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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

domingo, 22 de outubro de 2017

As punhetas de meu irmão

By Ana Beatriz

Eu sonhava em estudar pra ser aeromoça. Fiquei encantada com uma propaganda de uma revista da escola de uma companhia aérea com umas aeromoças lindas. Eu queria ser igualzinha a elas. Viajar o mundo inteiro e falar vários idiomas. Mas, estudar era uma coisa quase impossível, a escola era longe demais. Eu faltava muitas aulas para ajudar meus pais com a lida na roça e cuidar meus irmãos menores

A vida não era fácil. Eu e meus irmãos mais velhos trabalhávamos duro debaixo de sol quente, plantando hortaliças pra ter o que comer dentro de casa. Nossa diversão era brincar num córrego que atravessava a pequena propriedade familiar. Mas isso só nos dias muito quentes. Nos dias frios eu gostava mesmo era de sentar num banquinho no terreiro pra ler os poucos livros que ganhava da escola

Morávamos num casebre de seis cômodos. Havia o quarto dos meus pais e quartos separados para as meninas e meninos, além da sala, tinha uma cozinha grande com um fogão de lenha e apenas um banheiro. Dá pra imaginar a confusão pra usar o banheiro né. Não tínhamos televisão, mas um radinho que meu pai ligava todas as noites na cozinha, onde passávamos nossas últimas horas do dia sentados em pequenos banquinhos ao redor da mesa na cozinha

Nossos quarto eram conjugados. Para chegar no quarto das meninas era preciso passar pelo quarto dos meninos. Tinha uma cortina de contas na porta que fazia essa separação. Ás vezes uma criança fazia xixi na cama e vinha dormir comigo na minha pequena cama encostada na parede. Eu só ouvia o barulhinho das contas e já sabia que vinha um todo mijado dormir comigo. Mas fazer o que né?! Eram meus irmãos e eu os amava

Teve uma noite que senti muita vontade de ir ao banheiro. Com todo cuidado e sem fazer barulho, passei pelo quarto dos meus irmãos. Fiquei impressionada com o que vi. Naquela época eu nem saiba o que meu irmão mais velho estava fazendo e ainda fui perguntar pra ele se ele estava machucado, pois vi que seu pau estava muito inchado, estava enorme e ele não parava de mexer nele

Meu irmão não se respondeu minhas perguntas e mandou eu sair logo. Ele tinha na época uns dezessete anos e eu dois anos a menos que ele e eu morria de medo dele porque era uma rapaz muito forte e eu via como ele dava com o chicote no lombo do pingado, um boi magro que tinha no sítio. Na mesma hora sai do quarto, fui e voltei do banheiro e ele ainda estava se mexendo na cama, só que virado pra parede e eu não pude ver mais nada do que ele estava fazendo

Voltei pra cama com aquela cena na cabeça. Meu irmão mexendo no cacete dele sem parar. Senti que minha xoxotinha latejava, como se meu coração estivesse trocado de lugar e batesse dentro da minha bucetinha. Aconteceu comigo do mesmo jeito quando eu via alguns dos animais do sítio subindo em cima do outro pra copular. Não gostava de sentir o que sentia vendo os bichos. Mas sem eu querer minha xoxota latejava e eu ficava torcendo pro bicho enganchar logo na xoxota da bichinha. Galinha era uma gracinha, toda vez que levava uma galada saia toda arrepiada

Naquela noite demorei pra dormir sem saber o que fazer com a bucetinha pra ela parar de latejar. Enfim, acabei pegando no sono. Mas depois de ter visto meu irmão, eu passei a olhá-lo de maneira diferente, eu queria ver de novo.

O pior que o danado usava umas bermudas de pano bem surradas e sem cueca por baixo para trabalhar na roça. Dava pra ver o pau dele balançando debaixo do tecido e as vezes estava tão grande que o coitado ficava tentando disfarçar colocando a mão na frente. Meu irmão logo gritava: - Tá olhando o quê?

Eu sem graça desviava o olhar, mas teve um dia que me deu coragem e falei pra ele: - eu só quero saber o que você tá fazendo com seu pau toda noite! Ele não me respondeu e me mandou voltar pro serviço, que eu tinha um monte de coisa pra fazer.

Quando chegava à noite eu ficava doidinha pra ele mexer no seu pau. Ficava quietinha atrás da cortina esperando ele começar. O quarto não era escuro, pois a lâmpada acesa do lado de fora da janela iluminava o ambiente e eu podia ver claramente meu lindo irmão

Minha xoxota latejava forte só de ficar na expectativa de vê-lo com o pau enorme na mão. Até que uma noite eu resolvi imitá-lo e ao observá-lo que enfiei a mão embaixo da calcinha e comecei a esfregar a xoxota sem direção, de qualquer jeito.

Quanto mais rápido meu irmão se tocava mais eu mexia na minha bucetinha. Estava tão molhada que meus dedos escorregavam nela todinha. O que sentia era tão forte que perdi um pouco do controle fiz barulho nas contas da cortina. Assustei meu irmão, que parou o que fazia e olhou em minha direção atrás da cortina

Ele levantou da cama e disse: - Quer mesmo saber o que eu faço? Então deixa eu ver como é sua xoxotinha que vou te mostrar o que eu faço com meu pau!

Então ele me mandou tirar a calcinha e deitar de pernas abertas na cama. Assim que abri as pernas ele logo sentiu o cheiro da xoxotinha melada. Primeiro ele abriu bem a bucetinha e começou a mexer nela, depois colocou a boca e começou a chupar. Não tenho palavras pra dizer o que senti com o que meu irmão fazia na minha xoxota, só sei que foi a coisa mais gostosa do mundo. De repente, veio uma coisa de dentro da bucetinha que pulsava sem parar e eu me contorcia toda, meu irmão não parava, foi delicioso. Quando acabou, ele mandou eu chupar o pau dele também.

Então, ele levantou e ficou de pé bem na minha frente, com a cabeça do pau na minha cara e disse: - pega desse jeito e começa fazer assim...

Ele pegou na minha mão e começou a movimentar pra frente e pra trás, depois tirou a mão dele e me mandou fazer sozinha. Em seguida ele mandou eu começar a chupar a cabeça do pau dele. Fiz tudo do jeito que ele mandou. Chupei e massageava com as duas mão aquele cacete enorme que meu irmão tinha. Sem que eu esperasse, ele jorrou leite na minha boca. Levei um baita susto! Não vou negar que me deu nojo, mas meu irmão estava tão lindo se contorcendo de tesão que acabei engolindo todo leitinho quente dele.

Quando tudo acabou fomos pra nossas camas dormir. Depois disso, nossa amizade cresceu, ficamos mais unidos, meu irmão cuidava de mim, me levava na escola nos dias que dava pra ir. E o mais gostoso, passamos a nos chupar quase todas as noites.

Até que um dia meu pai nos pegou com a boca na botija. Foi a pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Meu pai me xingou de puta e de tudo quanto era nome. Depois me mandou abrir as pernas pra ele mesmo ver se eu ainda era virgem. Nada mais Humilhante. Ainda bateu no meu irmão de chicote de boi o coitado ficou todo marcado. Mas a minha punição foi a pior. Meu pai para pagar suas dívidas, me ofereceu em casamento para um velho babão, dono do maior mercado da cidade.

Mas essa história vai ficar para o próximo conto... Espero que tenham gostado, comentem aí por favor o que acharam.


sábado, 31 de janeiro de 2015

Pai de amiga? Nunca mais!


Manhã de um delicioso sábado, e acordo apressada. Totalmente nua, vou pra frente do espelho e vejo minha bucetinha depilada com uma estreita faixa de pelos bem aparadinhos cobrindo uma pequena parte da púbis, o resto lisinho. Linda a danadinha!!

Naquele dia me preparava pra um churrasco à beira da piscina na casa da minha amiga da facul: a Juliana. Eu já estava bem atrasada. Então corri na gaveta peguei e vesti meu biquíni diante do espelho. Um bustiê tomara que caia de oncinha e a calcinha preta enfiada no rabo.

Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo até na cintura. Dei aquela viradinha pra ver refletida no espelho minha bunda empinadinha. De frente, apreciei o pequeno piercing de pedra branca no meu umbigo. Mais abaixo, descendo pelo caminho da felicidade o minúsculo pedaço de pano que cobria minha testinha estufada. Tudo do jeitinho que pedi a Deus.

Pra apressar a saída, joguei um vestidinho florido no corpo. Peguei minha bolsa e parti pra casa de Juliana.

Ao chegar à casa da Ju, vi o pai dela saindo da garagem, fiquei animada, pois a casa estava liberada. Um ambiente perfeito pra zuação épica.

O sol estava de rachar e na área da piscina o som gostoso animava o ambiente. A cerveja já rolava solto. E a galera entrando na latinha. Geral enchendo a cara de cerveja e outras bebidas quentes.

Caraca, maluco!! Só me ferro! Eu que nunca bebo, virei doses duplas daquelas bebidas. O álcool subiu pra cabeça numa rapidez que dentro de pouco tempo eu estava completamente manguaçada.

Ao anoitecer, depois que o churrasco acabou, fiquei sozinha com a Ju. Nós duas “chapadas” e estiradas nas cadeiras de sol, destruídas, vomitando em tudo ali. Eca!!

Estava ciente de tudo que estava rolando ao meu redor, mas perdi os reflexos, fiquei lesada, boba! Sei lá como a Ju estava se sentindo! Só sei que ela estava apagada ao meu lado deitada na cadeira.

Quando o pai dela chegou, usava apenas uma bermuda e chinelos. Um homem sério. Moreno alto, sarado, gostoso. Os cabelos encaracolados e cortados bem baixinho. Deveria ter pouco mais de quarenta anos (idade deliciosa).

Eu estava lerdona e observei com olhos entreabertos tudo o que acontecia. Fiquei assustada, mas não conseguia me mexer. Tentava, mas o corpo não obedecia aos comandos do cérebro. Eu não levantava a bunda daquela maldita cadeira, para impedir aquelas chineladas estrondosas que minha querida amiga levava na bunda.

A coitadinha deitada de bruços no colo daquele troglodita, levando fortes chineladas. A bunda magrela de Ju até tremia e já estava ficando roxa. Ela tentava impedir, mas não tinha forças ao menos pra gritar.

Depois das chineladas, o pai dela tirou seu biquíni, deixando-a completamente nua. Levou-a para a ducha à beira da piscina e deu aquele banho na menina. Depois a levou pra dentro da casa.
 Num demorou muito e ele voltou.

Pra minha surpresa, o  abusado veio e tirou meu biquíni também. Achei que ia ser abusada. Mas ele apenas me levou pra debaixo da ducha e me deu um banho de água fria da mesma forma que tinha feito com a filha. Eu estava bêbada, mas o toque de suas mãos deslizando no meu corpo, me deixou muito confusa e com muito tesão... Será que ele cuidava ou abusava de mim?!!

Depois me levou para o quarto de Ju e me deitou na cama junto com ela. Dormimos direto até na manhã do dia seguinte. Acordamos completamente nuas ao som das batidas na porta. Era o pai de minha amiga nos chamando pra tomar café. Imediatamente liguei pra minha mãe, avisando onde tinha passado a noite.

Antes do café, o pai de Juliana a chamou e ordenou que ela se deitasse de bruços em seu colo. Então ele levantou seu vestido, abaixou sua calcinha e verificou as marcas das chineladas. Fiquei bolada ao ver aquela intimidade incomum entre eles.

Em seguida, Juliana se levantou e carinhosamente deu um selinho na boca de seu pai e disse que tinha aprendido a lição. Então sentou-se ao meu lado.

O silêncio cedeu a vez à troca de olhares. Ao mesmo tempo que senti vergonha do pai de minha amiga, senti uma enorme atração por aquele homem sério que havia cuidado de mim de um jeito tão ousado. 

Acabamos o café e já ia me despedindo, quando pai e filha me convidaram pra passar o domingo na casa deles e curtir mais um dia de sol na piscina. Resisti um pouco, mas acabei ficando.

Juliana e o pai tinham uma vida confortável e moravam sozinhos. Juliana foi criada pelo pai e recebeu dele uma educação superprotetora. Desprovida de beleza, minha doce amiga se tornou uma menina mimada e cheia de vontades.

O César era um solteirão muito bonito e o jeito caladão dele o tornava interessante. E naquele dia ele se dedicou a churrasqueira, enquanto eu e Ju conversávamos dentro da água.

- Ju! Me fala uma coisa... seu pai tem namorada?

- De jeito nenhum neh, Sibila!! Ele é meu!!...

E deu uma risadinha cínica.

- Como assim, Ju?

- Ah! Tu acha que vou dividir meu pai com uma vadia qualquer?!!

- Eita ciúmes!! Teu pai tá gostoso ainda!! Eu pego!...

Dessa vez quem deu uma risadinha cínica fui eu.

-Duvido que ele te dê ideia!! Mesmo que desse... Tira o olho do meu pai!

- Tudo bem, Ju! Eu só tava brincando!

- Fala sério neh, Sibila!

Depois de algum tempo caladas e deitadas na borda da piscina, Juliana se vira pra mim e pergunta:

- Sibila!! Vamos fazer topless?!!

- Claro!!... Que não!! O seu pai ali!

- Ahh! Para com isso, Sibila!! Ele te viu peladinha ontem!

- Pow!! Eu tava muito loca! Agora fico com vergonha!

-Que vergonha o quê?! Tira logo esse bustiê!! Mostra logo esses peitões, vai!

Juliana arrancou o próprio bustiê mostrando os pequenos seios de mamilos eriçados.

- Anda logo, Sibila!! Tira logo essa porra!!

O pai de Ju estava bem próximo. Mas como a safadeza impera meus sentidos e eu gosto é do difícil, deixei a vergonha de lado e parti pra atiçar o cara. Queria ver até quando ele resistiria as minhas provocações!!

Deitada na borda da piscina, tirei o bustiê e virei de bruços. Deixei minha bunda redondinha e empinada pra cima brilhando ao sol. Pra sensualizar, me apoiei pelos cotovelos, ergui o tronco deixando parcialmente à mostra parte dos meus mamilos rosados. Pra provocar mais um pouquinho, dei um nó nos cabelos e olhei pra ele com olhar de safada por cima dos óculos escuros. O pai de minha amiga me olhava discretamente.

Juliana já estava começando a perceber que eu estava dando molinho pro pai dela. Mas não hesitei, levantei e fui até o freezer buscar um refrigerante. O quarentão estava na churrasqueira ao lado. Fiz questão de passar encostando meu corpo no dele, deixando-o sentir meus mamilos. 

- Está precisando de alguma coisa, Sibila? ele me perguntou educadamente.

- Só um refri, tio!

Peguei o refrigerante com sorriso malicioso pra ele e voltei pra borda da piscina.

Parecia que o coroa estava caindo na minha. Mas sentia que ele tinha uma certa preocupação, parecia que me queria e ao mesmo tempo não queria. Ele me comia com os olhos, mas sei lá... Ele não tomava nenhuma atitude.

Enfim, eu e Juliana passamos um dia muito divertido. Eu provoquei o homem o tempo todo. Mas ele continuava na dele. Aquilo estava me deixando doida!!

Já era noite e eu e Juliana ainda estávamos na piscina. O celular dela tocou e ela correu pra atender. Era Gustavo, que a convidava para sair. A maluquinha saiu da água toda felizinha e foi correndo se aprontar para o encontro.

Era tudo que eu queria, Juliana finalmente me dava uma oportunidade pra atacar seu pai. Ai como eu sou mazinha!! Enquanto ela foi se arrumar para o encontro eu em minha infinita maldade, levantei da cadeira onde estava e entrei na casa a procura do pai de Ju.

Eu ainda estava de top less, prontinha para o ataque. Ele estava assistindo um filme em seu quarto, sentado numa pequena poltrona. Cheguei à porta, que estava entreaberta.

-Posso entrar, tio César?

-Onde está Juliana? Ele me respondeu com outra pergunta.

-Está se arrumando... Vai sair com o namorado.

Entrei e toda espaçosa já fui sentando no braço da poltrona, fingindo interesse pelo filme.

-Esse o filme é bom tio Cesar?!!...

- É bom sim!! Por que não está com a Juliana?

-Ela vai demorar; tá se arrumando... Não quer minha companhia?

-Não quero é confusão...

- Ahh, tio!!... Tu tá tão tenso!! Deixa eu te fazer uma massagem?!

Sem esperar resposta, levantei e fui pra trás da poltrona e comecei a massagear seus ombros, pescoço, e alisei seus braços fortes. Que homem cheiroso! Que tesão tocar a pele macia dele.

- Para com isso menina!! Toma jeito... Vai ver se a Ju acabou?

Ele falou isso bem baixinho, sussurrando, viajando no toque das minhas mãos. Não resisti a isso. É delicioso ver um homem se derretendo comigo, sentindo apenas minhas carícias. Mas ele ainda resistia.

- Relaxa, tio!! Ela acabou de entrar no banho.

Continuei massageando o corpo dele bem lentamente, movimentando as mãos, ora pressionando com firmeza os dedos em sua pele, ora com toda suavidade e leveza, provocando arrepios. Eu já salivava de tanta vontade de sentir o gosto daquele coroa gostoso.

- Para com isso, menina!! Ele disse sussurrando.

-Por que, tio? Num tá bom?

- Melhor parar por aqui!

- O que é que tem tio?!! Tô fazendo nada demais...

Escutamos Juliana se aproximar de repente na porta do quarto. Me afastei rapidinho do coroa, mas fiquei em pé perto dele.

Juliana ficou desconfiada de alguma coisa, mas não viu nada e me chamou pra ajudá-la a se aprontar. Fui com ela. Ai meu deusu!! Minha bucetinha estava latejando de tesão com aquela massagem na pele macia do pai de minha amiga. Puta que pariu!! É foda!!

Depois daquele dia, não voltei mais na casa deles e encontrava com Juliana apenas na faculdade. Até que as provas do final do semestre nos obrigaram a estudar mais, então eu e Juliana combinamos uma tarde de estudos na casa dela.

No dia e hora marcados eu fui pra casa dela. O pai tesudo de minha amiga me recebeu com um sorriso delicioso. Juliana ainda não estava em casa. Por um tempo fiquei sozinha esperando por ela no sofá de sua sala. O quarentão gostoso lá, só de bermuda fazendo sei lá o que dentro daquela casa.

Só rolava um pensamento na minha mente pervertida:” quero esse homem gostoso de qualquer jeito”. Então fui atrás do meu objeto de desejo. Fiquei surpresa ao encontrá-lo cozinhando.

- O que é que você tá querendo, menina?!!

Pensei:” Isso é uma perguntinha maliciosa?” Porém, ele continuava cozinhando, sem me dar atenção. Fiquei bolada e perguntei:

-Tio! Será que a Ju vai demorar?

- Num sei não!... Ela recebeu uma ligação aí pra ver um estágio...

- Ahh tá!... Quer uma ajudinha aí?

Perguntei isso com a intenção de chegar mais perto. Queria provocá-lo um pouquinho e fui me aproximando ainda mais, até ficar bem atrás dele, encostando meu corpo no quarentão gostoso e ele disse:

- Para com isso menina!! Não provoca!!...

- Tô fazendo nada, tio!! Só quero te ajudar...

Do nada ele se virou e me agarrou com força, me pegando completamente de surpresa. Nunca imaginei que o coroa teria essa atitude, ele não me dava ideia!... Então ele me disse:

- É isso que você quer? Te mostro...

- Ai, tio!! Devagar...

- Tá doidinha pra ser minha putinha...

- Para tio, tô só brincando... a Ju pode chegar...

- Quem mandou me provocar, vadiazinha? Agora aguenta!

Pronto! Tudo que eu esperava... Ele virou-me de costas e foi me empurrando, encoxando com sua pica dura debaixo da bermuda até o seu quarto. Me jogou de bruços em sua cama e tirou minha calcinha me deixando apenas de vestido.

Tirou sua bermuda e a cueca. Então deitou-se sobre mim. Foi muito bom sentir seu corpo pesando sobre o meu! Minha bucetinha começava a latejar gostoso.

Cesar colocou seu pau entre minhas coxas e meteu. Minha xoxota ficou tão molhada que, quando sua pica roçou na rachinha, deslizou com facilidade dentro da fenda toda melada. Que tesão quando ele esfregou a cabeça de seu pau no meu grelinho!!

Ao mesmo tempo que pincelava deliciosamente meu grelo com seu pau mega duro, afastou meus cabelos para o lado e foi beijando, chupando meu pescoço. Eu sussurrando, serpenteava meu corpo embaixo daquele homem delicioso, cheiroso.

De repente, ele me virou rapidamente e eu fui parar por cima dele. Fiquei sentada sobre o seu pau delicioso. Então tirei o vestido que usava. Fiquei completamente nua. Mas as sandálias de salto fino continuava em meus pés.

Meus seios rijos e empinados saltaram livres. O toque de suas mãos macias acariciando meus seios e brincando com meus mamilos me deixou louca.

Sentada sobre ele, encaixei sua pica entre os lábios de minha xoxota e comecei os movimentos com os quadris, mexendo suavemente pra frente e pra trás, esfregando o grelo no pau deitado sobre a barriga do moreno delicioso.

O atrito perfeito entre a parte de baixo da cabeça de sua pica no grelo escorregadio, nos deixou cada vez mais enlouquecidos. Que delícia vê-lo inebriado de prazer! Aumentou meu tesão ainda mais.

Naquele momento minha buceta estava latejante, ultra mega inchada e molhadíssima!...  É uma delícia quando ela fica assim!!

Eu estava prestes a gozar com aquela pincelada dos deuses. Quando debrucei meu corpo sobre o dele. Meus movimentos conduziram seu pau, que encaixou na entrada da minha bucetinha.

Não resisti ao tesão e fui sentando lentamente na pica em riste, que aos poucos foi entrando com atrito na minha grutinha úmida, que apertava confortavelmente o pau dele. Fui aos céus!! Que tesão!!

Ergui meu corpo novamente, apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade naquela pica deliciosa. Quiquei sem parar, rebolei gostoso naquela pica. Aumentei o ritmo das metidas, a sensação do orgasmo foi se aproximando.

Já estava completamente entregue, concentrada. Minha bucetinha deliciosa começou a pulsar descontroladamente em cadência, mastigando o pau dele.

Gozei tão forte que minha bucetinha prendeu o pau dele dentro de mim. O homem foi ao delírio! Eu fui ao delírio ao sentir seu pau pulsando e despejando seu leite quentinho dentro de mim. Gozamos juntinhos.

Gemi alto, minhas pernas tremeram, minha respiração se tornou rápida e profunda. Foi tão forte a gozada que caí por cima dele.

O tesão foi tão forte que não dava pra me mexer. O sacana embaixo de mim e com seu pau todinho dentro de minha xoxota tirou forças num sei de onde e me deu umas estocadas violentas. Não resisti. Minha xoxota estava muito sensível.

Saí de cima dele, caí pro lado e apertei com força meu grelinho pra aliviar a tensão da gozada. Meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e feliz.

Demos muita sorte porque, assim que gozamos, Juliana chegou. Deu correria. Tivemos que nos vestir rapidamente. Corri e sentei no sofá “bunitinha”...

Eu e Juliana ficamos até tarde da noite estudando. Acabei dormindo por lá. De madrugada, fiquei doidinha pra ir até o quarto do pai da minha amiga. Mas caí mortinha na cama, junto com ela e dormi profundamente.

Ao amanhecer, acordei pra ir ao banheiro e Juliana não estava na cama. Fui bem devagar até o quarto do quarentão gostoso. A porta estava totalmente aberta e juro que não acreditei no que vi: pai e filha se beijando na cama.

Só me restou sair à francesa. Pai de amiga? Nunca mais!


Por:

-PERISTILO PERIS 
-SIBILA MARKIS

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Meu primo irritante

Meu primo Marquinho passava férias na minha casa, era um chato, mas mesmo assim não desgrudava dele. Era implicante, me enchia o saco, coisa que não tenho... Só porque ainda chupava dedo, isso aos... Ahhh... nem rola falar minha idade neh!

Fui muito precoce, naquela idade eu já namorava, eu já dava, já pagava um boquete pra ninguém botar defeito. Tinha um fogo no rabo do cacete. Era inteligente, estudiosa, bonita, mas ainda chupava dedo e daí... Problema meu tá!!! E o filho da puta, ficava me chamando de bicuda, fazia isso na frente de qualquer um, até na frente do meu namorado, você não tem noção de como isso me irritava!!!

O idiota não tinha ideia de quem ele estava mexendo, tava cutucando um vespeiro e num sabia... Moleque filho da puta!!! Ele era um rapazinho moreno de cabelos lisos, magrelo, bem mais alto que eu, bocudo, narigudo. E chato pra “carai”, quanto mais me irritava, mais queria demonstrar meus atributos.

A praga do moleque, ficava me perturbando, dizendo que meus peitos eram caídos, que saco!!! Meus peitinhos estavam apontando pro céu!!! Eram perfeitos... Aquilo acabava comigo. Ele adorava me perturbar.

Outra coisa era dizer que não sabia beijar... Pow!!! Isso realmente me deixava doida tá, eu tinha um namorado que era quase da idade do meu pai, tá certo que namorava escondido neh!!... Mas o Marquinho sabia, éramos confidentes, e o puto me oferecia um cabide, ficava com um o maldito objeto na mão, me mostrando, me infernizando, sabe pra quê??!! Pra mostrar que alça era pra levantar o pinto do meu namorado. Dava vontade de cobrir de porrada nessa hora viu!!

Tinha uma caralhada de coisa que ele fazia que me deixava eriçada. O olhar dele era provocador. A perturbação era tanta que um dia não aguentei. Fiquei furiosa com ele e voei com unhadas na cara dele.

Fui com gana, agarrei, puxei os cabelos, mordi. Nessa hora meu corpo esfregou no dele, meus peitos foram pra fora camiseta, tava tão descontrolada que nem percebi. Minha mãe veio correndo separar. Quando acabou eu estava bufando e com a cara vermelha de tanta força que fiz pra bater no viadinho... E como ele ficou!?

O safado ficou rindo a toa. Ele adorou tudo que eu tinha feito. Era o que ele mais queria. Atendi seus desejos. O moleque cara de pau nem se importou com os arranhões e com socos mal dados que dei nele. Afinal ele tinha me encoxado e me agarrado naquela tentativa efervescente de me controlar. Ele ficou doido comigo!

Depois da briga, vi claramente que ele estava apaixonado. Percebi que fazia tudo aquilo pra me chamar atenção e que morria de ciúmes do meu namorado coroa. Mesmo percebendo isso, eu estava muito, mas muito puta com ele e queria descontar. Agora era a minha vez... HAHAHA...

Minhas estratégias eram outras, era a sedução. Primeira coisa que fiz no dia seguinte: Acordei bem cedo, coloquei meu biquíni enfiado no rabo, fui pro quintal, tomar banho de sol, coloquei a canga no chão e deitei  de bunda pra cima, abri a parte de cima do biquíni e o chamei... Imagina como foi a carinha do babaca quando viu minha bunda redondinha brilhando no sol!
Depois pedi pra passar protetor nas costas, nas coxas, em toda aquela parte no meu “corpicho”, ai meus Deus que castigo gostoso!!!

A mão dele deslizando no meu corpo, me deixou com a xoxota molhadinha... Mas eu ainda estava muito puta com ele e tinha que continuar com meus planos de destruí-lo.
Naquele momento me contive, fiquei quieta com minha calcinha encharcada. Que pecado isso!!!

Pra piorar as coisa pro lado dele, mandei buscar um copo d’água pra mim. O danado num queria ir de jeito nenhum. Mas insisti, ordenei e ele foi. E foi disfarçando, tentando esconder a piroca dura debaixo daquela bermuda. Dei umas olhadas antes pra conferir.

Pra chegar à cozinha ele precisava completar a volta no quintal e entrar pela área de serviço. Tudo isso sem que ninguém o visse que o coitado estava de ‘mala’. Ele num queria que ninguém percebesse, claro! 

Porém, eu em toda a minha estratégia maligna chamei minha mãe na hora que ele estava indo, minha mãe vindo, deu de cara com ele... O bichinho ficou doido! Sabe o que é perder o rumo?! Pois é!... desse jeito! Ponto pra mim! Primeira missão comprida com sucesso. Lógico que depois me deu peninha.

A próxima investida não podia sair barato também não. Eu estava determinada acabar com aquele insuportável e que naquele momento já tava ficando bem gostoso. E pro próximo ataque?! O que foi que eu fiz?!! Esperei a hora dele tomar banho... 

Peguei uma cadeira com muito cuidado pra ninguém me ver. Coloquei em baixo do basculante e espionei o meu objeto de desejo e vingança dentro do banheiro. Num dava pra ver muita coisa não, mas via da cabeça até parte dos ombros. Vi os movimentos que ele fazia e onde estava.

Eu tinha certeza que ia tocar umazinha. Só estava esperando a hora certa pro chato começar. Caraca maluco!! Isso me deu um tesão!!

Quando percebi os movimentos suspeitos, ai meu deus!! Latejou a bucetinha!  Eu estava imaginando ele se tocar. Ali, quase estraguei meus próprios planos. Foi complicado me controlar. Fiquei entre a cruz e a espada.

Estava muito excitada com aquele garoto se masturbando sem que eu não pudesse ver direito, fiquei doida!!! Contudo, decidi completar minha triste tarefa. Desci correndo da cadeira, entrei as pressas dentro de casa e comecei a esmurrar a porta:

-Sai que quero entrar!! Quero fazer xixi!! Anda logo, rápido, sai fora!! Quero entrar agora!

 E dá-lhe soco, chute na porta...

- Pow!! Sibila, vai no outro!

-Tá ocupado, quero ir nesse! Sai fora, desinfeta logo daí, rala...

Falei isso aos berros.

E o garoto saiu enrolado na toalha na mesma hora. Aí quem olhou com cara de safada pra ele foi eu e com um sorrisinho debochado, disse:

-Tu demorou tanto que passou!!... Atrapalhei alguma coisa?!...

Ele ficou possesso, mas não me xingou, nem implicou. Saiu mansinho do banheiro!! Acabei com a punheta gostosa dele. Dessa vez meu coração doeu. E já estava satisfeita daquela vingacinha. Eu tinha era ficado muito excitada com as sacanagens que fiz com meu doce primo.

Então, decidi fazer um agradado noturno enquanto todos dormiam. Levantei da minha cama e fui para o quarto onde Marquinho dormia. Entrei silenciosamente, tranquei a porta, tirei a roupa toda e me aproximei bem dele. Tirei o lençol que o cobria delicadamente, pra não acordá-lo. O tesudinho dormia só de cueca. Tive que ser precisa nessa hora. Tirar uma pica dormindo de dentro da cueca sem acordar o dono é meio complicado, mas sorte de principiante!!...

Logo estava com aquele pau gostoso na minha mão. Ajoelhei no chão, debrucei sobre a cama e abocanhei!!! Fui chupando molinho, alisando corpo do garoto pra despertá-lo. A bela adormecida ali acordava com um carinho pra lá de delicioso. Só escutei sussurrando:

- Ahhhhh Sibila!!  Como esperei por esse momento!!! Que delícia!!  Shuiiii hummm...

Continuei com mais vontade. O volume daquela piroca foi aumentando em minha boca. Com as mãos dele segurando meus cabelos, dei umas lambidas no corpo daquela pica do saco a cabeça. Chupei com tesão só a cabeça daquele pau já duríssimo e muito gostoso. Grande, grosso. O rapaz delirava, gemia e com  a boca bem molhada e macia mamei com vontade.

Engoli até a garganta onde aguentei. Sugando tudo sem parar. Ele me dizia baixinho que eu chupava gostoso demais, que minha boca era perfeita. Então, bati uma punheta junto com a chupada. Fiz com força mesmo, pra fazer gozar gostoso.

Ele não resistiu por muito tempo e logo explodiu na minha boca. Levei um susto! O volume de esperma. Foi muita coisa, não dei conta e engoli um pouco. Seu leitinho quente foi direto na minha garganta.

Tirei o pau da boca e continuou espirrando na minha cara, foi demais, o tesudinho se contorceu, me excitou demais e minha xoxota latejou. Meu primo gostoso gemeu. Minha xereca estava inundada. Que tesão! Ele tremeu na minha mão. E me disse que nunca tinha gozado assim.

Pedi que se afastasse um pouco na cama. Deitei ao seu lado. O moleque gostoso se virou pra mim e me beijou pela primeira vez. Foi um beijo demorado, que gostoso!

Sem perder o ritmo do tesão, meu gatinho me acariciou e foi me beijando o pescoço, descendo para os seios. Brincou com meus mamilos passando lentamente sua língua molhada. Ao mesmo tempo, tocou na minha xereca que latejava. O safado enfiou os dedos, tirou, cheirou e chupou e disse:

-Delícia Sibila!! Delícia.

Eu numa outra dimensão de prazer, parecia que tamanho da minha xoxota dobrava de tão inchada, uma coisa de tão gostoso. Então o garoto entesado se levantou rápido. Achei estranho.  Ele ascendeu a luz, queria me ver sem vergonha com minha xoxota toda arreganhada pra ele, bem abertinha, inchada, escorrendo melzinho. Que tesão que me deu!

Quando voltou pulou direto no meio das minhas pernas, abriu minha bucetinha com seus dedos e começou a lamber sem direção. Delicioso.

Então disse pra caprichar no grelo e enfiar uns dois dedos na xoxota. Ele obedeceu e chupou o grelo com vontade. Foi perfeito. O gostosinho chupou sem parar e socou os dedos com vontade. Não resisti, não tinha como segurar mais, aquela sensação inicial do orgasmo chegando, vinda de dentro de minhas entranhas culminando numas contrações vertiginosas, abrangendo toda a buceta...

Perfeita que é a sensação de uma gozada numa boquinha gostosa como a de Marquinho. Eu gemia delicadamente, baixinho, mas quando o orgasmo veio com umas piscadas descontroladas, dei uns gritinhos, umas retorcidas. Difícil me segurar nessa hora.

Assim que gozei deliciosamente, precisei daquele momentinho pra apertar o grelo e esperar aliviar um pouco a tensão da bucetinha. Meu primo tesudo apertou o grelo com a língua, foi demais, fui aos céus.

Passado esse momento de clímax, mas com o tesão intenso ainda. Marquinho muito excitado, se apressou pra me socar sua pica deliciosa toda dentro de mim. Me colocou de quatro na cama e desesperado pra sentir o interior em brasa da minha grutinha úmida, me ajeitou cuidadosamente.

Me apoiei na cabeceira da cama e o chato que tanto me irritou foi enfiando bem devagar seu pau na minha buceta toda baba. Empurrou gostoso, arrepiei, senti entrando com atrito perfeito, causando um tesão sem igual.

Quando estava todo enfiado até o saco, socou com pressão, com força, ai meu Deus!!! Que estocadas supremas!! O garoto delicioso massageou meu cuzinho virgem com seus dedos. Minha nossa!! Isso triplicou meu prazer. Não consegui controlar a gozada que veio com força.

Ao sentir as contrações da bucetinha espremendo o pau dele. Não resistiu e se entregou. Gozou gostoso também. Claro que o bonitão tirou pra fora neh!!

Girei rápido pra receber na boca as últimas esguichadas deu seu leitinho. Então ele me disse: 

-Ahhhhumm, que delícia!!! Gostosa! Tu é perfeita quero te fuder todo dia minha priminha safada... 

-Só quero saber se vai continuar me infernizando?... Uma gracinha sequer e nunca mais bucetinha tesuda da Sibila heim...

-Já é!!... Bicudaaa... Falou com um sorrisinho debochado de canto da boca

-Ahhh... Moleque abusado filho da puta, num te dou mais!

- Duvido!! Tu é minha putinha ...

-Não mesmo...hahaha

-Quer ver? Disse ele

-Ehhhh!!... Sai fora moleque! É um pente e rala...

- Daqui a pouco tu vem com esse rabo gostoso esfregando na minha cara querendo me dar

- Moleque filho da puta!!... Eu quero te dar... dá, dá, dá...

E foi assim até o final das férias... O puto azucrinante me infernizando de dia e eu dando pra ele de noite. Virei escrava sexual daquele espinhudo irritante... Pode isso?

Ahhh... Num comeu meu rabinho não...hahaha... Fala sério, se não foi o pior castigo!??...

Amei 



-SIBILA MARKIS