomar conta da galera. Para o pelotão da guarda haviam 4 professoras, 1 professor e o pai da Tatiane.

Embarcamos meia noite de quarta-feira. Logo nos primeiros minutos de viagem a agitação era generalizada dentro do ônibus e o clima de azaração já estava instaurado. O gato mais cogitado era Robson. Esse já tinha nas mãos metade das meninas do ônibus. Eu dava uns molinhos para ele, mas o que me chamava mais atenção era Daniel, em quem eu estava de olho e queria pegar fazia tempo.

No meio daquele furdunço da galera me chega Lara com um comentário aos meus ouvidos:

- Tu viu o pai da Tati?

- Eu não!

- O cara tá pirando nas meninas! Olha ele!

- Credo Lara! Deixa o tio se divertir com as palhaçadas das meninas!

- Tu viu como ele é gato Sibila?

- Eita! Já vi que tu vai cair matando pra cima do tiozinho!

- Se ele der mole eu traço mermu, tá ligado!

Em seguida nos distraímos com os outros na balbúrdia. A viagem foi longa, fizemos algumas paradas durante o caminho, ficamos exaustos e antes de amanhecer, todos nós estávamos afônicos e desmaiados nos bancos do ônibus.

Acordamos na chegada da cidade por volta das oito da manhã e seguimos para a pousada onde ficamos hospedados. Bem localizado, nosso QG ficava no centro da cidade, pertinho da praça Tirantes. Fomos distribuídos em 4 quartos para as meninas e dois para a rapaziada. Mal nos acomodamos e partimos para as ruas.

Nós ficamos tão encantados com as visitas às antigas vilas do período colonial que parecia que tínhamos feito uma viagem de volta no tempo. Ficamos exaustos caminhando pelas ruas íngremes e calçadas com pedras irregulares. Foi maravilhoso conhecer a belíssima arquitetura barroca dos casarões e igrejas do ciclo do ouro enquanto brincávamos de pega pega e beijo boca escondido.

No terceiro dia, fizemos uma viagem numa maria-fumaça. O passeio de trem nos levou até a cidade de Mariana, passando por cachoeiras, matas e pequenos povoados.
Aprender história, zoar com as amigas e paquerar os meninos foi uma combinação perfeita. A cada esquina, a cada banheiro, a cada canto escondido era um lugar perfeito pra um casalzinho se agarrar. Era só um dos cães de guarda dar mole.

Numa dessas, no meu pequeno grupinho de quatro meninas, Paulinha queria dar uns pegas em Marcos. Estávamos num restaurante almoçando e quem nos acompanhava era o pai de Tati. Lara estava doidinha no moreno quarentão da cabeça raspada. Aquele era o momento exato para Lara deixar o tio bonitão caidinho e o casalzinho aproveitar a distração do coroa pra dar uma saidinha e beijar muito na boca. Então Lara toda insinuante disparou:

- Tio! Qual a garota mais bonita da excursão?!

Meio sem graça, mas gostando da pergunta ele respondeu:

- Todas as vocês são lindas!

- Tio! Tu ficaria com uma menina da minha idade?! Perguntou Lara.

- Que pergunta é essa, menina!?

- Eu já fiquei com um homem da sua idade, tio Lincoln!

Diante da declaração de Lara, o homem ficou todo assanhado e rindo à toa, mas também não prosseguiu as investidas da minha amiga. Quanto mais Lara se oferecia, mais o cara me olhava. Por fim ele me deixou sem jeito quando começou a elogiar meus cabelos, minha boca, meu corpo e meu piercing no umbigo que aparecia vez ou outra entre o short e a blusinha curta...

Dei graças a deus quando aquele almoço constrangedor acabou e podemos sair dali. Contudo, não me livrei da perseguição de Lincoln, que me seguia com os olhos, me cercava nos lugares. Até que ele era um coroa gostoso, forte e alto. Mas eu estava afim de Daniel e com Lincoln no meu pé eu não tinha chances nenhuma com o gatinho, neh! Que saco! A galera já tinha percebido que o pai da Tati estava na minha cola e a zoação foi geral. Lara no início ficou puta, mas depois se ajeitou com um dos meninos. Pior pra mim, porque sem ela na parada, o tiozão tinha mais oportunidade de me perturbar.

Na última noite a programação era livre e todos queriam sair pra balada e dançar até se acabar. Toda empolgada, me aprontei com um micro vestido tomara que caia preto e um scarpin vermelho salto agulha. De cabelos soltos, maquiada, perfumada e vestida para matar fui com a galera pra tal balada. Lá eu ia dar um jeitinho de agarrar Daniel, ah! Se ia!

Quando cheguei lá, quase tive um treco. Não me deixaram entrar! Eu não tinha idade pra entrar. Pow! Fiquei arrasada. Nunca que eu ia imaginar que uma baladinha de merda numa pequena cidade do interior fosse me barrar. O pior que Daniel entrou pro baile e me deixou de fora. Nem se importou comigo.

Fiquei tão puta que voltei pra pousada com Gabriela, outra menina barrada por não ter mais de 18. Ela era uma muito tímida, quase não falava com ninguém, mas naquele dia ela tinha bebido, estava agitada e falava pelos cotovelos. Quando chegamos fui pro meu quarto e Gabi foi para o dela.

Entrei para o banheiro pra tomar um banho demorado com a intensão de relaxar me masturbando com o chuveirinho. Como eu sempre deixava a porta do banheiro aberta, fui surpreendida com Gabriela na porta enrolada na toalha me pedindo shampoo. Achei estranho aquilo, mas peguei o shampoo pra ela. Então ela disse:

- Ah! Já que estou aqui, posso tomar banho com você, Sibila?!

- Por mim tudo bem! Já tô acabando mesmo!

A menina começou a passar o sabonete pelo corpo me chamando a atenção. Que tesão de menina alisando sua pele e suas curvas arredondadas! Fiquei até sem graça, pois não conseguia desviar os olhos da moreninha. Ela também me olhava intensamente.

Até que ela me pediu para eu ensaboar suas costas. Definitivamente eu não esperava por aquilo. Como assim? Do nada a menina me fez aqueles pedidos! Contudo, peguei o sabonete e comecei. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia e ela se desmanchava no toque das minhas mãos.

Percebi que a danadinha estava mesmo afim de jogar comigo. Tipo, se colar, colou! Eu não tinha nada a perder, estava mesmo precisando dar uma gozadinha, então pensei: “vai que ela chupa gostosinho”! Em poucos minutos estávamos em baixo do chuveiro nos beijando. Uma esfregando a bucetinha da outra com as mãos escorregadias pelo sabonete.

Saímos do banheiro. Fui pra cama e deitei de pernas bem abertas pra menina que apreciou minha xoxotinha rosada com um pequeno caminho de pelos que apontavam pra fenda melada. Depois com toda sua delicadeza, ela acariciou e chupou minha xoxota como se estivesse chupando uma frutinha doce e suculenta, saboreando cada gotinha de meu mel.

Eu me contorcia de tesão na boquinha da menina. Quando de repente, Lincoln abre a porta subitamente. Caralho véi! Que susto dos diabos! Eu e Gabi demos um pulo na cama. Puta que o pariu! A porra da porta estava destrancada! Eu tinha esquecido completamente que estava sob a vigilância de Lincoln.

O cara ficou pasmo quando viu nós duas peladinhas na cama chupando uma a outra. Ele não conseguia se mover do lugar, ou talvez não quisesse. Ele estava ali para impedir que continuássemos com a nossa safadeza. Como a noite era de grandes surpresas, a maluquinha da Gabi se deitou na cama, abriu as pernas pra Lincoln e o chamou:

- Vem tio! mete aqui ó!

Ela falou aquilo apontando para a sua bucetinha depilada. A menina despirocou de vez! Quem diria que aquela menina tímida era um vulcão! Ele apenas cruzou as duas mãos à sua frente, afim de ocultar o volume que seu cacete formou embaixo de sua calça. O coitado não tinha como esconder que ficou de pau duro.

Gabriela tomada pela excitação queria de tudo naquela noite. Eu que não sou flor que se cheire, entrei no joguinho de sedução de Gabriela provocando ainda mais Lincoln. Não era ele o garanhão que me assediou tanto?! Então, eu estava pagando pra ver se ele tinha mesmo disposição pra me pegar de jeito, junto com Gabi.

O Coroa atordoado entrou, trancou a porta do quarto e mandou que nós duas vestíssemos as roupas e parássemos com aquilo imediatamente. Então Gabi perguntou toda melosa pra ele:

- Por que trancou a gente aqui dentro, tio?

- Vocês são doidas? Vai que aparece alguém?!...

- Relaxa tio, tá todo mundo curtindo na rua, quem vai aparecer?! Eu disse.

Lincoln quando se viu pressionado por duas taradinhas, amarelou. Ficou com medo e se desesperou:

- Parem com isso meninas! Não podemos!

Quanto mais ele corria do pau, mais a gente provocava. Como Gabi estava deitada toda arreganhada, eu rapidamente fiquei de quarto na cama, e empinando a bunda pro coroa, caí de língua na bucetinha doce da menina. Ele observava sem nos impedir. Eu sabia que ele queria. Gabriela que se contorcia com minha língua brincando em seu grelinho, começou a sussurrar:

- Vem tio! Vem...

Só escutei um: “Que se foda”! Lincoln veio com toda energia, enfiou a cara no meu bumbum e me chupou por trás como um louco enquanto eu chupava Gabi. Ele abriu minha bunda, passeava com sua língua do meu cuzinho ao meu grelo e metia o dedo ora na minha buceta, ora no meu cuzinho, deixando tudo ainda mais babado. Minha bucetinha latejava.

Gabriela começou a se descontrolar e gemeu alto. Senti em minha língua e suas carnes macias estremecem. Que tesão desgraçado aquela potranca gostosa gozando na minha boca! Não resisti e meu orgasmo chegou com força na minha bucetinha tesuda que amo de paixão.

Assim que eu e Gabi gozamos, partimos pra cima do coroa gostoso e tiramos toda a sua roupa. Nós duas juntas, ajoelhadas, uma de cada lado do tiozinho, começamos uma mamada memorável no pau duro do morenão tarado.

Sincronizadas em nossos movimentos de sucção de nossas bocas macias, nós duas percorremos lateralmente toda extensão daquele cacete enorme do saco até a cabeça. Lincoln até se entortava, suas pernas fraquejarem com aquela chupada. Nossas mãos massageavam o corpo sarado do coroa, fazendo com que ele se arrepiasse. Eu e Gabi chupamos com gosto até ele gozar.

O primeiro jato de esperma esguichou longe, depois eu e Gabriela, cruzando nossas línguas no pau de Lincoln, lambemos e engolimos toda a porra quente do tio safado. Assim que ele gozou deixou seu corpo cair pesado sobre a cama.

Imediatamente Gabi sentou e esfregou a buceta na cara de Lincoln. Eu sentei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta melada e escorregadia em seu pau meio mole. Enquanto mexia meus quadris, sentia seu pau endurecendo e roçando no meu grelo aumentando meu tesão ainda mais.

Lincoln já deveria estar com cãimbra na língua de tanto chupar xoxota. Mas como um guerreiro, ele não parava, chupava freneticamente Gabi.

O cacete do tio gostoso estava duro feito uma rocha quando, em meu rebolado sinuoso, encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e fui sentando aos poucos. Senti entrando com atrito, me fazendo arrepiar e gemer de tesão. Quando estava todinho dentro, comecei a quicar. Movimentando apenas o quadril. O coroa ficou doido comigo quicando e esfregando o grelinho nele com tesão.

Não demorei muito pra perder o controle sobre mim e sentir chegando de dentro de minhas entranhas uma gozada violenta. As contrações cadenciadas de minha bucetinha pressionando o pau de Lincoln foram incontroláveis. Gozei mais uma vez deliciosamente naquela noite. O coroa quase gozou, mas segurou forte.

Lincoln estava insaciável e tarado no cuzinho rosa de Gabi, que ele metia o dedo enquanto a chupava. Assim que caí desativada na cama, Gabriela veio pra cima de mim, com a buceta na minha boca e se posicionou de quatro pro moreno pirocudo. Ele apontou seu pau no buraquinho pregueado de Gabi e foi enfiando aos poucos até meter tudo dentro.

Gabi gemia exaltada enquanto eu chupava sua bucetinha e Lincoln metia no seu cuzinho apertado. O ritmo das estocadas do coroa entesado foram aumentado e Gabriela foi ficando cada vez mais excitada. Quando ela começou a gozar e contrair sua bucetinha, as pulsações foram tão fortes que respondiam em seu cuzinho. Lincoln sem resistir teve uma gozada absurda. Ele jorrava tanto esperma que escorria para fora do anelzinho de Gabi e escorria para minha boca.

Minha nossa! Que trepada foi aquela! Nós três ficamos exaustos de tanto meter e gozar. Ficamos de sacanagem até as quatro da madruga quando a galera começou a chegar na pousada. Por pouco não fomos pegos. Lincoln e Gabi correram pra seus quartos assim que escutaram os primeiros passos dos que iam chegando.


No dia seguinte, antes da viagem de volta, estávamos os três no café da manhã como se nada tivesse acontecido. Aquela foi realmente uma viagem pra nunca mais esquecer.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Traição, não! Só dei o troco!

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: “Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos há mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar. Decida logo”!

Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha!

Eu sei que já vacilei feio, que já traí também, mas ter um caso, nunca. Acabei traindo meu namorado com o pai dele numa viagem que fizemos pra Angra. Eu deveria ter sofrido de consciência pesada por ter feito isso. Mas depois da mensagem eu fiquei foi muito puta.

Nilo era um cara incrível e eu estava apaixonada por ele. Mas nosso namoro estava diferente. Ele estava fazendo mestrado e todo o seu tempo vago era destinado à sua pesquisa. Ele quase não tinha tempo pra namorar.

Eu nem imaginava que estava levando chifre. Por que ele dizia que me amava, que me queria e tudo mais? Por que Nilo me traía? Que sacanagem essa! Pow, sempre fiz tudo pra agradar. Sei que sou uma gostosinha com um fogo no rabo danado, taradinha por ele e ainda assim fui traída, o que havia de errado comigo?! O que que essa Vitória tinha que eu não tinha?! Eu deveria ter feito aquele belo negócio com Nilo: “ Eu entraria com o pé e ele com a bunda”! Mas eu, idiota, estava refém do sentimento e não consegui terminar.

Passei dias tão ruins! Eu chorava, meudeusuduceu! Como eu chorava! Lógico que eu não ia deixar barato essa história! Mas primeiro, precisava descobrir tudo sobre Nilo e essa vadia da Vitória, para só depois acabar com essa festinha dos dois. Também não ia terminar o namoro assim tão fácil não, muito menos entregar de bandeja o ouro pra bandida.

Eu estava passando por um momento inédito na minha vidinha. Ainda bem que eu tinha uma best friend, a Sara. Minha amiga era uma loirinha magrela, sem eira nem beira. Seus cabelos cacheados iam até o meio das costas. Seus rosto era perfeito e ela parecia uma boneca de tão linda. Não tinha como não reparar na beleza daqueles grandes olhos azuis.

Sara se tornou minha confidente e amiga quase inseparável. Eu e ela estudávamos na mesma turma e fizemos estágio na mesma escola. Minha amiga era uma patricinha, filhinha de papai. Era mimada e cheia de vontades. O que tinha de dinheiro, tinha de frescura e irreverência e eu adorava o jeitinho espevitado e louco dela.

Minha amiga sabia de tudo que se passava entre mim e meu namorado, me dava altos conselhos e me ajudava nas “investigações” que nunca davam em nada. O chato era que Sara tinha um namorado que nunca tinha visto e toda vez que a gente se juntava, ela só falava nele. Era o tempo todo Sara falando nesse Renan. Era Renan pra cá, era Renan pra lá. Eu já estava de saco cheio com essa porra de Renan!

Pow! Doía nos nervos! Eu sofrendo porque meu namorado safado, sem vergonha faltava dia de namoro e minha amiga me alugando o ouvido com a delícia desse tal de Renan. O pior que Sara piradinha fazia loucuras com o namorado dela e depois me contava tudo, com riqueza de detalhes, principalmente sobre as trepadas. Tenho que admitir que fiquei instigada com namorado dela, a forma com que ela o descrevia me fazia imaginá-lo inteiro.

Claro que as coisas que ela me contava me deixavam de calcinha molhadinha! Cheguei a sonhar com Renan me pegando e acordei com um puta tesão. Ainda mais que eu andava na seca, subindo pelas paredes. A crise no namoro teve consequências drásticas! Eu estava matando cachorro a grito e ficava viajando nas histórias eróticas de Sara. Olhar pra aquela carinha linda, falando safadezas com o namorado gostoso, me deixava doida, como me excitava! Óbvio que eu nunca falei nada isso pra ela, neh!

Ela falava como seu namoro era incrível, como tudo era legal e como as transas eram perfeitas. Eu lamentava as mentiras que Nilo me contava e ela me respondia com as maravilhas do namoro dela com Renan.

Por fim eu comecei a perceber que Sara estava me provocando, me fazendo figa, ciúmes, sei lá o quê. E o pior, que do jeito que as coisas estavam ruins pra mim, eu sentia inveja sim e passei a ter raiva daquela zoiúda que ficava me esnobando. Tudo dela era melhor que o meu. Sara estava de viagem marcada pra Europa, tinha que ver como a bicha estava insuportável. As coisas que ela fazia eram fantásticas, ELA era fodástica! Pow! Sai voado com essa palhaçada! Cansei de ser humilhada!

Com tudo isso, nossa amizade também foi se acabando. Passei a fugir de Sara como o diabo corre da cruz! Chega de ouvir uma magrela metida contando vantagens. Mas nem sempre eu conseguia escapar da chatinha. De tanto a galera da faculdade me perturbar, tive que ir numa chopada organizada pela minha turma num sítio pra arrecadar dinheiro pra formatura.

Eu nunca tinha ido a uma chopada. Mas eu sabia que essas festas eram organizadas em sítios bem estruturados com piscina, sauna, quadra, campinho de futebol, churrasqueira, varandão e tudo mais. As chopadas bombavam. Geral bebia muito e com todos muito doidos, rolava de tudo. Alguns se drogavam e muitos transavam escondidinhos pelos cantos. Era uma pagação de boquete nos banheiros!

Enfim, dessa vez foi inevitável, fui obrigada a comparecer. Logo quando cheguei no sítio acompanhada de Nilo dei de cara com Sara, que veio toda falsa me beijar. Quase tive um treco! Ela estava com o tal Renan. O rapaz era como imaginei, deveria ter uns vinte e cinco anos, era forte e alto. A pele morena e lisa, sem pelos. Seus cabelos pretos eram grandes, quase dava pra fazer um rabo de cavalo. Nilo e Sara já se conheciam e trocaram olhares estranhamente. Já Renan, me olhou de cima a baixo com um sorriso lindo de canto à canto. Quando vi o jeito todo assanhado do namorado da amiga falsiane, percebi que se tratava de mais um safado. Seria um dia daqueles com Sara no meu pé.

Como eu não tinha escapatória e eu não tive como me livrar do grude indesejável, Sara e eu fomos até um dos vestiários pra vestir os biquínis e os rapazes ficaram no varandão. Quando voltamos os meninos estavam tomando vodka junto com uma galera sentados junto a uma grande mesa.

Estranhei, porque Nilo não bebia. Ele parecia estar incomodado com alguma coisa. Renan ao invés de admirar a namorada magrela enfiada num biquíni horroroso amarelo, quase caiu da cadeira quando me viu! Mais precisava é de um babador! Pois é neh! Enquanto um que não se importava, tinha outro babando em mim...

Depois de algum tempo, parecia que tudo estava bem e que estávamos nos divertindo. Eu que quase não bebo, estava travada na caipirinha. Tomei alguns copos e fiquei bem alterada. Nilo tinha bebido todas e estava chapado. O tal Renan bebia pouco e não tirava o olho de mim. Toda vez que nossos olhares se cruzavam ele sorria e discretamente passava a língua entre os lábios. Sara, quanto mais bebia mais me perturbava.

Que safado esse Renan viu! Ele com a namorada do lado e eu com o meu, ele me fazendo caras e bocas pra me seduzir. E que boca carnuda deliciosa! Ninguém merece! Que tentação! Meudeusudoceu, como ele era gostoso!

Aquilo era uma prova de fogo de verdade! Meu namorado cada vez mais distante de mim. Minha ex best freind me irritando com aquelas babaquices e o gato do Renam, me provocando. Todos eles testando meus limites e eu... Ha ha ha, enfiando o pé na jaca, perdendo os limites bebendo o juízo junto com aquelas deliciosas caipirinhas.

Lógico que não ia prestar neh! Ou eu ia dar na cara daquela insuportável, ou um pé na bunda do meu namorado, ou dar gostoso pro Renan no meio do mato. Na verdade eu estava tentada a realizar todas essas opções, não necessariamente nessa mesma ordem, é claro!

Pra não cair em tentação eu saia da mesa sozinha e dava umas voltinhas pela festa. Numa dessas saidinhas, estava eu e mais duas meninas na sauna quando Renan entrou. Até gelei! Aquele calafrio me invadiu. Renan não estava ali só de passagem.

Ele sentou-se ao meu lado, não falou absolutamente nada, olhou dentro dos meus olhos, pegou no meu queixo e me beijou. Não resisti e retribui. Que boca macia! Que delícia de beijo! Molhadinho na medida certa. Quando paramos de nos beijar, Renan me disse:

- Vamos sair daqui, Sibila!

- A gente não pode fazer isso, eles estão lá fora nos esperando...

- Relaxa, eles estão manguaçados!

Então, ele me puxou pra fora e ficou meio perdido sem saber pra aonde iríamos. Pra todo lado que a gente olhava naquele sítio, tinha gente se pegando. Renan e eu não podíamos ser vistos. Estava eu mais uma vez enfiada até o pescoço numa encrenca danada.

Mais uma vez estava prestes a trair. Poxa! Se eu estava sendo traída qual o problema em trair também? Afinal chumbo trocado não dói, não é verdade?! Mas isso pra mim, não resolveria a dor na consciência, não é porque estava levando um chifre que eu ia chifrar também!

Mas quando eu olhava pro Renan, minhas pernas até bambeavam. A caipirinha falava mais alto e eu, safadeza pura, totalmente sem vergonha e com a cara de pau mais lavada do mundo seguia felizinha da vida o homem mais gostoso da festa. Foda-se o resto. Eu quero é dar pra esse homem.

Estava me entregando pra um cara que eu nem conhecia. Que loucura a minha! Contudo, eu não estava em condições de refletir se deveria ou não continuar naquela sacanagem às escondidas. Meus instintos de fêmea no cio estavam aflorados demais para resistir a qualquer coisa. Eu estava molinha nos braços de Renan.

Ele me levou pra uma trilha no meio do mato e andamos um pouco até chegar numa casinha abandonada. Fomos para os fundos da casa. Renan encostou no murinho da pequena varanda.

Ele me puxou e me agarrou, que pegada gostosa! Nos beijamos com esganação, com gana. Ele ainda estava de bermuda e eu de biquíni, nossos corpos colados, num esfrega esfrega que me deixou de buceta latejando.

Então ele e foi puxando as cordinhas da parte de cima do meu biquíni. O bichinho ficou doido com a marquinha do biquíni nos meus seios. Ele massageava com as duas mãos, passava a língua circulando os pequenos mamilos rosados e me chupava do pescoço até os seios com a boca mais macia que que já senti.

A excitação nos tomava por inteiro. Renan arrancou a bermuda e libertou um cacete lindo, amarronzado, veiúdo e muito duro, duríssimo. Me abaixei diante dele e caí de boca naquele pau retinho, grosso e muito gostoso. Ele estava todinho depilado. Um tesão chupar aquele homem que respondia a mamada com sussurros e gemidas.

Eu punhetava, lambia e chupava as bolas. Quando ele ficou mais excitado, eu passei a chupar só a cabeça do seu pau. Mamei com tesão sem parar. Engoli aquela pica deliciosa até a garganta e quando percebi suas pernas tremerem, aumentei o ritmo da chupada, não demorou muito e ele estava explodindo jatos grossos de esperma na minha boca. Engoli tudo o leitinho.

Quando o gato delícia acabou de gozar, ele me tirou a calcinha, me pegou e me sentou no murinho. Já sentei encostando na parede e arreganhado as pernas, uma pra cada lado do muro. Fiquei com a buceta toda abertinha pra ele. Que veio me chupando pelas coxas, passando pela virilha até chegar na minha bucetinha.

Só pra começar ele passou língua pela fenda melada até escorregar pelo meu grelo, me fazendo arrepiar de tesão. Depois ele chupou desordenadamente a minha xoxota, me obrigando a rebolar na boca dele até tocar meu grelinho em sua língua novamente. Que delícia de linguada! O moreno gostoso fodeu com um dedo a minha bucetinha ao mesmo tempo que me chupava. Minha nossa! A gozada veio fulminante de dentro de minhas entranhas, me fazendo estremecer toda, gemer alto e gozar gostoso.

Ainda com as pernas bambas da gozada que acabara de ter, Renan me colocou de pé e de costa pra ele. Inclinei meu corpo pra frente e apoiei as mãos no murinho. Fiquei de bunda empinada pra trás só esperando que ele me violasse com aquele pau duro, grosso, delicioso.

O gato tesudo, abriu as pernas para ajustar a sua altura a minha e pincelou por trás minha xoxota toda molhada do meu melzinho. A cabeça do pau dele roçando, deslizando pelo meu grelo ainda sensível da primeira gozada me levou a loucura. Que tesão, minha nossa!

Quanto mais eu rebolava procurando encaixar seu pau na entradinha da buceta, mais ele me instigava com as pinceladas. O desejo de senti-lo dentro de mim só aumentava. Que provocação maravilhosa! “Mete, mete logo na sua putinha”! eu dizia.

Até que ele posicionou seu cacete na portinha da minha buceta e forçou. Senti seu pau entrando com atrito perfeito e aos poucos fui preenchida por completo. Então recebi estocadas violentas. Ele socou com vontade, com tesão. Eu esfregava meu grelinho pela frente e ele metia na buceta por trás.

O tesão foi aumentando, o início do clímax se aproximando e nós dois sentimos o orgasmo tomando conta de nossos corpos por inteiro. Minha bucetinha que amo de paixão, respondeu aquelas estocadas com contrações profundas no pau dele.

Nada mais perfeito do que sentir o pau dele pulsando dentro de mim, jorrando leitinho enquanto minha buceta também contraia descontrolada. Renan, enquanto gozava, me agarrava e bufava no meu ouvido. Foi uma das gozadas mais fortes que tivera. Foi perfeita. Seu pau saiu de dentro de mim desativado e seu esperma escorreu pelas minhas pernas.

Nossa respiração ainda estava ofegante quando demos conta de que já estava anoitecendo. Entrei em pânico. Nos vestimos ás pressas. Perdi até meu chinelinho! Renan me deu o dele. Saímos de lá rápido, pois já tínhamos demorado tempo demais. Tive muito medo de voltar na escuridão!

Quando chegamos no sítio, não encontramos Nilo e Sara, os dois não estavam mais no lugar onde deveriam estar. Procuramos em vários lugares e como não encontramos, fomos até um dos vestiários tomar banho e esperar aqueles dois pra irmos embora. Porém o vestiário que fomos estava tão cheio que tivemos que ir até o vestiário do campo de futebol. Estava um pouco escuro, mas arriscamos um banho por lá mesmo. Renan ficou do lado de fora me esperando, pra depois entrar, afinal tínhamos que manter as aparências.

Quando abri a porta e escutei uns gemidos, logo percebi que tinha um casal fodendo muito dentro de um box daqueles. Entrei quietinha pra não atrapalhar e de repente escuto: “Ai! Nilo meu amor, vou gozar!...”

Ah! Não sei o que me deu naquela hora, pois fui com tudo dando chutes na porta do box, gritando:

- Quem taí com você, seu safado?!! Sai daí agora!!

Eles ficaram apavorados e saíram de dentro do box tentando vestir as poucas roupas. Advinha quem estava com ele? A puta da Sara! Como pude esquecer que o V. de Sara V. era Vitória? Como eu não percebi que era ela a safada que me traía com meu namorado? Nesse momento meu sangue ferveu e eu parti pra cima da filha da puta com unhas e dentes. Foi uma baixaria dentro daquele vestiário! Quando vi, Nilo e Renan estavam nos separando.

Pra finalizar a cachorrada, terminei com Nilo. Mandei ele se ferrar com a Sara. Sabe o que ele me disse? “Vou me ferrar com ela na Europa”! Quando ele me disse isso, ficou tudo claro pra mim. Nilo tinha interesses econômicos em Sara. Até que os dois faziam um par perfeito: “ O interesseiro e a patricinha fútil”.

De alma lavada, saí do vestiário e fui pra casa com Renan. Hoje em dia, eu e Nilo nos vemos no trabalho e Sara, nem terminou a faculdade.

Agora, eu e Renan... Temos muita história pra contar.


quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguida pelo sogro


Delícia seria curtir as férias numa casa de praia maravilhosa em Angra dos Reis só com o namorado. Só que não foi bem assim...

Já estávamos na casa fazia algumas horas. Tínhamos feito amor gostoso e tudo parecia ir muito bem, como eu imaginava. Porém, quando deixei o quarto para ir beber água, levei um susto dos diabos ao dar de cara com um homem na cozinha. Eu estava nua em pelo e me escondi atrás da porta da geladeira dando aqueles gritinhos histéricos. 

- Quem é você menina?!

- Eu que pergunto. Como o senhor entra assim na casa dos outros?!

- Sou o dono da casa... Mas o que uma maravilha como você tá fazendo nua na minha cozinha?

- Sou Sibila, namorada do Nilo!

-Ow! Não sabia que vocês estavam aqui!

- Desculpe aí, a gente veio de última hora!

Escutando a gritaria, Nilo entrou na cozinha e se deparou com a cena inusitada.

- O que está acontecendo, Pai?!! Você não estava em Londrina?!

- Acabei de chegar, filho.

- Sibila é minha namorada, aquela que  falei.

- Tá de parabéns, filho! Sua namorada é uma obra de arte!

Não sabia onde enfiava minha cara de tanta vergonha. Tinha sido surpreendida peladinha na cozinha pelo futuro sogro. Entro em cada enrascada! Ainda bem que conseguimos contornar a situação. Nilo e eu voltamos pro nosso quarto. A gente só queria dormir. Mas eu não conseguia, meus pensamentos me perturbavam.

Sávio estava em forma, gostava de malhar e até que era bem atraente. O coroa grisalho era divorciado, tinha bem mais que quarenta anos e estava naquela fase de curtir a vida como um garotão. Tinha um Honda Civic tunado azul e se sentia um garanhão. Ele só pegava ninfetas. O danado tinha grana pra gastar com a mulherada nas melhores baladas. Sávio se achava “o cara”!

Interessante como alguns homens ficam loucos com as novinhas. Na cabeça desses caras é como se fôssemos bonequinhas gostosas de brincar. Para eles, ter uma ninfeta meiga, descomplicada e fácil de manipular é a perfeição! Nessa idade temos as carnes firmes e tudinho no lugar. Somos naturalmente provocantes, uma máquina de dar prazer. Podemos deixar qualquer homem, em qualquer lugar, absolutamente indefesos diante da beleza e vigor de nossa juventude. É claro que não é assim para todos, mas era assim para Sávio.

Como sua fama o precedia, eu o conhecia antes mesmo de vê-lo. Só de lembrar o jeito como ele se comportou quando me viu, me dava calafrios. O cara ficou tão assanhado que não parava de sorrir para mim. Mal deixou que Nilo cuidasse de mim naquela situação ridícula na cozinha. Nilo teve que dar um chega pra lá no coroa: – “Pai, ela é MINHA namorada; deixa ela comigo”!

Eu e Nilo tínhamos programado uns dias de “lua de mel” naquela casa. Queríamos a privacidade de andar pelados pelos cômodos, fazer amorzinho gostoso em qualquer ambiente e a qualquer hora. Fazer tudo que desse vontade. Porém, nossos planos foram por água abaixo com a chegada do sogrinho sem noção. Enfim, depois de algum tempo rolando na cama, meus pensamentos foram me abandonando e finalmente consegui relaxar e dormir.

Assim que acordamos, fomos às compras. Quando chegamos Sávio estava dormindo no sofá. Eu e Nilo fomos direto pro banho. Estava muito quente, então vesti um baby doll de seda bem curtinho e decotado. Prontinha pra fazer o jantar! Como não tinha dotes culinários, Nilo foi pra cozinha me ajudar a preparar um macarrão à bolonhesa. É claro que cozinhamos na maior sacanagem. Nilo me encoxava, me agarrava por trás, me beijava e me fazia rir. Daquele jeito foi uma delícia cozinhar!

Estávamos tão envolvidos um com o outro que não percebemos que Sávio nos observava. Quando Nilo o viu meio escondido atrás da porta, olhou pra mim com aquela cara e o chamou:

- Pai! O que tu tá fazendo aí?

- Desculpe, filho; não quero atrapalhar!

- Não se preocupe! Agora que já está aqui, vem comer com a gente!

Durante os dias que estivemos na casa, Sávio estava sempre à espreita a me observar. Quando eu saía do quarto, ele estava no corredor. Quando estava na piscina ele estava na varanda. Parecia que ele me farejava, pois sabia exatamente onde me encontrar. O quarentão assanhado passava litros de um perfume ardido que quase me matava e ainda ficava sorrindo pra mim com cara de cachorro sem vergonha.

Pra ser sincera, eu estava me acostumando com a presença de Sávio. Às vezes meus olhos o procuravam pelos cantos da casa. No fundo eu estava me divertindo com a situação. Qual menina não gosta de ser cortejada?! O que importa se era o sogro metido a garotão a me xavecar!? Claro que eu respeitava meu namorado e jamais teria coragem de corresponder às investidas do sogro sem noção.

Na penúltima noite na casa, eu e Nilo estávamos no quarto assistindo filme e o clima começou a esquentar como sempre. Era mãozinha daqui, dali, esfrega esfrega gostoso, até que o fogo nos incendiou e começamos a tirar as roupas.

Eu estava de quatro na cama e Nilo metia com vontade. Então tive a impressão de ver Sávio nos observando pela fresta da porta.

Não sei o que me deu naquela hora, mas a sensação de ser observada trepando me deixou louca. Que tesão que me deu! Eu queria mesmo era me exibir! Minha nossa! Como aquilo foi excitante! Eu chupava Nilo com esganação, uma loucura! Nilo e eu fizemos várias posições. Foram horas de sexo animal.

Na manhã seguinte, eu e meu namorado estávamos tomando café da manhã pra ir pra uma praia em Parati e, como era de se esperar, Sávio apareceu na cozinha. Eu vestia um biquíni em que a calcinha era um fio enfiado no rego. Imagina como ele ficou quando me viu naquele biquíni minúsculo! E o idiota do meu namorado o convidou pra ir pra praia com a gente! Nessa hora tive vontade de matar Nilo! 

Antes de sairmos, Nilo foi no quarto buscar nossas coisas, fiquei na cozinha lavando as xícaras e Sávio veio por trás de mim e disse baixinho no meu ouvido:

- Que noite heim!

Até gelei! Sabe aquele frio na espinha?!... Não é mesmo que tarado estava lá olhando a gente! O abusado finalmente ultrapassou todos os limites, me pegou pela cintura, me deu uma encoxada e falou mais uma:

- Não tô conseguindo me controlar Sibila, tô ficando louco!

Sem falar nada, saí correndo da cozinha atrás de Nilo. Meu coração disparou. Fiquei sem saber o que fazer, perdida, mas sem deixar que meu namorado percebesse o clima que se formou entre mim e o pai dele. Finalmente, fomos os três pra praia. 

O dia teria sido perfeito se Sávio não me deixasse constrangida com o assunto que ele insistiu em conversar. O tarado queria que a gente contasse tudo que fazíamos na cama e começou a nos dar aulas de safadezas, só as mais pervertidas. Percebi que Sávio estava excitado com a conversa caliente. E eu, muito curiosa, não conseguia controlar o meu olhar. Toda hora eu dava umas olhadinhas discretas na sunga de Sávio. Ele percebeu isso e começou a dar aquelas ajeitadinhas no dito cujo pra chamar ainda mais minha tenção. Vi que realmente estava duro e pelo volume era bem grande.

A conversa durante o dia na praia rolou em tom picante e muito provocante. Ao mesmo tempo que me deixou sem graça também me excitou. Senti meu melzinho escorrendo pela calcinha. O clima foi tenso até no final da tarde, mas parecia que o dia ia acabar bem.

Na volta pra casa o carro deu problema e precisava de conserto antes de pegarmos a estrada. Encontramos por perto uma oficina pequena em que o mecânico trabalhava sozinho. O conserto ia demorar. Fiquei estressada e queria tomar um banho. O dono da oficina foi muito gentil e me ofereceu o escritório para esperar.

Peguei minhas coisas e fui. Minha sorte é que lá estava fresquinho pelo ar condicionado e tinha um banheiro onde pude tomar um banho. Eu poderia até dormir no sofá. Nilo fez questão de acompanhar o conserto de seu carro, já Sávio...

No momento em que eu estava saindo do banheiro, enrolada na toalha, Sávio entrou no escritório. Puta que pariu! Por que eu não tranquei a porta?!

- O que tu tá fazendo aqui, Sávio?

- Tu não sabe?...

- Eu sei que tu tá pirando! Segura tua onda e sai voado!

Sávio foi mais rápido que eu, trancou a porta e veio pra cima de mim com tudo. Me agarrou e arrancou a toalha de uma só vez.

- Sávio, não faz isso!

- Tu me deixa tão doido que só penso em você! Olha como tu me deixa!

- Não tá certo isso, se tu continuar eu vou gritar aqui!

- Duvido que tu grita, tu é uma safada e eu sei que tu quer...

- Me solta Sávio! Por favor!

Eu sabia que Nilo ia demorar lá fora com o mecânico e sabia também o quanto Sávio estava enfemeado me querendo, mas eu... Eu não queria admitir que estava muito excitada, que o assédio do sogro safado estava me deixando louca desde o dia que ele me viu transando com meu namorado.

Mas mesmo assim eu não podia me deixar levar pelos meus instintos de fêmea no cio. Nilo não merecia que eu o traísse com o próprio pai. Mas os beijos do coroa no meu pescoço, o corpo dele agarrado ao meu, me esfregando aquela pica dura que ainda debaixo da sunga de praia me tirou do sério e removeu qualquer resquício de lucidez e juízo que haviam em mim. Mesmo assim tentei resistir empurrando seu corpo pra trás.

O quarentão tarado era forte e me segurava com firmeza. Que corpo gostoso! Que pegada deliciosa! Que beijo meudeusuducéu! A felina dentro de mim foi mais forte que eu então deixei rolar...

Sávio me levou pro sofá. Me colocou deitada de barriga pra cima e ajeitou umas almofadas em baixo do meu bumbum, deixando minha xoxota bem exposta pra ele. Então observei meu sogrinho gostoso tirando sua sunga, que homem! Um pouco peludo, uma barriguinha sarada e charmosa, e a pica... minha nossa! Era grande, grossa e estava duríssima.

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha buceta melada, esfregando o nariz, queixo, boca lambuzando-se todo. Era o macho apreciando o aroma de uma ninfeta no cio. Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com aquela língua macia lambendo minha xoxotinha. Que tesão!

Minha buceta latejava e eu estava quase gozando quando o experiente quarentão utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho. Caraca! Não resisti e senti aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo chegando com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar gostoso na língua do homem que me seduziu.

Mal acabei de gozar e o coroa tesudo, ansioso pra me penetrar, retirou as almofadas, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Senti seu corpo pesando sobre o meu. Era o macho me dominando e roçando seu pau na minha bunda. Minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim aumentava meu tesão cada vez mais. Minha buceta latejava e estava inundada do melzinho que vertia de dentro de minha grutinha quente. Nessa hora ele usou um de seus joelhos para abrir minhas pernas e pincelou seu pau na minha bucetinha encharcada, que deslizava gostoso pela fenda escorregadia. A cabecinha de seu pau esfregando meu grelo teso foi tão excitante que a gozada veio violenta.

Eu serpenteava embaixo de Sávio e respirava ofegante. Nossos movimentos foram encaminhado o pau de Sávio que encaixou na portinha da minha buceta. O coroa entesado foi me penetrando com seu pau arrochado. Senti sua pica deliciosa me preenchendo por completo.

Impossível conter os gemidos quando Sávio enfiou seu pau todinho dentro da minha buceta e socou com vontade, com pressão. Aquelas estocadas foram perfeitas. Não demorou muito para minha buceta contrair descontrolada e mastigar o pau do meu delicioso sogro, que gozou junto comigo. Pude sentir as pulsações de seu pau despejando seu leite quente dentro de minha grutinha apertada. Depois de gozarmos gostoso e juntinhos, Sávio, desativado, despencou sobre mim, pesado. Eu, trêmula, da gozada forte que tive, saí debaixo dele com toda pressa e corri pro banheiro pra um banho rápido.

Quando saí do banheiro, Nilo estava sentado ao lado do pai no sofá conversando sobre o conserto do carro como se nada tivesse acontecido. Por pouco não fomos pegos. Sem demonstrar, fiquei desesperada. Não é possível que Nilo não estivesse sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar...

No dia seguinte, já em minha casa, eu e meu amor assistíamos a um filme no meu quarto. A angústia se abateu sobre mim e eu sofria. Meu coração doía mais que tudo. “Como pude fazer isso com meu namorado”? Nilo não percebeu nada do que tinha acontecido na oficina, muito menos sentiu que eu não estava bem, parecia que ele estava no mundo da lua.

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: -“Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos a mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar, decida logo”!


Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha! Ainda bem que chumbo trocado não dói!