Mostrando postagens com marcador erotismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador erotismo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 9 de junho de 2020

Fotos Vazadas


Foi saindo pra uma balada com as amigas da faculdade que às quatro da madruga eu estava mexendo minha bunda embaixo de um homem lindo e misterioso numa cama de motel. Depois do primeiro encontro eu e o bonitão curtimos muitos motéis. Nos encontrávamos sempre no final das noitadas. Nos motéis, além de fazer amorzinho gostoso ele me fotografava muito. Contudo, perdi o interesse, e aos poucos fui me afastando, até terminar o relacionamento casual.

Tudo parecia bem até que Meg sentou ao meu lado na sala de aula e despejou a notícia bombástica. Eu assistia admirada a aula do professor recém chegado. Regis, o professor substituto de português. O mestre novato não era bonito, mas era muito inteligente. Suas aulas eram impecáveis.

O professor era moreno, alto e de porte físico pouco atlético. Tinha cabelos ondulados, pretos e com poucos fios brancos. O professor intelectual usava óculos e parecia ter bem mais de quarenta anos. Regis tinha um belo sotaque nordestino, voz grossa, máscula. Sua aula corria tranquila quando Meg começou a me perturbar.

 - Qual foi Meg?!... Tá me cutucando ae por quê? Tô afim de assistir aula, pow!!

 - Sibila! Tenho uma coisa pra contar e tu não vai gostar...

Eu mal sabia que a partir daquele momento as coisas complicariam bastante em minha vida. Então olhei pra Meg e disse:

 - Fala logo!! Tu tá me assustando...

 - Sibila, Giovane me mostrou fotos sua na net...

 - Fotos!! Que fotos?!...

 - De tu pelada com a buceta arreganhada, peito, bunda!!...mostrando tudinho!!...

O professor mandou a gente sair de sala pra não atrapalharmos a aula. Fomos para o corredor e Meg pôde mostrar minhas fotos em seu celular. A notícia caiu como um raio sobre mim. Fiquei chocada, arrasada! Eu estampava páginas de um site pornô como garota de programa de luxo. Não acreditei no que estava vendo. Confiei num cara qualquer de balada e olha só no que deu! Chorei em bicas!

Depois que registrei ocorrência, minhas fotos foram removidas do site, mas apareceram em outros, se espalharam pela internet com rapidez. Já não adiantava chorar pelo leite derramado, pois o pior já tinha acontecido. Fui obrigada a lidar com a situação.

No dia seguinte o porteiro do meu prédio me acordou dizendo, pelo interfone, que homens estranhos me procuraram. Contei pra ele sobre o que estava acontecendo e que ele não podia deixar estranho nenhum entrar.

O que aconteceu pela manhã foi insignificante diante do que ainda aconteceria à noite. Na portão da faculdade tinha um cara me esperando e na frente de todo mundo que estava lá ele me puxou pelo braço. O cara, me chamando de gold girl, esbravejava dizendo que tinha horário marcado comigo e que pagaria quanto eu quisesse.

O pior que não havia apenas esse homem me procurando lá, não! Tinham mais uns três arrumando confusão. Todos eles exigiam o programa! Foi “aquele” barraco na porta da faculdade! Os seguranças tiveram que intervir. Que vergonha nacional!

Por sorte o professor Regis surgiu, não sei de onde e me salvou da confusão. Ele parou com seu carro, me chamou para entrar e fez questão de me levar em casa. Ao chegarmos em frente ao meu prédio o professor me fez contar tudo pra ele. Paciente e delicado, me abraçou e ouviu atentamente. Fiquei aninhada em seu peito. Protegida em seus braços, ele secava minhas lágrimas e alisava meus cabelos.

A partir daquele dia homens estranhos pipocavam a minha procura. Minha mãe, pra me proteger, passou a me levar e buscar da faculdade. Foi um transtorno! Além das perseguições recebi também alguns presentes anônimos. Em casa ou na faculdade chegavam caixas de bombons, buquês de rosas, perfumes e outras coisas. Todos traziam cartões com frases do tipo: “Tu é uma delícia! Vou te foder gostoso! Esfrega essa bucetinha na minha cara!” Todos os cartões traziam mesma assinatura: “Pago bem pelo programa. Assinado P.R.” Infelizmente, as investigações não encontrava quem estava me causando todo aborrecimento.

Diante do dilema em que vivia meu professor se tornou meu protetor. Ele estava sempre por perto. Aparecia inesperadamente nos lugares onde eu ia, até no supermercado. Regis cuidava de mim com atenção sem igual. Ora ou outra me ligava pra saber se eu estava bem. 

No meio daquele inferno, pra gente se distrair um pouco, fui com Meg tomar um cappuccino depois da aula. Estávamos na cantina do campus quando professor Regis se juntou a nós. A conversa fluía quando minha mãe ligou me dizendo que faria plantão naquela noite e que não poderia me buscar na faculdade. Imediatamente Regis se prontificou em me levar pra casa. Nos despedimos de Meg e fomos embora.

O professor achava que eu ainda estava muito triste, precisando de atenção, por isso foi comigo pra casa. Quando entramos, deixei ele me esperando no sofá e fui pro banho. Como não tinha hábito de fechar a porta, tudo ficou aberto. Não imaginei que ele ia atrás de mim, neh! No banheiro estava tão distraída fazendo xixi, sentadinha no sanitário, que não percebi que o professor estava na porta me olhando.

 - Que susto, fessor! Sai daí! Fecha a porta!!

 - Não!!...não resisti e vim te ver...

 - Tá me deixando sem graça!!

Falei tentando tapar pelo menos meu seios. E o espião respondeu:

 - Tu sabe que é linda, neh!!...

 - Ai fessor!!  Desse jeito fico vergonha!!

 - Tu me deixa louco, sabia?! Deixa eu te ver peladinha? Deixa?

Falou entrando no banheiro e parou pertinho de mim. Em seguida pegou uma mexa do meu cabelo e foi soltando os longos fios bem devagar.

- Que isso, fessor?!! O Senhor tá me assustando!

- Não se assuste! Sonhei muito com esse momento!

- Fessor, Não faça isso!

- O que é que tem, Sibila!! Somos adultos, estamos sozinhos, qual o problema?

Eu admirava o professor que sempre foi um fofo comigo. Contudo, não me sentia preparada pra uma investida naquele momento difícil e queria me cobrir com uma toalha. Queria me levantar, sair do banheiro, sei lá. Estava confusa, afinal havia sido surpreendida por Regis.

- Sibila, não precisa ficar com vergonha, quero só te olhar... Deixa?

- Regis, não faz assim, somos amigos...

A cara dele de “cachorrinho pidão” me fez pensar e depois de alguns minutos fiquei completamente nua pra ele. Dei uma voltinha pelo banheiro para que ele pudesse apreciar cada curva do meu corpo.

- Minha nossa!! É gata demais!

Não vou bancar falsa modéstia. Sei que sou bonita. Sei usar minha beleza para seduzir. Mas naquele momento eu queria apenas atender um homem que merecia minha atenção, afinal o que custava me exibir para o homem que sempre esteve ao meu lado?

Vê-lo boquiaberto, admirado, me fez gostar da situação. Meu sangue é quente, minha sexualidade é muito aflorada e o professor não era de se jogar fora. Sexo é necessidade básica do ser humano e percebi naquele momento que precisava muito me divertir um pouco. Por que não com o professor?!

Então, dei uma voltinha pra mostrar meu bumbum granado, lisinho, empinado, dourado de sol e com uma pequena marquinha de biquíni. Dei outra voltinha e parei de frente pra ele. Olhando em seus olhos alisei meu corpo da cintura até meus seios redondinhos, rijos contornando com os dedos os pequenos mamilos rosados.

Regis me puxou e me tascou um beijaço na boca. Um beijo tão bem dado que na mesma hora minha xoxotinha latejou. Que beijo delicioso! Que boca macia, úmida, sua língua brincando com a minha! Senti sua pica dura debaixo de sua calça jeans roçando em minha barriga. Reclamei meu banho e Regis ignorou me pedido. 

Me arrancou do banheiro e me levou em seu colo pro meu quarto até me colocar deitada na cama. Observei meu professor tirando sua roupa. Primeiro camisa, depois calça, cueca, tênis. Ele era bem gostosinho! Do tipo peludo com uma barriguinha saliente e charmosa.

Mas a pica, minha nossa! Era enorme, grossa, duríssima!! Uma perfeição! Nessa hora o tesão me dominou de vez e minha buceta ficou molhadinha!!

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha xoxota suada. Esfregou o nariz, queixo, boca se lambuzando todo no meu mel. Um macho enfemeado apreciando o aroma de sua pequena fêmea no cio.

Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com sua língua macia lambendo insistentemente meu grelo. Que tesão! Minha buceta latejava gostoso! Aumentando meu prazer o professor utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho...

Caraca! Vi estrelas de prazer! Não resisti a sua chupada. Comecei sentir aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo vindo com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar forte na língua de Regis.

Mal acabei de gozar e o professor, louco por me penetrar, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Seu corpo inteiro colado ao meu, pesando sobre mim, me permitiu sentir seus batimentos cardíacos em minhas costas. Delicioso ter um macho me dominando com seu pau duro roçando minha bunda. Com minhas pernas fechadas o professor botou seu pauduríssimo entre minhas nádegas e coxas iniciando os movimentos de vai e vem roçando por trás minha xoxota depilada, lisinha, encharcada. Aquilo aumentou ainda mais minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim.

O professor entesado abriu minhas pernas com seus joelhos, encaixou seu pau em minha bucetinha e aos poucos invadiu a fenda escorregadia pincelando com a cabecinha meu grelo teso. Aquilo me provocou um tesão absurdo! A vontade de gozar nessa hora foi gigantesca, minha nossa! Tive que me segurar firme!

Com o tesão a níveis altíssimos estava louca pra senti-lo dentro de mim. Minha bucetinha quente, inchada oferecia um convite à penetração. Enfim, o pau encaixou na gretinha molhada e o professor começou a introduzir sua pica dentro de mim.

Me concentrei nos movimentos que o macho realizava me penetrando arrochado me rasgando toda, minha nossa! Sentir a pica me invadindo, centímetro por centímetro, buceta a dentro até preenche-la por completo foi a perfeição. O interior de minha xoxotinha comportou deliciosamente o pau dele. Nos contorcemos de prazer. Um tesão exagerado, coisa de levar ao delírio!

Quando Regis enterrou seu pau inteiro dentro mim, socou com vontade, com pressão! Que delícia! O homem gemia comigo mexendo os quadris embaixo dele. Era uma aviso de que o clímax do prazer trazia aquelas contrações cadenciadas que irradiavam do meu interior e comprimiam o pau atolado dentro de mim obrigando Regis a gozar ao mesmo tempo que eu.

Ahhhhh...hummmm...Maravilhoso!!

Regis gemeu alto e gozou forte. Seu pau pulsava despejando leite quente dentro de minha grutinha enquanto ela também gozava. Uma sintonia perfeita entre nossos sexos. Sentimos as sensações mais prazerosa e intensa que somos capazes sentir. Depois de gozarmos disse a ele: 

 - Gostoso, vira ae que tô louca de vontade de te chupar...

Ele deu uma risadinha com cara de safado me disse:

 -Tá querendo me matar, é!?

Desfizemos a posição. Ele se deitou em minha cama e pulei pra cima do professor e chupei seu pau melado de nossos fluídos. O homem viril mantinha seu pau duro feito rocha. Mamei sem pressa e com vontade só a cabeça roxa, inchada. Depois engoli toda aquela rola majestosa até onde minha garganta foi capaz de aguentar.

Regis gemia exaltado e se estremecia todo, anunciando a chegada de sua gozada, até que jorrou porra quente em minha boca. Vê-lo gozando foi delicioso. Engoli os primeiros jatos de seu gozo depois apreciei o pau jorrando o restinho de porra que espirrou na minha cara.

Enfim, passamos madrugada fazendo amorzinho gostoso. Na cama, no banho, no sofá. Regis foi másculo, vigoroso e perfeito. Me apaixonei. Ao amanhecer, dormimos exaustos e agarradinhos em minha cama. Passamos o dia seguinte em minha casa, e a noite fomos juntos pra faculdade. 

 E é aí que te digo: “A vida é uma caixinha de surpresas!”

Depois da última aula, na saída da faculdade, advinha quem estava lá me esperando na maior cara de pau!? Ele mesmo, o canalha que eu processava por ter postado minhas fotos na net. O maluco implorava por desculpas, dizia que estava apaixonado e blá blá blá... Ele me revelou aos berros, no meio de todo mundo, que sua ex-mulher, por ciúmes, foi quem postava minhas fotos na net. Ela roubou minhas fotos no computador dele. Uma verdadeira louca!!

Mais uma confusão dos diabos! Mais um barraco na porta da faculdade por minha causa! Lógico que rendeu porradaria, neh! Regis e o fotógrafo estúpido se socaram até cansar. Fiquei desesperada, gritei pedindo que parassem. Só pararam quando ficaram exaustos e machucados. Finalmente, acabaram com show dos horrores! O fotógrafo sem noção foi embora. Regis foi ao banheiro se limpar, se acalmar, e eu sem saber o que fazer, desorientada, abaixei para recolher espalhados pelo chão, os materiais de Regis que caíram durante a presepada.

No meio de tudo, bem no meio dos materiais de Regis, encontrei uma lista com vários contatos de muitos homens. Exatamente aqueles que me perseguiam. Era o professor que estava marcando os programas pra mim. Além da lista, havia também um cartão:

 “Putinha deliciosa quero gozar dentro do seu cuzinho. Pago bem pelo programa.

Ass.  P.R.”

Meg, presenciando a tudo, tomou a lista e o cartão de minha mão e disparou:

- Sibila!! Olha isso, menina!! “P.” de professor, “R.” de Regis!! Que dedo podre você tem, hein!  Tu só se fode com esses caras, hein!

 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O segredo que me fez puta


A pior coisa é ficar trancada pelo lado de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.

Estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...

Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.

Tinha alguns segredinhos sobre esse período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo, eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.

Mas o meu maior segredo estava sob ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.

Como fui criada dentro de um apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até estava grávida.

Cresci superprotegida sem me dar conta que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.

Eu tinha apenas um amigo, o filho do síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.

Teve um dia quando estávamos sentados num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.

Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.

Como minha curiosidade era enorme, mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar.

Como estávamos sozinhos e escondidos atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.

Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.

Estávamos tão distraídos que nem percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem. O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele bateu a porta.

Mas Lucas quando começou e jorrar aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu os olhos e viu que estávamos sendo observados.

O susto que levei foi tão grande que me obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.

Que azar!! Logo na primeira experiência erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se masturbava enquanto nos observava.

Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos, apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.

O vizinho tarado tinha uns quarenta anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e os braços muito peludos.

Toda vez que ouvia o barulho do elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.

Até que um dia fui liberada cedo da escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem às sete da noite.

Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!

Não demorou muito ouvi a porta da frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer um me perguntou:

- Por que você está chorando aí, menina?!

Em prantos, respondi:

-Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!

- Espera seus pais aqui na minha casa!!

- Obrigada!!... Não quero incomodar!!

- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí!!

Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:

- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?

Muito sem graça, tentei puxar a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:

- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?

- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça!

- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?

- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!

- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí!!

Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:

-Senta aí! Temos muito que conversar!!

Eu sabia do que ele estava falando, o olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.

- Me desculpe, eu nem conheço o senhor direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!

- Mas eu te conheço mocinha e sei o que você é capaz de fazer!!...

Meu coração disparou! Fiquei tensa sem saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.

- Por favor, me deixe ir agora!!

-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!

 - Por favor, não me peça isso!! Eu não...

- Se você preferir posso contar tudo que vi para seus pais!!!

Eu não tinha outra escolha e mesmo muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de seu leite quente.

- Não para cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...

Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei, pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria mais!

- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o que o senhor queria!!! 

- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!

-Nãooo, por favor!! Isso não...

- Você não quer que eu conte tudo para seus pais neh?!!

- Não me obrigue a fazer isso!! Por favor!! Me deixe ir!!

- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz o que tô mandando, vagabunda!!

Chorando e com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.

- Minha nossa!! Que putinha linda que você é!! Vem cá!!...

Me puxou pela mão e disse enxugando meus olhos:

- Não vou te fazer mal!! Pare de chorar!!

- O que o senhor vai fazer comigo?

- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar esses peitinhos durinhos!!

Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.

- Para com isso, por favor!!

- Então tá!! Eu paro!! Mas conto tudo... É isso mesmo que você quer? 

O homem irritado, interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na voz:

- Deita aí putinha e abre as pernas!!!

- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!

Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.

Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.

- Tá molhadinha!!... Que putinha tesuda!! Tá gostando é?!!

- Eu só quero ir embora, me deixe ir...

O safado ignorando o que eu implorava, meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.  

E língua dele, insistente no meu grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas, provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a minha vontade.

Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.

Ele mentiu pra mim. De tanto ele empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até que eu me acostumasse com o invasor.

Quando me acalmei, ele tornou a forçar até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um muito tesão.

Depois que ele meteu com vontade daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.

De repente minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!

Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco em cima de mim!!

Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.


Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...


sábado, 18 de abril de 2015

Só deixo se for atrás

(By Sabrina)

Meu baile de formatura do 9º ano foi no auditório da minha própria escola, estava lotado, tudo muito bonito e bem decorado, eu e minhas amigas estávamos nos divertindo muito, dançávamos sem parar, aquele momento pra muitas de nós seria também nossa despedida, afinal estávamos saindo da escola pra ingressar no ensino médio em escolas diferentes.

Estava muito feliz naquela noite me sentindo linda com o cabelo escovado, um batom vermelho sensual na boca, uma gargantilha delicada, brincos que combinavam com o vestido de seda azul turquesa. Era um vestido tomara que caia que exaltava meus seios, justíssimo até a pouco abaixo da cintura marcando bem meu corpo, a saia rodada até acima do joelho e scarpins pretos de salto bem altos, alongando minhas pernas grossas.

No momento em que estava dançando com minhas amigas, chegou pra perto da gente, um grupinho de uns oito rapazes que estudavam numa escola tradicional de ensino médio da minha cidade, foi nessa hora que conheci Nikinha (Nikolas) um loirinho magrelo e espinhudo de 18 anos, mas que quase todas as meninas queriam, pois era um líder entre seus amigos e chamava a atenção ali no meio de sua galera, por ser o mais animado, dançava de um jeito engraçado, pra zuar mesmo, mexia com todo mundo que estava perto, divertia a todos com seu carisma.

Como era um pouco tímida nunca que ia imaginar que ele me notaria entre as meninas do baile, logo o cara mais popular do baile ia me dar mole!!?? Nem imaginei tal coisa. Continuei a dançar, me divertindo com minhas amigas, formávamos uma rodinha de umas seis meninas, todas nós com aproximadamente 15 anos.

Nikinha, muito do folgado, entrou no meio da nossa rodinha de amigas e começou a dançar todo desajeitado tentando ser sexy, parou bem na minha frente, fazendo biquinho de beijo, quando olhei bem na cara do “palhacento” vi que estava usando brilho labial, só de sacanagem pra ver se alguma das meninas lhe tirava o brilho da boca com um beijo, e começou a se insinuar pra mim querendo que eu provasse o gosto do gloss de sua boca.

Então ele chegou bem no meu ouvido e disse:

- Vai tirar o batom não? Olha que tem outra ali querendo provar heim!!

- Então vai lá ué! Quem falou pra você que eu to afim de tirar o seu batom?!! folgadinho você né! Falei isso berrando em seus ouvidos, a música estava muito alta, a equipe de som era poderosa.

- Poxa, é só tirar o brilho! Ele disse no meu ouvido com jeito de moleque safado. E respondi:

-Num sei se quero, nem te conheço, num saio beijando desconhecidos em bailes de formaturas não!

- Quem falou pra você que quero te beijar, só quero que você tire o brilho!! Disse ele.

- Tudo bem então! Cheguei bem pertinho dele segurei seu queixo e limpei sua boca com o polegar, e disse:

- Prontinho, já tirei!! Rindo muito da cara dele.

Ele ficou surpreso com minha atitude e acho que ficou até um pouco bolado comigo, e não conformado me disse:

- Ahhh!! Tá de sacanagem!! num era assim!!...era desse jeito:

Me puxou sem me dar chances e me tascou um beijo na boca, no início tentei resistir, mas depois, o beijo dele era tão gostoso que me entreguei e beijei muitoooo até o final do baile.

Aquele foi só o nosso primeiro beijo, depois do baile ele passou a frequentar minha casa, sou filha única de pais muito ciumentos, mas Nik ficou amigo da minha mãe e quando ganhou a confiança de meu pai pediu autorização pra me namorar. Que mico!!

Mas tudo bem! Eu num era muito santinha, só que isso ninguém sabia, afinal já tinha vivido muita coisa no meu primeiro namoro, mas tudo muito bem escondido e meus pais nunca imaginaram o que eu andava aprontando nos motéis da cidade enquanto matava aulas.

Enfim, depois que terminei com Luiz, num tinha ficado com mais ninguém, me dediquei apenas aos meus estudos até conhecer e ficar com Nik que num era tão bonito, mas era um garoto muito legal, o seu jeito inteligente e divertido me atraiu, ele me fazia rir até mesmo quando eu não estava bem.

Nikolas morava num bairro vizinho e caminhava uma boa distância quase todas as noites pra me namorar, e todas as vezes que ia pra minha casa, levava uma garrafa de vinho branco pra minha mãe, ela adorava beber enquanto assistia novelas, e mal acabava a novela das nove a ela já estava “chapada”, meu pai trabalhava até tarde no mercadinho da família e quando chegava em casa exausto, tomava banho e ia dormir, “tadinha” da minha mãe!!

Ótimo pra nós que tínhamos algumas horas de privacidade de namoro na área de serviço, lá tinha uma mesa onde eu ficava sentada e Nik ficava de pé no meio de minhas pernas num encaixe perfeito. Geralmente eu namorava de short ou bermudinha decente, blusinha, sultien bem comportado e ele sempre de jeans, camisa e tals, outro que usava muita roupa.

Nossos amassos foram ficando cada vez mais intensos, era uma delícia ficar com a prexeca molhada de tanto roçar na pica durinha do meu namorado, os beijos e abraços me deixavam louca de tesão, ele também ficava entesado demais, já estava na hora dele tomar uma iniciativa, mas o danadinho num fazia nada, me respeitava demais.

Eu estava doidinha pra ele me tocar, chupar meus seios, queria mesmo era dar logo pra ele, então, pra provocar, num dia de namoro daqueles, vesti uma mini saia jeans e uma blusinha de malha sem sultien pra namorar.

Deveria ser umas 19 h quando ele chegou trazendo o “vinho do apagão” pra minha mãe, ao entrar nos beijamos, ele logo me elogiou, disse que estava linda naquela saia, o safadinho sacou na hora minhas segundas intenções, ficou todo animadinho me olhando com cara de cachorro.

Conversamos um pouco com minha mãe na sala, mas nossos olhares cúmplices se cruzavam, dizendo o quanto nos queríamos, daí minha mãe finalmente foi beber o vinho e assistir as novelas, eu e Nikinha fomos o mais rápido possível para nosso cantinho na área.

Encostei na mesa, nos abraçamos e beijamos com volúpia, sarramos bastante, eu já estava com a bucetinha latejando, e ele com o pau duríssimo, então olhei pra cara dele com cara de safada, sentei na mesa e abri bem as pernas, mostrando minha calcinha branca de malha, ele olhou com sorriso sacana e passou as duas mãos por dentro das minhas coxas, alisando até pertinho da minha xoxota protegida apenas pela calcinha, fechei os olhos e inclinei minha cabeça pra trás, demonstrando o quanto tinha gostado de seu toque, percebi o tesão que moveu aquele garoto, quando não resistiu e passou a mão na minha xota por cima da calcinha e me disse:

- Nossa!! Hoje você está muito gostosa!!deixa ver os peitinhos? Deixa?

- É só você levantar minha blusa!!...E foi levantando minha blusa até meus seios ficaram expostos pra ele e me disse:

- Sabrina seus seios os são lindos!! Você é muito gostosa!! Vai deixar eu mamar agora? Vai?

- Pode mô, mas tem que ficar esperto, minha mãe nunca vem aqui, mas que vai que ela resolve aparecer!!

E ele aproximou a boca e começou a mamar feito louco meus seios, foi muito gostoso a boquinha macia e molhada dele chupando meus peitinhos sem parar, e seu pau ainda dentro da bermuda esfregando na minha xotinha, o tesão estava demais, e Nik tarado continuou a me pedir:

- Sabrina! Se eu te pedir uma coisa você deixa?

- O quê Nikinha? Pede!!

- Deixa eu ver sua bucetinha? Tá me deixando louco, deixa eu ver?!! Daí eu abri mais as pernas, inclinei meu corpo um pouco pra trás, usei uma das mãos pra me apoiar e cheguei a calcinha pro lado, ele se abaixou pra olhar bem de perto, não se conteve em só olhar e pediu:

- Linda!! Que bucetinha rosinha gostosa!! Nossa!! Que tesuda! tá molhada tá dando pra ver como tá molhada!! Chega tá escorrendo!! Que vontade de chupar! Deve tá uma delícia! Deixa chupar mô??!

- Chupa mô, pode chupar, chupa gostoso vai!!

Primeiro ele passou a mão nela, estava tão molhada que seus dedos escorregaram pela fenda, depois ele abriu minha xota com a língua e foi chupando ela toda, estava tão gostosa aquela chupada dele, meu tesão foi tão forte que não aguentei aquela linguada deliciosa por muito tempo, gozei feito louca na boca do meu namorado, tive que me controlar pra não gemer alto demais e não chamar atenção de minha mãe.

Quando acabei de gozar, ainda extasiada, disse ofegante pra ele que queria pagar um bolagato bem gostoso pra ele, o garoto ficou louco com meu pedido, foi logo abrindo a bermuda e tirando aquele pau veiudo delicioso pra fora, desci da mesa, ele se apoiou nela, comecei com um chupada bem gostosa na glande, depois lambi o pau todo, do saco a cabeça, punhetei, engoli, fiz tudo, percebi que o seu tesão estava demais, sua respiração estava curta e rápida, aí eu aumentei a potência da chupada, engolia tudo e punhetava sem parar até ele gozar gostoso na minha boca.

Assim que ele gozou, levantei e colei meu corpo no dele, nos abraçamos e nos beijamos com o gosto do seu leitinho na minha boca e ficamos de namorinho gostoso até o tesão nos consumir de novo, eu queria muito sentir o pau dele dentro de mim, mas já estava ficando tarde, quase na hora dele ir embora, mas o fogo estava demais, era nosso primeiro momento de intimidade, e a gente queria tudo e muito mais, a gente queria mesmo era devorar um ao outro de tanto tesão, ele queria me penetrar ali mesmo, mas fiquei com medo, e ele insistiu:

- Sabrina, tá tão gostoso! Quero muito te comer, deixa eu por um pouquinho?!

- Não sei Nik, não tomo pílula, tenho medo...

- Deixa!? prometo que tiro pra fora, num gozo dentro não, deixa!?

- Vai demorar e já tá na hora de você ir embora.

- Do jeito que eu tô com tesão gozo rapidinho, to com muita vontade, você tá me deixando louco, quero você todinha... deixa!? 

- ai ai ai que chato!! Só deixo se for atrás!!

- O quê!? Vai deixar eu comer seu cuzinho??!

- É, hoje eu deixo você comer meu cuzinho, outro dia deixo você meter na minha prexeca, tá bom?!!

- Caramba!! você é gostosa demais!! Você é virgem?! É por isso que você não vai deixar eu comer a sua bucetinha gostosa?!

Não respondi nada, fiquei em silêncio, na verdade a experiência que havia tido com meu primeiro namorado não foi exatamente uma transa completa, eu não sabia se era virgem, a única coisa que eu sabia que naquela hora eu estava doidinha de tesão e queria dar o cu pra ele, amava sexo anal e gozava gostoso com um pau todinho dentro do botãozinho.

Como estávamos de pé com ele escorado na mesa, trocamos de posição, só virei de costas pro Nik, levantei minha saia até na cintura, tirei a calcinha, debrucei na mesa abri um pouco as pernas e empinei bem a bunda pra bunda pra ele, então ele encheu de saliva meu cuzinho e começou a enfiar o dedo bem devagar, enfiou o dedo algumas vezes, depois chegou seu pau na minha xota, nessa hora eu assustei, e disse:

- Aí não!!! no cu!!

- Calma mô!! Ela tá molhadinha estou molhando a cabeça do pau nela, relaxa!!! Num tá gostoso??!!

- Ahhh!! Tá uma delícia sim, faz isso!! esfrega meu grelo com ele vai!! Hummm, gostoso!!!

O tesão nos dominava, meu namorado entesado posicionou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar pra entrar, aos poucos foi metendo até entrar tudo. Quando estava todinho dentro me deu umas estocadas deliciosas, esfreguei meu grelinho com a mão por baixo da minha bucetinha que latejava de tesão, nosso prazer foi ficando cada vez mais forte até que não resistimos e os dois ao mesmo tempo, sentimos a chegada do orgasmo, ele se debruçou sobre mim, senti seu pau pulsando e despejando seu leite quente dentro do meu cu, que gozada intensa, foi bom demais.


Estávamos unidos pelo tesão, pela paixão, naquele momento eu sabia que era com ele que seria feliz...

domingo, 12 de abril de 2015

Sabor de homem


Seu tesão e prazer
Me deixa louca
Quando sinto na boca
Sua pica endurecer

Feche os olhos e se concentre
Pois é com maestria e desejo
Que minha língua macia
Passeia suave pelo seu ventre

Pego “nele” ainda dormindo
Pois é assim que eu gosto
Enfiar todinho na boca
E chupá-lo ainda subindo

Degusto a pele deslizante
Que num rápido instante
Seu majestoso e belo mastro 
Se transforma num gigante

Minha boquinha de veludo
Te enlouquece e surpreende
Com o que é capaz de fazer
Com toda habilidade engole todo
O seu objeto de prazer

Mergulho num frenesi excitante
Lambendo, mamando sem parar
Num ritmo vicioso e constante
Fazendo seu pau latejar

Enlouqueço no seu tesão
Seu corpo todo estremece
Minha boca ávida
Te suga com aflição

Aumento o ritmo dos movimentos
Minha boca aguarda ansiosa
Sua seiva espeça e viscosa

Suas feições mudam, você se contorce
Seu coração bate forte
Suas sensações me invadem e
Meu sexo lateja e umedece

Não dá mais pra você resistir
Tão grande é o seu tesão
De repente um urro
Em seguida a explosão

Nada mais perfeito
Que ter você
Gozando gostoso
Bebo todo o seu leitinho
Você é delicioso!