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terça-feira, 9 de junho de 2020

Fotos Vazadas


Foi saindo pra uma balada com as amigas da faculdade que às quatro da madruga eu estava mexendo minha bunda embaixo de um homem lindo e misterioso numa cama de motel. Depois do primeiro encontro eu e o bonitão curtimos muitos motéis. Nos encontrávamos sempre no final das noitadas. Nos motéis, além de fazer amorzinho gostoso ele me fotografava muito. Contudo, perdi o interesse, e aos poucos fui me afastando, até terminar o relacionamento casual.

Tudo parecia bem até que Meg sentou ao meu lado na sala de aula e despejou a notícia bombástica. Eu assistia admirada a aula do professor recém chegado. Regis, o professor substituto de português. O mestre novato não era bonito, mas era muito inteligente. Suas aulas eram impecáveis.

O professor era moreno, alto e de porte físico pouco atlético. Tinha cabelos ondulados, pretos e com poucos fios brancos. O professor intelectual usava óculos e parecia ter bem mais de quarenta anos. Regis tinha um belo sotaque nordestino, voz grossa, máscula. Sua aula corria tranquila quando Meg começou a me perturbar.

 - Qual foi Meg?!... Tá me cutucando ae por quê? Tô afim de assistir aula, pow!!

 - Sibila! Tenho uma coisa pra contar e tu não vai gostar...

Eu mal sabia que a partir daquele momento as coisas complicariam bastante em minha vida. Então olhei pra Meg e disse:

 - Fala logo!! Tu tá me assustando...

 - Sibila, Giovane me mostrou fotos sua na net...

 - Fotos!! Que fotos?!...

 - De tu pelada com a buceta arreganhada, peito, bunda!!...mostrando tudinho!!...

O professor mandou a gente sair de sala pra não atrapalharmos a aula. Fomos para o corredor e Meg pôde mostrar minhas fotos em seu celular. A notícia caiu como um raio sobre mim. Fiquei chocada, arrasada! Eu estampava páginas de um site pornô como garota de programa de luxo. Não acreditei no que estava vendo. Confiei num cara qualquer de balada e olha só no que deu! Chorei em bicas!

Depois que registrei ocorrência, minhas fotos foram removidas do site, mas apareceram em outros, se espalharam pela internet com rapidez. Já não adiantava chorar pelo leite derramado, pois o pior já tinha acontecido. Fui obrigada a lidar com a situação.

No dia seguinte o porteiro do meu prédio me acordou dizendo, pelo interfone, que homens estranhos me procuraram. Contei pra ele sobre o que estava acontecendo e que ele não podia deixar estranho nenhum entrar.

O que aconteceu pela manhã foi insignificante diante do que ainda aconteceria à noite. Na portão da faculdade tinha um cara me esperando e na frente de todo mundo que estava lá ele me puxou pelo braço. O cara, me chamando de gold girl, esbravejava dizendo que tinha horário marcado comigo e que pagaria quanto eu quisesse.

O pior que não havia apenas esse homem me procurando lá, não! Tinham mais uns três arrumando confusão. Todos eles exigiam o programa! Foi “aquele” barraco na porta da faculdade! Os seguranças tiveram que intervir. Que vergonha nacional!

Por sorte o professor Regis surgiu, não sei de onde e me salvou da confusão. Ele parou com seu carro, me chamou para entrar e fez questão de me levar em casa. Ao chegarmos em frente ao meu prédio o professor me fez contar tudo pra ele. Paciente e delicado, me abraçou e ouviu atentamente. Fiquei aninhada em seu peito. Protegida em seus braços, ele secava minhas lágrimas e alisava meus cabelos.

A partir daquele dia homens estranhos pipocavam a minha procura. Minha mãe, pra me proteger, passou a me levar e buscar da faculdade. Foi um transtorno! Além das perseguições recebi também alguns presentes anônimos. Em casa ou na faculdade chegavam caixas de bombons, buquês de rosas, perfumes e outras coisas. Todos traziam cartões com frases do tipo: “Tu é uma delícia! Vou te foder gostoso! Esfrega essa bucetinha na minha cara!” Todos os cartões traziam mesma assinatura: “Pago bem pelo programa. Assinado P.R.” Infelizmente, as investigações não encontrava quem estava me causando todo aborrecimento.

Diante do dilema em que vivia meu professor se tornou meu protetor. Ele estava sempre por perto. Aparecia inesperadamente nos lugares onde eu ia, até no supermercado. Regis cuidava de mim com atenção sem igual. Ora ou outra me ligava pra saber se eu estava bem. 

No meio daquele inferno, pra gente se distrair um pouco, fui com Meg tomar um cappuccino depois da aula. Estávamos na cantina do campus quando professor Regis se juntou a nós. A conversa fluía quando minha mãe ligou me dizendo que faria plantão naquela noite e que não poderia me buscar na faculdade. Imediatamente Regis se prontificou em me levar pra casa. Nos despedimos de Meg e fomos embora.

O professor achava que eu ainda estava muito triste, precisando de atenção, por isso foi comigo pra casa. Quando entramos, deixei ele me esperando no sofá e fui pro banho. Como não tinha hábito de fechar a porta, tudo ficou aberto. Não imaginei que ele ia atrás de mim, neh! No banheiro estava tão distraída fazendo xixi, sentadinha no sanitário, que não percebi que o professor estava na porta me olhando.

 - Que susto, fessor! Sai daí! Fecha a porta!!

 - Não!!...não resisti e vim te ver...

 - Tá me deixando sem graça!!

Falei tentando tapar pelo menos meu seios. E o espião respondeu:

 - Tu sabe que é linda, neh!!...

 - Ai fessor!!  Desse jeito fico vergonha!!

 - Tu me deixa louco, sabia?! Deixa eu te ver peladinha? Deixa?

Falou entrando no banheiro e parou pertinho de mim. Em seguida pegou uma mexa do meu cabelo e foi soltando os longos fios bem devagar.

- Que isso, fessor?!! O Senhor tá me assustando!

- Não se assuste! Sonhei muito com esse momento!

- Fessor, Não faça isso!

- O que é que tem, Sibila!! Somos adultos, estamos sozinhos, qual o problema?

Eu admirava o professor que sempre foi um fofo comigo. Contudo, não me sentia preparada pra uma investida naquele momento difícil e queria me cobrir com uma toalha. Queria me levantar, sair do banheiro, sei lá. Estava confusa, afinal havia sido surpreendida por Regis.

- Sibila, não precisa ficar com vergonha, quero só te olhar... Deixa?

- Regis, não faz assim, somos amigos...

A cara dele de “cachorrinho pidão” me fez pensar e depois de alguns minutos fiquei completamente nua pra ele. Dei uma voltinha pelo banheiro para que ele pudesse apreciar cada curva do meu corpo.

- Minha nossa!! É gata demais!

Não vou bancar falsa modéstia. Sei que sou bonita. Sei usar minha beleza para seduzir. Mas naquele momento eu queria apenas atender um homem que merecia minha atenção, afinal o que custava me exibir para o homem que sempre esteve ao meu lado?

Vê-lo boquiaberto, admirado, me fez gostar da situação. Meu sangue é quente, minha sexualidade é muito aflorada e o professor não era de se jogar fora. Sexo é necessidade básica do ser humano e percebi naquele momento que precisava muito me divertir um pouco. Por que não com o professor?!

Então, dei uma voltinha pra mostrar meu bumbum granado, lisinho, empinado, dourado de sol e com uma pequena marquinha de biquíni. Dei outra voltinha e parei de frente pra ele. Olhando em seus olhos alisei meu corpo da cintura até meus seios redondinhos, rijos contornando com os dedos os pequenos mamilos rosados.

Regis me puxou e me tascou um beijaço na boca. Um beijo tão bem dado que na mesma hora minha xoxotinha latejou. Que beijo delicioso! Que boca macia, úmida, sua língua brincando com a minha! Senti sua pica dura debaixo de sua calça jeans roçando em minha barriga. Reclamei meu banho e Regis ignorou me pedido. 

Me arrancou do banheiro e me levou em seu colo pro meu quarto até me colocar deitada na cama. Observei meu professor tirando sua roupa. Primeiro camisa, depois calça, cueca, tênis. Ele era bem gostosinho! Do tipo peludo com uma barriguinha saliente e charmosa.

Mas a pica, minha nossa! Era enorme, grossa, duríssima!! Uma perfeição! Nessa hora o tesão me dominou de vez e minha buceta ficou molhadinha!!

O homem perdeu a delicadeza e enfiou a cara na minha xoxota suada. Esfregou o nariz, queixo, boca se lambuzando todo no meu mel. Um macho enfemeado apreciando o aroma de sua pequena fêmea no cio.

Recebi uma chupada vigorosa. Fui ao delírio com sua língua macia lambendo insistentemente meu grelo. Que tesão! Minha buceta latejava gostoso! Aumentando meu prazer o professor utilizou de requintes de crueldade enfiando e fodendo com um dedo meu anelzinho...

Caraca! Vi estrelas de prazer! Não resisti a sua chupada. Comecei sentir aquela maravilhosa sensação inicial do orgasmo vindo com força de dentro de minhas entranhas me fazendo contorcer, gemer e gozar forte na língua de Regis.

Mal acabei de gozar e o professor, louco por me penetrar, me virou de bruços e deitou-se sobre mim. Seu corpo inteiro colado ao meu, pesando sobre mim, me permitiu sentir seus batimentos cardíacos em minhas costas. Delicioso ter um macho me dominando com seu pau duro roçando minha bunda. Com minhas pernas fechadas o professor botou seu pauduríssimo entre minhas nádegas e coxas iniciando os movimentos de vai e vem roçando por trás minha xoxota depilada, lisinha, encharcada. Aquilo aumentou ainda mais minha expectativa de receber aquele mastro rijo dentro de mim.

O professor entesado abriu minhas pernas com seus joelhos, encaixou seu pau em minha bucetinha e aos poucos invadiu a fenda escorregadia pincelando com a cabecinha meu grelo teso. Aquilo me provocou um tesão absurdo! A vontade de gozar nessa hora foi gigantesca, minha nossa! Tive que me segurar firme!

Com o tesão a níveis altíssimos estava louca pra senti-lo dentro de mim. Minha bucetinha quente, inchada oferecia um convite à penetração. Enfim, o pau encaixou na gretinha molhada e o professor começou a introduzir sua pica dentro de mim.

Me concentrei nos movimentos que o macho realizava me penetrando arrochado me rasgando toda, minha nossa! Sentir a pica me invadindo, centímetro por centímetro, buceta a dentro até preenche-la por completo foi a perfeição. O interior de minha xoxotinha comportou deliciosamente o pau dele. Nos contorcemos de prazer. Um tesão exagerado, coisa de levar ao delírio!

Quando Regis enterrou seu pau inteiro dentro mim, socou com vontade, com pressão! Que delícia! O homem gemia comigo mexendo os quadris embaixo dele. Era uma aviso de que o clímax do prazer trazia aquelas contrações cadenciadas que irradiavam do meu interior e comprimiam o pau atolado dentro de mim obrigando Regis a gozar ao mesmo tempo que eu.

Ahhhhh...hummmm...Maravilhoso!!

Regis gemeu alto e gozou forte. Seu pau pulsava despejando leite quente dentro de minha grutinha enquanto ela também gozava. Uma sintonia perfeita entre nossos sexos. Sentimos as sensações mais prazerosa e intensa que somos capazes sentir. Depois de gozarmos disse a ele: 

 - Gostoso, vira ae que tô louca de vontade de te chupar...

Ele deu uma risadinha com cara de safado me disse:

 -Tá querendo me matar, é!?

Desfizemos a posição. Ele se deitou em minha cama e pulei pra cima do professor e chupei seu pau melado de nossos fluídos. O homem viril mantinha seu pau duro feito rocha. Mamei sem pressa e com vontade só a cabeça roxa, inchada. Depois engoli toda aquela rola majestosa até onde minha garganta foi capaz de aguentar.

Regis gemia exaltado e se estremecia todo, anunciando a chegada de sua gozada, até que jorrou porra quente em minha boca. Vê-lo gozando foi delicioso. Engoli os primeiros jatos de seu gozo depois apreciei o pau jorrando o restinho de porra que espirrou na minha cara.

Enfim, passamos madrugada fazendo amorzinho gostoso. Na cama, no banho, no sofá. Regis foi másculo, vigoroso e perfeito. Me apaixonei. Ao amanhecer, dormimos exaustos e agarradinhos em minha cama. Passamos o dia seguinte em minha casa, e a noite fomos juntos pra faculdade. 

 E é aí que te digo: “A vida é uma caixinha de surpresas!”

Depois da última aula, na saída da faculdade, advinha quem estava lá me esperando na maior cara de pau!? Ele mesmo, o canalha que eu processava por ter postado minhas fotos na net. O maluco implorava por desculpas, dizia que estava apaixonado e blá blá blá... Ele me revelou aos berros, no meio de todo mundo, que sua ex-mulher, por ciúmes, foi quem postava minhas fotos na net. Ela roubou minhas fotos no computador dele. Uma verdadeira louca!!

Mais uma confusão dos diabos! Mais um barraco na porta da faculdade por minha causa! Lógico que rendeu porradaria, neh! Regis e o fotógrafo estúpido se socaram até cansar. Fiquei desesperada, gritei pedindo que parassem. Só pararam quando ficaram exaustos e machucados. Finalmente, acabaram com show dos horrores! O fotógrafo sem noção foi embora. Regis foi ao banheiro se limpar, se acalmar, e eu sem saber o que fazer, desorientada, abaixei para recolher espalhados pelo chão, os materiais de Regis que caíram durante a presepada.

No meio de tudo, bem no meio dos materiais de Regis, encontrei uma lista com vários contatos de muitos homens. Exatamente aqueles que me perseguiam. Era o professor que estava marcando os programas pra mim. Além da lista, havia também um cartão:

 “Putinha deliciosa quero gozar dentro do seu cuzinho. Pago bem pelo programa.

Ass.  P.R.”

Meg, presenciando a tudo, tomou a lista e o cartão de minha mão e disparou:

- Sibila!! Olha isso, menina!! “P.” de professor, “R.” de Regis!! Que dedo podre você tem, hein!  Tu só se fode com esses caras, hein!

 

domingo, 23 de abril de 2017

Um é bom, dois é sacanagem!



Às vezes me pegava pensando se era sonho ou se realmente que aquele moreninho existia! Seu cabelo pretinho, estilo moicano, era um charme. Eu viajava no corpo do jovem macho de dezoito anos. Seu jeito carinhoso me encantava e a sua pegada era de enlouquecer. Que beijo! Gabriel era tão gostoso!

Eu vivia um namoro perfeito até que...

Eu e Biel estávamos sentados numa pizzaria comendo uma pizza quando um amigo de Gabriel entrou. Vi quando passou pela porta e veio direto até nós. De longe senti o seu perfume. Não pude deixar de perceber como ele era bonito.

Dava pra ver o corpão malhado de academia através da camiseta branca agarrada no corpo. A bermuda marcava os músculos das coxas grossas. Tênis sem meia e um gingado de playboy. Todo estiloso! Um gato desses deixa qualquer uma desconcertada perto do namorado.

Contudo, não demorou muito pro gato mostrar sua ousadia. Sem ser convidado, sentou-se ao meu lado e logo mandou a letra sem graça:

-Mas olha isso!... Bielzinho de namorada!... Gostosa heim! Cara; onde tu arrumou?!

Percebi que Gabriel não gostou do comentário mas cumprimentou o colega com alegria. O amigo de infância do meu namorado que acabara de se abancar em nossa mesa tinha chegado todo espaçoso:

- Biel, Nunca ti vi com uma gata dessas... No dia que tu largar desse cara, me procura tá?!

Essa última frase ele disse pra mim, olhando bem nos meus olhos com cara de cachorro safado. Tão lindo e tão sem noção! O cara nunca tinha me visto e já chegou chegando, me cantando, todo folgado como se fosse o dono da mesa e falando pra mim o que vinha na cabeça.

Me bateu uma vergonha danada com as safadezas que ele começou a falar na frente do meu namorado. Pow! Fez meu sangue subir fervente pro rosto, queimando minha cara e me deixando vermelha feito um pimentão. Constrangedor!

Concordo que sou uma safadinha, mas a sós com meu namorado. Não em público pra todo mundo ouvir. O cara de pau queria saber o que eu fazia na cama com Biel perguntando tudo na maior altura e ainda olhava pra mim pra dizer coisas tais como: “O que essa boquinha linda não é capaz de fazer heim, Biel?!... Essa gatinha bebe leitinho?!...Aposto que é rosinha!...”

Não contive meu impulso e debaixo da mesa dei um pequeno beliscão na coxa de Gabriel, esperando que ele falasse alguma coisa.

- Para com isso, cara! Respeita minha namorada!

-Foi mal ae, só tava brincando! Tua namorada é tão gostosa que pirei!... Não precisa ficar vermelhinha não, menina!

Continuei em silêncio, só observando. Gabriel continuava sem saber o que fazer com o amigo que se mostrava embriagado. Fiquei impressionada com o tamanho da senvergonhice de David. Que cara safado!

Naquela pizzaria, em nossa mesa, rolaram piadinhas toscas o resto do jantar. David até que era divertido mas jogou pesado logo na primeira vez que me viu. Aos poucos fui entendendo que David era só um gozador, um debochado e comecei a achar suas brincadeiras mais ou menos engraçadas. Tinham momentos que eu ficava sem graça, envergonhada. Afinal eu ainda era uma menina inexperiente e com apenas dezesseis anos. Biel já estava acostumado com o jeitão do amigo e, mesmo bolado com algumas diretas que David lançava sobre mim, acabou levando tudo na brincadeira.

Daí por diante eu percebi como era intensa a ligação entre os dois amigos. Eles eram inseparáveis desde a infância. Demorei um mês de namoro para ver os dois juntos e ficar impressionada com “tanta” amizade...

Como David era folgado! Como ele se aproveitava da boa vontade de Biel! Puta que pariu! Meu namorado fazia tudo que o amigo queria e aquilo já estava começando a me incomodar.

Várias vezes, quando eu e Gabriel estávamos namorando, tranquilos em minha casa, David chamava Biel pelo celular e atrapalhava nosso namoro. Gabriel era praticamente o taxista particular de David. Parecia até que a namorada de Biel era o David ué!

Alguns meses depois do jantar na pizzaria, Gabriel e eu saímos para curtir uma balada. Não deu outra, David estava lá. Alguma coisa me dizia que a noite ia ser longa e muita coisa ia rolar...

No entanto, a balada foi demais, nos divertimos muito com nossos amigos e me acabei de tanto dançar. Sensualizei muito balançando meu bumbum! Chapei o coco na cerveja! Toda hora vinha um me trazendo uma latinha. A sede era demais e eu virava latinha por latinha.

Na hora de ir embora, meu amor me disse que queria terminar a noite em grande estilo, fazendo amorzinho gostoso numa suíte luxuosa de um dos motéis cinco estrelas da região. Ouvir aquilo me deixou bastante excitada, afinal eu já estava assanhada só de ver Gabriel dançando. Ele rebolando era um tesão. Como ele era sexy!

Quando nos despedimos da galera para curtirmos o resto da noite sozinhos, David, querendo carona, mais que depressa, entrou no carro de Gabriel, rindo, cantando, chapadão de cerveja. Eu sentei no carona completamente lesada e tentando bancar a mocinha sóbria.

No meio do caminho, eles resolveram parar num trailer pra beber a saideira. Ficamos no carro dando aquele amasso gostoso, enquanto David comprava a cerveja. Levamos um susto quando David bateu no vidro do carro ao lado de Biel e gritou:

- Vai comer aqui mesmo ou quer que embrulhe?!

- Pow! Mas que empatada, cara!

Eu já estava no ponto sentindo minha xoxota molhar de tesão e o folgado nos perturbando. Porém, ainda tinha a tal saideira... Depois de alguns minutos jogando conversa fora, David nos surpreendeu com uma de arrasar:

- Tô ligado que vocês estão indo para o Saint Tropez... E daria tudo pra ir com vocês...

- Eu heim!! Tá doido! Respondi.

- Deixa eu ir com vocês? Não vou fazer nada... só olhar!

- Que isso, cara! Tu quer ir mesmo com a gente?!...Tá de sacanagem!...

- Não tem nada demais nisso... Só tô afim de ver vocês ué!

- Sinto muito, David! Sem chance!

- Pow! Biel, vai deixar seu parça na mão?!

- Sibila não quer, tu não tá vendo?!

- Sibila tomou todas, nem sabe o que tá falando, Biel! Deixa eu ir vai?!

Então, o amigo sem noção saiu do banco de trás e puxou Biel para fora do carro e o levou para uma distância onde eu não pudesse ouvi-los. Conversaram um pouco e depois voltaram. David ficou lá fora e Gabriel entrou no carro, sentou-se ao meu lado e começou a tentar me convencer de que não tinha nada a ver, que eu podia deixar David ir e blá blá blá... Ficou me enchendo o saco.

Foi difícil tomar uma decisão meio embriagada, mas eu amava Gabriel e faria tudo para lhe fazer feliz. Até mesmo aceitar um absurdo daqueles. No entanto, aquilo havia me intrigado demais. Não entendia como o danado tinha tanto poder sobre meu namorado. Como Biel aceitava numa boa a tudo que o amigo sacana queria. Eu ficava imaginando o que estaria por trás de toda aquela submissão de Gabriel, pois ele não se recusava a nada que vinha de David. Até levar o amigo pro motel junto com a namorada.

O meu problema é que sou tesudinha demais e estava muito afim de ir pro motel e fazer amorzinho gostoso com Biel. Tão a fim! Que depois de tanta insistência acabei aceitando a proposta indecorosa de David e fomos os três para o motel. Mas antes, eu já fui falando:

- David, tu vai ficar quietinho no escuro, eu não quero te ver ok!

Chegamos no motel e Gabriel veio subindo as escadas da suíte atrás de mim me dando umas encoxadas e beijando meu pescoço. David seguia atrás em silêncio.

Na suíte, antes de mais nada, mandei que David sentasse num sofá que tinha na frente da cama e que de lá não saísse. Não estava escuro como eu queria, dava pra ver tudo, principalmente que David estava ali nos observando.

Enquanto eu e meu amor nos divertíamos explorando os espaços e o luxo do quarto de motel íamos nos pegando e arrancando nossas roupas. Nada mais perfeito que um roça roça pra esquecer.

Quando eu e Gabriel voltamos para perto da cama e percebi que David estava completamente nu, sentado no sofá. O que tinha de chato, tinha de lindo. Fiquei quieta por alguns minutos, sem reclamar que ele tinha descumprido o acordo. Não posso negar que gostei quando o vi nu em pelo. Eu tinha no quarto dois machos "enfemeados" pela ninfetinha no cio aqui.

Não sei o que aconteceu comigo, mas aquilo realmente mexeu com minha libido e passei a me exibir para David agarrando Gabriel com volúpia, tocando e beijando todo o seu corpo. Discretamente eu olhava nos olhos de David, bem ali, sentado à minha frente e podia ver como ele como estava excitado ao me ver nua e acariciando o corpo de Gabriel.

Meu amor pedia para ser chupado, já que seu pau estava duro feito um rocha nas minhas mãos. Então ele se deitou na cama e eu fiquei de quatro, com o rabão bem empinado na direção de David e comecei a chupar Gabriel.

Eu rebolava enquanto ia lambendo as coxas, passando pelas virilhas de meu namorado até chegar com os lábios em suas bolas e chupar delicadamente. Ele se contorceu de tesão quando sentiu minha boca macia e quente abocanhando lentamente a cabeça de seu pau. Mamei com gosto só a cabecinha, friccionando a língua no cabrestinho abaixo da glande. Ele ficava louco de tesão quando eu fazia aquilo. Depois fui engolindo aos poucos todo aquele pau majestoso.

Depois de alguns minutos chupando meu namorado, senti David tocando minha bunda com as duas mãos, alisando-a até minha cintura. Na mesma hora, balbuciei tentando dizer que não, que David só podia olhar. Eu queria provocar David, queria vê-lo louco tesão sem ao menos me tocar. Aquilo estava me deixando muito excitada!

A princípio David obedeceu e continuou atrás de mim olhando eu mexer meu bumbum de quatro pra ele enquanto eu chupava o pau de Gabriel.

David continuou forçando a barra. Ele me segurou pelas ancas e me lambeu por trás do cuzinho até o grelinho. Eu juro que tentei escapar dessa, mas não consegui. Impossível impedir o safado. Depois ele colocou seu pau entre minhas coxas que deslizou facilmente. Minha bucetinha estava tão molhada que deixou tudo melado entre minhas coxas. Caraca maluco! Que tesão do cacete! Contudo, continuava resistindo. Eu era inexperiente e sabia que Gabriel sentia ciúmes. Foder com dois homens era demais pra mim. Mesmo sentindo a buceta latejar de vontade eu pedia:

-Nãooo, por favor não, David!

- Deixa eu botar só um pouquinho, Sibila!... Não tô aguentando de tesão!...

Gabriel segurou minha cabeça com seu pau na minha boca e disse:

- Cala boca e me chupa putinha!

Aquela insistência estava me deixando louca. Eu dizia que “não” mas minha bucetinha gritava um “sim” bem grande e se talvez ele me segurasse com firmeza...

De repente, David me segurou forte e conseguiu encaixar seu pau na minha buceta. O safado foi invadindo aos poucos o interior de minha grutinha quente e úmida. Senti rasgando. Aquele pau grosso foi entrando com atrito me fazendo arrepiar. Tenho que admitir. Ser fodida “quase que à força” por dois homens tesudos me causou um tesão que nunca tinha sentido antes. Minha xoxota estava babada, inchada e latejando.

Assim que David enfiou seu pau até o talo na minha xoxota, ele começou a meter bem lentamente e aos poucos ele foi aumentando o ritmo das estocadas até socar com vontade. Eu chupava freneticamente o pau de Gabriel que se contorcia de prazer. Abusei da maciez de minha boca molhada com lambidas e chupadas que iam das bolas, passando por toda a extensão daquela pica duríssima até caprichar numa mamada só na cabecinha.

Minha xoxota sinalizava que o clímax estava próximo e eu já estava quase gozando quando David começou a brincar com o dedo no meu cuzinho. O amigo sacana do meu namorado, metia o pau na minha xoxota e dedo no meu anelzinho.

O tesão foi ao extremo, não pude resistir. Gemi alto, exaltada, as deliciosas contrações vinham forte lá de dentro de minha xoxota e comecei a gozar. Minha bucetinha que amo de paixão trancava sequencialmente o pau de David, que também não aguentou o tranco e puxou o pau pra fora pra gozar feito um touro na minha bunda. Gabriel foi o próximo a jorrar sua porra quente na minha boca. Engoli tudo, não restou uma gota sequer.

Assim que acabamos de gozar, estávamos os três extasiados e jogamos na cama. Eu trêmula, exalando o aroma de buceta gozada estava deitada com as pernas pra cima de cada um dos machos ao meu lado. Eu poderia gozar o resto da madrugada com aqueles dois. O tesão ainda estava demais.

Mas a surpresa ainda estava por vir. Depois de algum tempo deitados, Gabriel se refez, levantou-se puto da cama todo arrependido.

-Pow! David! Olha o que tu me fez fazer!

- Que isso, cara?! O que foi?

- Logo com a minha namorada!

- Tu que deixou, brother! Qualé?!

- Tu vive me jogando na cara aquele maldito dia!...

- Agora eu quero saber qual é o segredinho das meninas aí!

- Sibila, quando a gente era muleque, nós pegamos a tia lesada e muda de Biel na sauna do sítio do pai dele!

- E o que vocês dois fizeram de tão grave com a criatura?

- Nós só pedimos pra ela tirar a calcinha e mostrar a buceta.... Depois a gente mexeu naquela coisa cabeluda e fedorenta. A mulé pirou! Disse Gabriel.

- E o pior que depois daquele dia, Biel... Sua tia não pode me ver! Vem logo querendo arrancar a calcinha pro meu lado! Tenho que disfarçar e sair voado!

- Então é por causa dessa palhaçada que tu é pau mandado de David?! É só por isso que tu deixou o cara me comer?! Pensei que fosse uma coisa grave, seu babaca! Já deu por hoje, quero ir embora agora, acabou a putaria!

E eu que já estava pensando que a madrugada iria ser longa e que eu ia ficar de buceta ardida de tanto foder... Olha só no que deu! ... Nos vestimos e fomos embora em silêncio.


Depois daquela noite não vimos mais David e o ciúmes de Biel ficou exagerado e nosso namoro foi desgastando até acabar...


segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Putarias de uma viagem.



Como eu amava a cambada daquela escola! Foram três anos de estudos com uma galera incrível do Instituto de formação de professores. A despedia tinha que ser inesquecível!

Não poderíamos receber presente melhor. A direção da escola premiou as duas melhores turmas de terceiro ano com uma excursão fabulosa para Ouro Preto, Minas Gerais. Fala sério se não é uma viagem dos sonhos pra uma cambada de adolescentes de escola pública.

As meninas da minha sala ficaram enlouquecidas com os 8 meninos da outra turma. Hoje em dia fico imaginando a sorte desses meninos que tiveram aos seus pés 28 meninas assanhadas. Eram quase 4 meninas pra cada um dos garotos. Detalhe, eram 8 garotos lindos cercados pela vigilância ferrenha de 6 adultos designados pela escola para nos acompanhar na viagem pelas vilas históricas do ciclo da mineração no Brasil.

É lógico que a direção da escola não iria levar pra uma excursão de 4 dias um bando de sem noção sem um bonde de coroa chato pra tomar conta da galera. Para o pelotão da guarda haviam 4 professoras, 1 professor e o pai da Tatiane.

Embarcamos meia noite de quarta-feira. Logo nos primeiros minutos de viagem a agitação era generalizada dentro do ônibus e o clima de azaração já estava instaurado. O gato mais cogitado era Robson. Esse já tinha nas mãos metade das meninas do ônibus. Eu dava uns molinhos para ele, mas o que me chamava mais atenção era Daniel, em quem eu estava de olho e queria pegar fazia tempo.

No meio daquele furdunço da galera me chega Lara com um comentário aos meus ouvidos:

- Tu viu o pai da Tati?

- Eu não!

- O cara tá pirando nas meninas! Olha ele!

- Credo Lara! Deixa o tio se divertir com as palhaçadas das meninas!

- Tu viu como ele é gato Sibila?

- Eita! Já vi que tu vai cair matando pra cima do tiozinho!

- Se ele der mole eu traço mermu, tá ligado!

Em seguida nos distraímos com os outros na balbúrdia. A viagem foi longa, fizemos algumas paradas durante o caminho, ficamos exaustos e antes de amanhecer, todos nós estávamos afônicos e desmaiados nos bancos do ônibus.

Acordamos na chegada da cidade por volta das oito da manhã e seguimos para a pousada onde ficamos hospedados. Bem localizado, nosso QG ficava no centro da cidade, pertinho da praça Tirantes. Fomos distribuídos em 4 quartos para as meninas e dois para a rapaziada. Mal nos acomodamos e partimos para as ruas.

Nós ficamos tão encantados com as visitas às antigas vilas do período colonial que parecia que tínhamos feito uma viagem de volta no tempo. Ficamos exaustos caminhando pelas ruas íngremes e calçadas com pedras irregulares. Foi maravilhoso conhecer a belíssima arquitetura barroca dos casarões e igrejas do ciclo do ouro enquanto brincávamos de pega pega e beijo boca escondido.

No terceiro dia, fizemos uma viagem numa maria-fumaça. O passeio de trem nos levou até a cidade de Mariana, passando por cachoeiras, matas e pequenos povoados.
Aprender história, zoar com as amigas e paquerar os meninos foi uma combinação perfeita. A cada esquina, a cada banheiro, a cada canto escondido era um lugar perfeito pra um casalzinho se agarrar. Era só um dos cães de guarda dar mole.

Numa dessas, no meu pequeno grupinho de quatro meninas, Paulinha queria dar uns pegas em Marcos. Estávamos num restaurante almoçando e quem nos acompanhava era o pai de Tati. Lara estava doidinha no moreno quarentão da cabeça raspada. Aquele era o momento exato para Lara deixar o tio bonitão caidinho e o casalzinho aproveitar a distração do coroa pra dar uma saidinha e beijar muito na boca. Então Lara toda insinuante disparou:

- Tio! Qual a garota mais bonita da excursão?!

Meio sem graça, mas gostando da pergunta ele respondeu:

- Todas as vocês são lindas!

- Tio! Tu ficaria com uma menina da minha idade?! Perguntou Lara.

- Que pergunta é essa, menina!?

- Eu já fiquei com um homem da sua idade, tio Lincoln!

Diante da declaração de Lara, o homem ficou todo assanhado e rindo à toa, mas também não prosseguiu as investidas da minha amiga. Quanto mais Lara se oferecia, mais o cara me olhava. Por fim ele me deixou sem jeito quando começou a elogiar meus cabelos, minha boca, meu corpo e meu piercing no umbigo que aparecia vez ou outra entre o short e a blusinha curta...

Dei graças a deus quando aquele almoço constrangedor acabou e podemos sair dali. Contudo, não me livrei da perseguição de Lincoln, que me seguia com os olhos, me cercava nos lugares. Até que ele era um coroa gostoso, forte e alto. Mas eu estava afim de Daniel e com Lincoln no meu pé eu não tinha chances nenhuma com o gatinho, neh! Que saco! A galera já tinha percebido que o pai da Tati estava na minha cola e a zoação foi geral. Lara no início ficou puta, mas depois se ajeitou com um dos meninos. Pior pra mim, porque sem ela na parada, o tiozão tinha mais oportunidade de me perturbar.

Na última noite a programação era livre e todos queriam sair pra balada e dançar até se acabar. Toda empolgada, me aprontei com um micro vestido tomara que caia preto e um scarpin vermelho salto agulha. De cabelos soltos, maquiada, perfumada e vestida para matar fui com a galera pra tal balada. Lá eu ia dar um jeitinho de agarrar Daniel, ah! Se ia!

Quando cheguei lá, quase tive um treco. Não me deixaram entrar! Eu não tinha idade pra entrar. Pow! Fiquei arrasada. Nunca que eu ia imaginar que uma baladinha de merda numa pequena cidade do interior fosse me barrar. O pior que Daniel entrou pro baile e me deixou de fora. Nem se importou comigo.

Fiquei tão puta que voltei pra pousada com Gabriela, outra menina barrada por não ter mais de 18. Ela era uma muito tímida, quase não falava com ninguém, mas naquele dia ela tinha bebido, estava agitada e falava pelos cotovelos. Quando chegamos fui pro meu quarto e Gabi foi para o dela.

Entrei para o banheiro pra tomar um banho demorado com a intensão de relaxar me masturbando com o chuveirinho. Como eu sempre deixava a porta do banheiro aberta, fui surpreendida com Gabriela na porta enrolada na toalha me pedindo shampoo. Achei estranho aquilo, mas peguei o shampoo pra ela. Então ela disse:

- Ah! Já que estou aqui, posso tomar banho com você, Sibila?!

- Por mim tudo bem! Já tô acabando mesmo!

A menina começou a passar o sabonete pelo corpo me chamando a atenção. Que tesão de menina alisando sua pele e suas curvas arredondadas! Fiquei até sem graça, pois não conseguia desviar os olhos da moreninha. Ela também me olhava intensamente.

Até que ela me pediu para eu ensaboar suas costas. Definitivamente eu não esperava por aquilo. Como assim? Do nada a menina me fez aqueles pedidos! Contudo, peguei o sabonete e comecei. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia e ela se desmanchava no toque das minhas mãos.

Percebi que a danadinha estava mesmo afim de jogar comigo. Tipo, se colar, colou! Eu não tinha nada a perder, estava mesmo precisando dar uma gozadinha, então pensei: “vai que ela chupa gostosinho”! Em poucos minutos estávamos em baixo do chuveiro nos beijando. Uma esfregando a bucetinha da outra com as mãos escorregadias pelo sabonete.

Saímos do banheiro. Fui pra cama e deitei de pernas bem abertas pra menina que apreciou minha xoxotinha rosada com um pequeno caminho de pelos que apontavam pra fenda melada. Depois com toda sua delicadeza, ela acariciou e chupou minha xoxota como se estivesse chupando uma frutinha doce e suculenta, saboreando cada gotinha de meu mel.

Eu me contorcia de tesão na boquinha da menina. Quando de repente, Lincoln abre a porta subitamente. Caralho véi! Que susto dos diabos! Eu e Gabi demos um pulo na cama. Puta que o pariu! A porra da porta estava destrancada! Eu tinha esquecido completamente que estava sob a vigilância de Lincoln.

O cara ficou pasmo quando viu nós duas peladinhas na cama chupando uma a outra. Ele não conseguia se mover do lugar, ou talvez não quisesse. Ele estava ali para impedir que continuássemos com a nossa safadeza. Como a noite era de grandes surpresas, a maluquinha da Gabi se deitou na cama, abriu as pernas pra Lincoln e o chamou:

- Vem tio! mete aqui ó!

Ela falou aquilo apontando para a sua bucetinha depilada. A menina despirocou de vez! Quem diria que aquela menina tímida era um vulcão! Ele apenas cruzou as duas mãos à sua frente, afim de ocultar o volume que seu cacete formou embaixo de sua calça. O coitado não tinha como esconder que ficou de pau duro.

Gabriela tomada pela excitação queria de tudo naquela noite. Eu que não sou flor que se cheire, entrei no joguinho de sedução de Gabriela provocando ainda mais Lincoln. Não era ele o garanhão que me assediou tanto?! Então, eu estava pagando pra ver se ele tinha mesmo disposição pra me pegar de jeito, junto com Gabi.

O Coroa atordoado entrou, trancou a porta do quarto e mandou que nós duas vestíssemos as roupas e parássemos com aquilo imediatamente. Então Gabi perguntou toda melosa pra ele:

- Por que trancou a gente aqui dentro, tio?

- Vocês são doidas? Vai que aparece alguém?!...

- Relaxa tio, tá todo mundo curtindo na rua, quem vai aparecer?! Eu disse.

Lincoln quando se viu pressionado por duas taradinhas, amarelou. Ficou com medo e se desesperou:

- Parem com isso meninas! Não podemos!

Quanto mais ele corria do pau, mais a gente provocava. Como Gabi estava deitada toda arreganhada, eu rapidamente fiquei de quarto na cama, e empinando a bunda pro coroa, caí de língua na bucetinha doce da menina. Ele observava sem nos impedir. Eu sabia que ele queria. Gabriela que se contorcia com minha língua brincando em seu grelinho, começou a sussurrar:

- Vem tio! Vem...

Só escutei um: “Que se foda”! Lincoln veio com toda energia, enfiou a cara no meu bumbum e me chupou por trás como um louco enquanto eu chupava Gabi. Ele abriu minha bunda, passeava com sua língua do meu cuzinho ao meu grelo e metia o dedo ora na minha buceta, ora no meu cuzinho, deixando tudo ainda mais babado. Minha bucetinha latejava.

Gabriela começou a se descontrolar e gemeu alto. Senti em minha língua e suas carnes macias estremecem. Que tesão desgraçado aquela potranca gostosa gozando na minha boca! Não resisti e meu orgasmo chegou com força na minha bucetinha tesuda que amo de paixão.

Assim que eu e Gabi gozamos, partimos pra cima do coroa gostoso e tiramos toda a sua roupa. Nós duas juntas, ajoelhadas, uma de cada lado do tiozinho, começamos uma mamada memorável no pau duro do morenão tarado.

Sincronizadas em nossos movimentos de sucção de nossas bocas macias, nós duas percorremos lateralmente toda extensão daquele cacete enorme do saco até a cabeça. Lincoln até se entortava, suas pernas fraquejarem com aquela chupada. Nossas mãos massageavam o corpo sarado do coroa, fazendo com que ele se arrepiasse. Eu e Gabi chupamos com gosto até ele gozar.

O primeiro jato de esperma esguichou longe, depois eu e Gabriela, cruzando nossas línguas no pau de Lincoln, lambemos e engolimos toda a porra quente do tio safado. Assim que ele gozou deixou seu corpo cair pesado sobre a cama.

Imediatamente Gabi sentou e esfregou a buceta na cara de Lincoln. Eu sentei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta melada e escorregadia em seu pau meio mole. Enquanto mexia meus quadris, sentia seu pau endurecendo e roçando no meu grelo aumentando meu tesão ainda mais.

Lincoln já deveria estar com cãimbra na língua de tanto chupar xoxota. Mas como um guerreiro, ele não parava, chupava freneticamente Gabi.

O cacete do tio gostoso estava duro feito uma rocha quando, em meu rebolado sinuoso, encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e fui sentando aos poucos. Senti entrando com atrito, me fazendo arrepiar e gemer de tesão. Quando estava todinho dentro, comecei a quicar. Movimentando apenas o quadril. O coroa ficou doido comigo quicando e esfregando o grelinho nele com tesão.

Não demorei muito pra perder o controle sobre mim e sentir chegando de dentro de minhas entranhas uma gozada violenta. As contrações cadenciadas de minha bucetinha pressionando o pau de Lincoln foram incontroláveis. Gozei mais uma vez deliciosamente naquela noite. O coroa quase gozou, mas segurou forte.

Lincoln estava insaciável e tarado no cuzinho rosa de Gabi, que ele metia o dedo enquanto a chupava. Assim que caí desativada na cama, Gabriela veio pra cima de mim, com a buceta na minha boca e se posicionou de quatro pro moreno pirocudo. Ele apontou seu pau no buraquinho pregueado de Gabi e foi enfiando aos poucos até meter tudo dentro.

Gabi gemia exaltada enquanto eu chupava sua bucetinha e Lincoln metia no seu cuzinho apertado. O ritmo das estocadas do coroa entesado foram aumentado e Gabriela foi ficando cada vez mais excitada. Quando ela começou a gozar e contrair sua bucetinha, as pulsações foram tão fortes que respondiam em seu cuzinho. Lincoln sem resistir teve uma gozada absurda. Ele jorrava tanto esperma que escorria para fora do anelzinho de Gabi e escorria para minha boca.

Minha nossa! Que trepada foi aquela! Nós três ficamos exaustos de tanto meter e gozar. Ficamos de sacanagem até as quatro da madruga quando a galera começou a chegar na pousada. Por pouco não fomos pegos. Lincoln e Gabi correram pra seus quartos assim que escutaram os primeiros passos dos que iam chegando.


No dia seguinte, antes da viagem de volta, estávamos os três no café da manhã como se nada tivesse acontecido. Aquela foi realmente uma viagem pra nunca mais esquecer.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Traição, não! Só dei o troco!

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: “Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos há mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar. Decida logo”!

Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha!

Eu sei que já vacilei feio, que já traí também, mas ter um caso, nunca. Acabei traindo meu namorado com o pai dele numa viagem que fizemos pra Angra. Eu deveria ter sofrido de consciência pesada por ter feito isso. Mas depois da mensagem eu fiquei foi muito puta.

Nilo era um cara incrível e eu estava apaixonada por ele. Mas nosso namoro estava diferente. Ele estava fazendo mestrado e todo o seu tempo vago era destinado à sua pesquisa. Ele quase não tinha tempo pra namorar.

Eu nem imaginava que estava levando chifre. Por que ele dizia que me amava, que me queria e tudo mais? Por que Nilo me traía? Que sacanagem essa! Pow, sempre fiz tudo pra agradar. Sei que sou uma gostosinha com um fogo no rabo danado, taradinha por ele e ainda assim fui traída, o que havia de errado comigo?! O que que essa Vitória tinha que eu não tinha?! Eu deveria ter feito aquele belo negócio com Nilo: “ Eu entraria com o pé e ele com a bunda”! Mas eu, idiota, estava refém do sentimento e não consegui terminar.

Passei dias tão ruins! Eu chorava, meudeusuduceu! Como eu chorava! Lógico que eu não ia deixar barato essa história! Mas primeiro, precisava descobrir tudo sobre Nilo e essa vadia da Vitória, para só depois acabar com essa festinha dos dois. Também não ia terminar o namoro assim tão fácil não, muito menos entregar de bandeja o ouro pra bandida.

Eu estava passando por um momento inédito na minha vidinha. Ainda bem que eu tinha uma best friend, a Sara. Minha amiga era uma loirinha magrela, sem eira nem beira. Seus cabelos cacheados iam até o meio das costas. Seus rosto era perfeito e ela parecia uma boneca de tão linda. Não tinha como não reparar na beleza daqueles grandes olhos azuis.

Sara se tornou minha confidente e amiga quase inseparável. Eu e ela estudávamos na mesma turma e fizemos estágio na mesma escola. Minha amiga era uma patricinha, filhinha de papai. Era mimada e cheia de vontades. O que tinha de dinheiro, tinha de frescura e irreverência e eu adorava o jeitinho espevitado e louco dela.

Minha amiga sabia de tudo que se passava entre mim e meu namorado, me dava altos conselhos e me ajudava nas “investigações” que nunca davam em nada. O chato era que Sara tinha um namorado que nunca tinha visto e toda vez que a gente se juntava, ela só falava nele. Era o tempo todo Sara falando nesse Renan. Era Renan pra cá, era Renan pra lá. Eu já estava de saco cheio com essa porra de Renan!

Pow! Doía nos nervos! Eu sofrendo porque meu namorado safado, sem vergonha faltava dia de namoro e minha amiga me alugando o ouvido com a delícia desse tal de Renan. O pior que Sara piradinha fazia loucuras com o namorado dela e depois me contava tudo, com riqueza de detalhes, principalmente sobre as trepadas. Tenho que admitir que fiquei instigada com namorado dela, a forma com que ela o descrevia me fazia imaginá-lo inteiro.

Claro que as coisas que ela me contava me deixavam de calcinha molhadinha! Cheguei a sonhar com Renan me pegando e acordei com um puta tesão. Ainda mais que eu andava na seca, subindo pelas paredes. A crise no namoro teve consequências drásticas! Eu estava matando cachorro a grito e ficava viajando nas histórias eróticas de Sara. Olhar pra aquela carinha linda, falando safadezas com o namorado gostoso, me deixava doida, como me excitava! Óbvio que eu nunca falei nada isso pra ela, neh!

Ela falava como seu namoro era incrível, como tudo era legal e como as transas eram perfeitas. Eu lamentava as mentiras que Nilo me contava e ela me respondia com as maravilhas do namoro dela com Renan.

Por fim eu comecei a perceber que Sara estava me provocando, me fazendo figa, ciúmes, sei lá o quê. E o pior, que do jeito que as coisas estavam ruins pra mim, eu sentia inveja sim e passei a ter raiva daquela zoiúda que ficava me esnobando. Tudo dela era melhor que o meu. Sara estava de viagem marcada pra Europa, tinha que ver como a bicha estava insuportável. As coisas que ela fazia eram fantásticas, ELA era fodástica! Pow! Sai voado com essa palhaçada! Cansei de ser humilhada!

Com tudo isso, nossa amizade também foi se acabando. Passei a fugir de Sara como o diabo corre da cruz! Chega de ouvir uma magrela metida contando vantagens. Mas nem sempre eu conseguia escapar da chatinha. De tanto a galera da faculdade me perturbar, tive que ir numa chopada organizada pela minha turma num sítio pra arrecadar dinheiro pra formatura.

Eu nunca tinha ido a uma chopada. Mas eu sabia que essas festas eram organizadas em sítios bem estruturados com piscina, sauna, quadra, campinho de futebol, churrasqueira, varandão e tudo mais. As chopadas bombavam. Geral bebia muito e com todos muito doidos, rolava de tudo. Alguns se drogavam e muitos transavam escondidinhos pelos cantos. Era uma pagação de boquete nos banheiros!

Enfim, dessa vez foi inevitável, fui obrigada a comparecer. Logo quando cheguei no sítio acompanhada de Nilo dei de cara com Sara, que veio toda falsa me beijar. Quase tive um treco! Ela estava com o tal Renan. O rapaz era como imaginei, deveria ter uns vinte e cinco anos, era forte e alto. A pele morena e lisa, sem pelos. Seus cabelos pretos eram grandes, quase dava pra fazer um rabo de cavalo. Nilo e Sara já se conheciam e trocaram olhares estranhamente. Já Renan, me olhou de cima a baixo com um sorriso lindo de canto à canto. Quando vi o jeito todo assanhado do namorado da amiga falsiane, percebi que se tratava de mais um safado. Seria um dia daqueles com Sara no meu pé.

Como eu não tinha escapatória e eu não tive como me livrar do grude indesejável, Sara e eu fomos até um dos vestiários pra vestir os biquínis e os rapazes ficaram no varandão. Quando voltamos os meninos estavam tomando vodka junto com uma galera sentados junto a uma grande mesa.

Estranhei, porque Nilo não bebia. Ele parecia estar incomodado com alguma coisa. Renan ao invés de admirar a namorada magrela enfiada num biquíni horroroso amarelo, quase caiu da cadeira quando me viu! Mais precisava é de um babador! Pois é neh! Enquanto um que não se importava, tinha outro babando em mim...

Depois de algum tempo, parecia que tudo estava bem e que estávamos nos divertindo. Eu que quase não bebo, estava travada na caipirinha. Tomei alguns copos e fiquei bem alterada. Nilo tinha bebido todas e estava chapado. O tal Renan bebia pouco e não tirava o olho de mim. Toda vez que nossos olhares se cruzavam ele sorria e discretamente passava a língua entre os lábios. Sara, quanto mais bebia mais me perturbava.

Que safado esse Renan viu! Ele com a namorada do lado e eu com o meu, ele me fazendo caras e bocas pra me seduzir. E que boca carnuda deliciosa! Ninguém merece! Que tentação! Meudeusudoceu, como ele era gostoso!

Aquilo era uma prova de fogo de verdade! Meu namorado cada vez mais distante de mim. Minha ex best freind me irritando com aquelas babaquices e o gato do Renam, me provocando. Todos eles testando meus limites e eu... Ha ha ha, enfiando o pé na jaca, perdendo os limites bebendo o juízo junto com aquelas deliciosas caipirinhas.

Lógico que não ia prestar neh! Ou eu ia dar na cara daquela insuportável, ou um pé na bunda do meu namorado, ou dar gostoso pro Renan no meio do mato. Na verdade eu estava tentada a realizar todas essas opções, não necessariamente nessa mesma ordem, é claro!

Pra não cair em tentação eu saia da mesa sozinha e dava umas voltinhas pela festa. Numa dessas saidinhas, estava eu e mais duas meninas na sauna quando Renan entrou. Até gelei! Aquele calafrio me invadiu. Renan não estava ali só de passagem.

Ele sentou-se ao meu lado, não falou absolutamente nada, olhou dentro dos meus olhos, pegou no meu queixo e me beijou. Não resisti e retribui. Que boca macia! Que delícia de beijo! Molhadinho na medida certa. Quando paramos de nos beijar, Renan me disse:

- Vamos sair daqui, Sibila!

- A gente não pode fazer isso, eles estão lá fora nos esperando...

- Relaxa, eles estão manguaçados!

Então, ele me puxou pra fora e ficou meio perdido sem saber pra aonde iríamos. Pra todo lado que a gente olhava naquele sítio, tinha gente se pegando. Renan e eu não podíamos ser vistos. Estava eu mais uma vez enfiada até o pescoço numa encrenca danada.

Mais uma vez estava prestes a trair. Poxa! Se eu estava sendo traída qual o problema em trair também? Afinal chumbo trocado não dói, não é verdade?! Mas isso pra mim, não resolveria a dor na consciência, não é porque estava levando um chifre que eu ia chifrar também!

Mas quando eu olhava pro Renan, minhas pernas até bambeavam. A caipirinha falava mais alto e eu, safadeza pura, totalmente sem vergonha e com a cara de pau mais lavada do mundo seguia felizinha da vida o homem mais gostoso da festa. Foda-se o resto. Eu quero é dar pra esse homem.

Estava me entregando pra um cara que eu nem conhecia. Que loucura a minha! Contudo, eu não estava em condições de refletir se deveria ou não continuar naquela sacanagem às escondidas. Meus instintos de fêmea no cio estavam aflorados demais para resistir a qualquer coisa. Eu estava molinha nos braços de Renan.

Ele me levou pra uma trilha no meio do mato e andamos um pouco até chegar numa casinha abandonada. Fomos para os fundos da casa. Renan encostou no murinho da pequena varanda.

Ele me puxou e me agarrou, que pegada gostosa! Nos beijamos com esganação, com gana. Ele ainda estava de bermuda e eu de biquíni, nossos corpos colados, num esfrega esfrega que me deixou de buceta latejando.

Então ele e foi puxando as cordinhas da parte de cima do meu biquíni. O bichinho ficou doido com a marquinha do biquíni nos meus seios. Ele massageava com as duas mãos, passava a língua circulando os pequenos mamilos rosados e me chupava do pescoço até os seios com a boca mais macia que que já senti.

A excitação nos tomava por inteiro. Renan arrancou a bermuda e libertou um cacete lindo, amarronzado, veiúdo e muito duro, duríssimo. Me abaixei diante dele e caí de boca naquele pau retinho, grosso e muito gostoso. Ele estava todinho depilado. Um tesão chupar aquele homem que respondia a mamada com sussurros e gemidas.

Eu punhetava, lambia e chupava as bolas. Quando ele ficou mais excitado, eu passei a chupar só a cabeça do seu pau. Mamei com tesão sem parar. Engoli aquela pica deliciosa até a garganta e quando percebi suas pernas tremerem, aumentei o ritmo da chupada, não demorou muito e ele estava explodindo jatos grossos de esperma na minha boca. Engoli tudo o leitinho.

Quando o gato delícia acabou de gozar, ele me tirou a calcinha, me pegou e me sentou no murinho. Já sentei encostando na parede e arreganhado as pernas, uma pra cada lado do muro. Fiquei com a buceta toda abertinha pra ele. Que veio me chupando pelas coxas, passando pela virilha até chegar na minha bucetinha.

Só pra começar ele passou língua pela fenda melada até escorregar pelo meu grelo, me fazendo arrepiar de tesão. Depois ele chupou desordenadamente a minha xoxota, me obrigando a rebolar na boca dele até tocar meu grelinho em sua língua novamente. Que delícia de linguada! O moreno gostoso fodeu com um dedo a minha bucetinha ao mesmo tempo que me chupava. Minha nossa! A gozada veio fulminante de dentro de minhas entranhas, me fazendo estremecer toda, gemer alto e gozar gostoso.

Ainda com as pernas bambas da gozada que acabara de ter, Renan me colocou de pé e de costa pra ele. Inclinei meu corpo pra frente e apoiei as mãos no murinho. Fiquei de bunda empinada pra trás só esperando que ele me violasse com aquele pau duro, grosso, delicioso.

O gato tesudo, abriu as pernas para ajustar a sua altura a minha e pincelou por trás minha xoxota toda molhada do meu melzinho. A cabeça do pau dele roçando, deslizando pelo meu grelo ainda sensível da primeira gozada me levou a loucura. Que tesão, minha nossa!

Quanto mais eu rebolava procurando encaixar seu pau na entradinha da buceta, mais ele me instigava com as pinceladas. O desejo de senti-lo dentro de mim só aumentava. Que provocação maravilhosa! “Mete, mete logo na sua putinha”! eu dizia.

Até que ele posicionou seu cacete na portinha da minha buceta e forçou. Senti seu pau entrando com atrito perfeito e aos poucos fui preenchida por completo. Então recebi estocadas violentas. Ele socou com vontade, com tesão. Eu esfregava meu grelinho pela frente e ele metia na buceta por trás.

O tesão foi aumentando, o início do clímax se aproximando e nós dois sentimos o orgasmo tomando conta de nossos corpos por inteiro. Minha bucetinha que amo de paixão, respondeu aquelas estocadas com contrações profundas no pau dele.

Nada mais perfeito do que sentir o pau dele pulsando dentro de mim, jorrando leitinho enquanto minha buceta também contraia descontrolada. Renan, enquanto gozava, me agarrava e bufava no meu ouvido. Foi uma das gozadas mais fortes que tivera. Foi perfeita. Seu pau saiu de dentro de mim desativado e seu esperma escorreu pelas minhas pernas.

Nossa respiração ainda estava ofegante quando demos conta de que já estava anoitecendo. Entrei em pânico. Nos vestimos ás pressas. Perdi até meu chinelinho! Renan me deu o dele. Saímos de lá rápido, pois já tínhamos demorado tempo demais. Tive muito medo de voltar na escuridão!

Quando chegamos no sítio, não encontramos Nilo e Sara, os dois não estavam mais no lugar onde deveriam estar. Procuramos em vários lugares e como não encontramos, fomos até um dos vestiários tomar banho e esperar aqueles dois pra irmos embora. Porém o vestiário que fomos estava tão cheio que tivemos que ir até o vestiário do campo de futebol. Estava um pouco escuro, mas arriscamos um banho por lá mesmo. Renan ficou do lado de fora me esperando, pra depois entrar, afinal tínhamos que manter as aparências.

Quando abri a porta e escutei uns gemidos, logo percebi que tinha um casal fodendo muito dentro de um box daqueles. Entrei quietinha pra não atrapalhar e de repente escuto: “Ai! Nilo meu amor, vou gozar!...”

Ah! Não sei o que me deu naquela hora, pois fui com tudo dando chutes na porta do box, gritando:

- Quem taí com você, seu safado?!! Sai daí agora!!

Eles ficaram apavorados e saíram de dentro do box tentando vestir as poucas roupas. Advinha quem estava com ele? A puta da Sara! Como pude esquecer que o V. de Sara V. era Vitória? Como eu não percebi que era ela a safada que me traía com meu namorado? Nesse momento meu sangue ferveu e eu parti pra cima da filha da puta com unhas e dentes. Foi uma baixaria dentro daquele vestiário! Quando vi, Nilo e Renan estavam nos separando.

Pra finalizar a cachorrada, terminei com Nilo. Mandei ele se ferrar com a Sara. Sabe o que ele me disse? “Vou me ferrar com ela na Europa”! Quando ele me disse isso, ficou tudo claro pra mim. Nilo tinha interesses econômicos em Sara. Até que os dois faziam um par perfeito: “ O interesseiro e a patricinha fútil”.

De alma lavada, saí do vestiário e fui pra casa com Renan. Hoje em dia, eu e Nilo nos vemos no trabalho e Sara, nem terminou a faculdade.

Agora, eu e Renan... Temos muita história pra contar.