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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Dinheiro na mão, calcinha no chão



Meu nome é Pedro, hoje em dia levo uma vida saudável, me alimento bem e pratico atividades físicas. Estou feliz com o que vejo refletido no espelho, me sinto até um cara bonito. Mas isso nem sempre foi assim. Tive uma adolescência conturbada. Sofri bulling na escola. Meu rosto mais parecia uma barra de choquito inflamado e eu era magrelo feito um vara pau. Tinha vergonha até de responder a chamada quando a professora falava o meu nome.


Felizmente o tempo foi passando as espinhas desaparecendo, porém a timidez insistia em me perturbar. Os anos de ensino médio passaram tão rápido que não tive tempo de fazer novas amizades, talvez fosse a timidez, talvez ninguém fosse interessante o bastante para que eu vencesse a barreira da vergonha e me aproximasse. A não ser o cara mais chato da face da Terra, meu único amigo, o Luigi que está na minha vida desde o jardim de infância.


Como eu pude correr da Flaviane eu não sei. A mina era uma gatinha que vivia me perseguindo querendo estudar. Mesmo dela eu não tinha coragem de me aproximar. Eu ficava quieto no meu canto, na última carteira da sala de aula, com a cabeça coberta pelo capuz do casaco. Fazia sol, fazia chuva, estava sempre me escondendo atrás do maldito capuz.


Quando passei no vestibular, ganhei um carro do meu pai. Como ele dizia, era pra eu levar a namorada pra faculdade. Pois é, a pressão era grande. Meus familiares me enchiam o saco querendo saber quando eu iria arrumar uma namorada, ou pelo menos pegar uma garota qualquer. Acho que meu pai pensava que eu era viado.


Ninguém mais do que eu era doido pra pegar uma garota. Cara! Eu era louco pra pegar nuns peitinhos e sentir o cheiro de uma xoxota suada. Eu vivia trancado no meu quarto me masturbando assistindo vídeos e sonhando com uma bucetinha. Eu já estava ficando maluco, mas a vergonha de chegar numa menina era tão grande que quando eu pensava em chegar perto, ficava trêmulo e não sabia o que falar.


Minha nossa! O que acontecia com toda a cultura inútil que aprendi no google? Eu poderia falar sobre várias coisas, poderia até ser divertido e engraçado. Mas não adiantava nada, na hora de falar com uma gata, minha mente se esvaziava, eu não sabia o que dizer e não saía uma só palavra que prestasse de minha boca, eu eu eu apenas gaguejava...


Luigi era meu parça, meu amigo de fé. Entramos juntos pra faculdade, mas em cursos diferentes. Ele me zuava, mas era um nerd tímido como eu. Era outro moleque que só falava, chegar nas meninas que era bom, nada. Ele também morria de medo das meninas e era tão virgem quanto eu.


Agora você deve estar entendendo como cheguei aos dezoito anos completamente virgem. Eu e Luigi até bolamos planos de como sairíamos da condição de invictos.


A primeira tentativa foi curtir uma balada. Caprichamos no visual, no bolso e no perfume. Quando chegamos na noitada, enchemos a cara na cerveja do encorajamento, pra ver se a gente conseguia chegar numa menina ou outra. Mas o final da noite você já deve ter imaginado. Eu e Luigi, não arrumamos nada, ficamos tão bêbados que tivemos que dormir dentro do carro no estacionamento da boate.


Fiquei tão chapado, que não proferi uma palavra que se fosse capaz de compreender. Meu amigo vomitava tanto que pensei que ia se esvair completamente. Definitivamente, essa foi a pior ideia que dois idiotas virgens poderiam ter. Afinal, como a gente ia conseguir pegar mulher na balada de cara cheia, bêbados feito peru em véspera de natal? Balada e bebida não tinha nada a ver com a gente.


A coisa estava ficando feia. Nos lugares que frequentávamos haviam gatas maravilhosas, no clube, na faculdade, festinha de aniversário, até na igreja. Mas quem disse que a gente pegava uma gostosa sequer?!


Na faculdade tinha uma morena linda demais. Ahh!... Aquela boquinha carnuda, vermelha de batom... Minha nossa, me deixava doido. Os cabelos negros, longos, lisos brilhavam. Ela tinha um corpo de deixar qualquer um de pau duro só de chegar perto. A gata só ia de calça apertada pra faculdade. Que coxas! Que bunda! Que perfeição da natureza! Sua pele era bronzeada de sol, dava pra ver as marquinhas do biquíni no decote da blusa que ela usava. Ficava imaginado como ela era capaz de se equilibrar em cima daquele salto alto, o que fazia com que ela se tornasse uma ninfeta ainda mais exuberante. Pena que eu olhava com os olhos e lambia com a testa. Uma gata maravilhosa dessas nunca que ia me dar ideia.


Uma dia quando eu e Luigi estávamos de papo furado no corredor da faculdade e a gostosa passou por nós, largando seu perfume no ambiente e nos deixando hipnotizados. Nossos olhos acompanharam daquela beldade deliciosa balançando a bunda pra lá e pra cá até ela entrar na sala de aula no final do corredor. Para minha enorme surpresa, ela entrou na sala do Luigi. Então olhei pro Luigi e quase gritei:


- Caraca maluco! Tu tem que me apresentar essa gata, cara!!


- Que isso véi!? Se acalma! Essa é a Sâmela... Vai me dizer que tu nunca viu essa mina?


- Pow, Luigi, eu sempre vejo ela por aí, mas não sabia que ela era da sua sala!


- El Pedrón, mi amigo!!...


Era assim que Luigi me chamava quando queria me contar uma fofoca das grandes.


- Eita!! Pelo jeito, vem uma das grandes por aí...


- Se prepara, cara! Essa é a menina está num site de acompanhantes de luxo!


-Sério, Luigi! Não brinca com uma coisa dessas!


- Os moleques da sala já haviam me falado.... É claro que eu já fui no site pra ver neh!...


- E aí? Achou a menina lá?!!


- Eu tava pra te falar isso a muito tempo, mas... Minha cabeça de meteoro, me fazia esquecer...


- Fala, Luigi, não enrola!!


- Sério, brother a mina tá lá mesmo! O nome dela lá é Samy Aguiar... As fotos dela... Nusss... Que maravilha!!... Cara, bati um monte só viajando nas fotos...


- Gostosa do jeito que ela é uma hora com ela deve custar uma fortuna! Falei.


-Pedro, nunca pensei em perder a virgindade com uma profissional.... Mas com essa aí eu topo, eu pago o que ela quiser!!


- Na moral, quero perder a virgindade com uma namorada!


- Pedrón! Essa mina não é qualquer uma.... Essa é a mina! Ela vale cada centavo...


- Luigi, já deu a hora da aula, cara. Tenho que ir, depois a gente conversa... Fui!!


Depois dos novos fatos, saí de mim. Não consegui me concentrar na aula. Nunca me imaginei inaugurando o bom e velho Jhon metendo numa deusa como a Sâmela. O jeito que Luigi falou da menina mexeu comigo, cheguei a ficar enciumado só de pensar que ele poderia comer aquela gata antes de mim.


Não que eu seja um cara de mente fechada e tal, mas sou do tipo romântico e sonhava em perder a virgindade com uma namorada. A outra coisa era que estava guardando dinheiro pro meu intercâmbio em Oxford, na Inglaterra e eu não sabia o tamanho do estrago que aquela trepada iria fazer no meu bolso. O problema é que eu já estava matando cachorro a grito.


Depois da aula, fui pra casa bolado. Fiquei no meu quarto, rolando na cama por horas até não mais resistir a curiosidade de ver aquela gata no site que Luigi havia me falado. Caraca maluco! Tive uma ereção violenta diante das fotos da menina. Se antes eu já estava doido nela, agora, vendo-a completamente nua, eu pirei. “Foda-se essa coisa de trepar com namorada, eu quero perder a virgindade à moda antiga mesmo... Foda-se o dinheiro”!


Não tive como controlar o impulso e no final da tarde, peguei o celular e teclei o número de contato da garota que aparecia no site. Meu coração disparou, estava prestes e completar a ligação. Minhas mãos tremiam, porém meu pau estava duro como uma rocha só de imaginar que eu estava perto de perder a virgindade com uma Deusa maravilhosa como aquela...


A chamada do celular parecia infinita... “Atende, atende, atende”...


- Alô! É a Sam... Samy Aguiar?!


Até gaguejei quando ela atendeu. Quando ela respondeu a ligação, pude ouvir a voz sexy, doce e suave:


- “Sim, quem deseja”?!


- Eu, eu.... Eu quero saber quanto custa?


Estava tão aflito que fui perguntando o preço logo. Ela percebeu que eu estava nervoso e perguntou se meus pais sabiam que eu estava fazendo. Eu disse que já era maior de idade e queria marcar um “encontro”.


Aliviado, encerramos a ligação com tudo combinado. Minha excitação era máxima. Daquele momento em diante eu teria apenas quarenta minutos até encontrá-la. Por sorte ela tinha tempo pra mim.


Ela foi rápida e já estava na suíte de motel me esperando quando cheguei. Senti um calafrio. Subi as escadas do quarto sabendo que ela estava lá, só pra mim. Abri a porta da suíte, passei por uma antessala, outra porta e ela... Ela estava deitada na cama de frente pra porta, pra me ver entrar. Minha nossa! Como ela era linda! Samy estava toda de branquinho, usava um salto agulha e uma cinta liga de renda. Um espetáculo de mulher que me recebeu com um sorriso malicioso. Fiquei estagnado em pé na porta olhando aquela deusa se exibir na cama pra mim. Ela não disse nada, só se exibia e me observava.


A gata alisava seu corpo com os olhos vidrados nos meus. Ficou de bumbum empinado pra cima me oferecendo tudo aquilo. Era muita areia pro meu caminhãozinho. Mas não importava, eu daria quantas viagens fosse necessário... Meu deus do céu! O que era aquilo mermão!!? O fio da calcinha atolado naquela bunda perfeita, lisinha... Meu pau parecia que ia explodir dentro da bermuda só de olhar. De repente ela tirou o sapato e se levantou. Ficou de pé em cima da cama. O som tocava baixinho. Dei alguns passos em sua direção e parei bem à sua frente.


A coreografia parecia bem ensaiada. O rebolado descia e subia. A língua deslizava nos lábios carnudos e a mordidinha sexy no canto da boca de batom vermelho capeta me deixavam sedento pelo gosto de seu beijo. Ela sabia, com certeza ela sabia tudo sobre mim, sabia como me deixar louco.


A dancinha mole. O corpo de curvas sinuosas ia se mostrando aos poucos. Tentei tocar em sua pele, levei uma tapa na não. Eu estava com pressa e ela só querendo me provocar. Ela tinha tempo, paguei por uma noite inteira. Aquela era uma noite especial, tinha que ser assim.


Ela era abusada, ousada, me provocou sem medo de que eu tomasse uma atitude de cair em cima dela e fazer sexo selvagem, com a energia de quem nunca comeu melado e que estava com muita sede de ir ao pote e se lambuzar por inteiro.


Esperei ansioso que cada colchete fosse aberto. Não sabia se olhava para seu bumbum granado ou para contar quantos colchetes ainda restavam para serem abertos. Finalmente pude vê-la de frente e apreciar seus lindos seios. Eu queria cair de boca logo. Mas ela era má e estava se divertindo com minha inexperiência e queria me torturar ainda mais.


A safadinha enfiou a mão dentro da pequena calcinha e esfregou sua xoxota. Eu não imaginava que aqueles dedinhos adocicados iam parar na minha boca. Era a primeira vez que sentia aquele perfume, aquele sabor.


Eu já estava ficando impaciente e queria tocar, em suas carnes. Insisti e fui com as duas mãos em suas coxas. Eu era virgem, mas não era bobo. Eu sabia o que tinha que fazer. Mas ela, ainda me dominava e fazia o que queria de mim. Mandou que eu sentasse no sofá, obedeci.


Samy desceu da cama para terminar sua dança insinuante tirando a peça mais cobiçada por mim. A pequena calcinha finalmente estava no chão. O streap havia chegado ao fim. Estava difícil controlar a vontade de pegá-la com toda a minha volúpia. Meu pau latejava, babava e eu o apertava suavemente debaixo da bermuda.


Ela se aproximou, se abaixou diante de mim e puxou minha camisa pra cima. Lambeu meu peitoral, chupou meu pescoço. Fui a loucura. Suas mãos deslizavam pelas minha coxas até cegar no meu pau duro como uma rocha. Enfiou a mão dentro da bermuda e o tirou pra fora.


Ela enfim admirou meu membro rosado, veiúdo, grosso e disse que eu era bem dotado. Fiquei orgulhoso, acho que Jhon agradou a moça. Nos momentos que seguiram são difíceis de descrever, as palavras não exprimem as sensações que senti quando ela tocou no Jhon.


Caraca maluco! Suas pequenas mãos hábeis massageando de todas as formas meu pau quase me fizeram gozar antes da hora, tive que fazer um esforço pra me desconcentrar e não gozar com aquela punheta divina.


Aprendi o significado de ir ao céu quando ela tocou com a língua na cabeça do Jhon. Segurei firme em seus cabelos forçando a chupada. Ela insistia em me provocar só lambendo. Lambia ele todo, das bolas à cabeça. Fez isso sem pressa, sem parar. De repente sua boca quente e úmida abocanha a cabecinha. Estremeci de tesão. A partir daí ela começou um boquete perfeito, meu tesão estava a mil. Não iria resistir por muito tempo aquela chupada.


Gulosa! Ela chupava meu pau como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Olhava em meus olhos só pra ter o gostinho de ver que eu estava morrendo de tesão com a chupada que ela fazia. Ela me tinha inteiro em suas mãos. Malvada, ela judiava de mim.


Eu queria aguentar mais tempo, mas não deu. O clímax de meu prazer chegou ao máximo e meu pau jorrou em sua boca jatos de meu sémen. Quente, espesso, volumoso. Ele não parava, eu me contorcia naquela poltrona com ela insistindo em continuar me chupando. Era tanto esperma que escorria de sua boca. Mas ela fazia questão de mamar tudo. Indescritível o que senti. Foi a oitava maravilha do mundo... Respirei ofegante e relaxei à última gota jorrada.


“Ainda não acabou”! Disse ela... O tesão estava demais, a gozada foi intensa e meu pau ainda estava de pé. Sou um macho vigoroso, forte e estava pronto pra penetrá-la. Era só nisso que eu pensava naquela hora.


Ela parecia ler meus pensamentos. A danadinha me puxou para a cama e arrancou minha bermuda com cueca e tudo. O tênis continuou nos pés. Eu fiquei deitado na cama e ela sentou em cima de mim esfregando sua bucetinha quente e molhada no meu cacete. Samy movimentava os quadris deslizando a xoxota pra frente e pra trás no meu pau, que massagem maravilhosa foi aquela! Seu grelo roçava a cabeça do meu pau, coisa de levar ao delírio! Seus seios balançavam na minha frente e eu os segurava com as duas mãos.


Até que meu pau encaixou na entrada da bucetinha e ela foi sentando. A cabeça do Jhon foi sendo engolida aos poucos. Que buceta apertada! Meu pau foi entrando arrochado até preenchê-la por completo.


Sâmela cavalgou e mesmo com ar ligado ela suou. Eu em delírio, estava entregue ao tesão, aguentando firme e forte. Dessa vez eu não iria gozar feito o the flash. Eu queria estar no controle agora.


Mudei de posição, a coloquei de quatro. Meio que sem jeito, coloquei a camisinha, encaixei minha pica na bucetinha e fui enfiando até o talo. No começo, meti devagar, depois fui aumentando a velocidade até socar com força, com pressão.


Minha respiração acelerou, o tesão me tomou e a gozada veio forte. Mal consegui me mexer. O coração disparou e eu gozei feito um touro.


Depois dessa gozada, caí destruído na cama, ao lado de minha deusa. Porém a noite ainda era uma criança. A minha primeira vez foi incrível e tenho que admitir, nunca meti tanto na minha vida. A noite toda fodendo aquela gostosa. Meu pau chegou a ficar esfolado.


Ao amanhecer, eu era o cara exausto mais feliz do mundo. Fiz questão de dar uma bela gorjeta. Ela foi uma excelente profissional. É claro que depois dessa eu a contratei novamente. Aliás, virei cliente. Nos encontrando na faculdade várias vezes, mas como uma boa profissional, ela passava por nós e apenas cumprimentava.


Luigi também a contratou. Nós dois passávamos horas contanto um pro outro as maravilhas de Sâmela. A nossa putinha universitária preferida.


Uma história deliciosa do querido amigo Pedro que contei como se fosse ele...



domingo, 23 de abril de 2017

Um é bom, dois é sacanagem!



Às vezes me pegava pensando se era sonho ou se realmente que aquele moreninho existia! Seu cabelo pretinho, estilo moicano, era um charme. Eu viajava no corpo do jovem macho de dezoito anos. Seu jeito carinhoso me encantava e a sua pegada era de enlouquecer. Que beijo! Gabriel era tão gostoso!

Eu vivia um namoro perfeito até que...

Eu e Biel estávamos sentados numa pizzaria comendo uma pizza quando um amigo de Gabriel entrou. Vi quando passou pela porta e veio direto até nós. De longe senti o seu perfume. Não pude deixar de perceber como ele era bonito.

Dava pra ver o corpão malhado de academia através da camiseta branca agarrada no corpo. A bermuda marcava os músculos das coxas grossas. Tênis sem meia e um gingado de playboy. Todo estiloso! Um gato desses deixa qualquer uma desconcertada perto do namorado.

Contudo, não demorou muito pro gato mostrar sua ousadia. Sem ser convidado, sentou-se ao meu lado e logo mandou a letra sem graça:

-Mas olha isso!... Bielzinho de namorada!... Gostosa heim! Cara; onde tu arrumou?!

Percebi que Gabriel não gostou do comentário mas cumprimentou o colega com alegria. O amigo de infância do meu namorado que acabara de se abancar em nossa mesa tinha chegado todo espaçoso:

- Biel, Nunca ti vi com uma gata dessas... No dia que tu largar desse cara, me procura tá?!

Essa última frase ele disse pra mim, olhando bem nos meus olhos com cara de cachorro safado. Tão lindo e tão sem noção! O cara nunca tinha me visto e já chegou chegando, me cantando, todo folgado como se fosse o dono da mesa e falando pra mim o que vinha na cabeça.

Me bateu uma vergonha danada com as safadezas que ele começou a falar na frente do meu namorado. Pow! Fez meu sangue subir fervente pro rosto, queimando minha cara e me deixando vermelha feito um pimentão. Constrangedor!

Concordo que sou uma safadinha, mas a sós com meu namorado. Não em público pra todo mundo ouvir. O cara de pau queria saber o que eu fazia na cama com Biel perguntando tudo na maior altura e ainda olhava pra mim pra dizer coisas tais como: “O que essa boquinha linda não é capaz de fazer heim, Biel?!... Essa gatinha bebe leitinho?!...Aposto que é rosinha!...”

Não contive meu impulso e debaixo da mesa dei um pequeno beliscão na coxa de Gabriel, esperando que ele falasse alguma coisa.

- Para com isso, cara! Respeita minha namorada!

-Foi mal ae, só tava brincando! Tua namorada é tão gostosa que pirei!... Não precisa ficar vermelhinha não, menina!

Continuei em silêncio, só observando. Gabriel continuava sem saber o que fazer com o amigo que se mostrava embriagado. Fiquei impressionada com o tamanho da senvergonhice de David. Que cara safado!

Naquela pizzaria, em nossa mesa, rolaram piadinhas toscas o resto do jantar. David até que era divertido mas jogou pesado logo na primeira vez que me viu. Aos poucos fui entendendo que David era só um gozador, um debochado e comecei a achar suas brincadeiras mais ou menos engraçadas. Tinham momentos que eu ficava sem graça, envergonhada. Afinal eu ainda era uma menina inexperiente e com apenas dezesseis anos. Biel já estava acostumado com o jeitão do amigo e, mesmo bolado com algumas diretas que David lançava sobre mim, acabou levando tudo na brincadeira.

Daí por diante eu percebi como era intensa a ligação entre os dois amigos. Eles eram inseparáveis desde a infância. Demorei um mês de namoro para ver os dois juntos e ficar impressionada com “tanta” amizade...

Como David era folgado! Como ele se aproveitava da boa vontade de Biel! Puta que pariu! Meu namorado fazia tudo que o amigo queria e aquilo já estava começando a me incomodar.

Várias vezes, quando eu e Gabriel estávamos namorando, tranquilos em minha casa, David chamava Biel pelo celular e atrapalhava nosso namoro. Gabriel era praticamente o taxista particular de David. Parecia até que a namorada de Biel era o David ué!

Alguns meses depois do jantar na pizzaria, Gabriel e eu saímos para curtir uma balada. Não deu outra, David estava lá. Alguma coisa me dizia que a noite ia ser longa e muita coisa ia rolar...

No entanto, a balada foi demais, nos divertimos muito com nossos amigos e me acabei de tanto dançar. Sensualizei muito balançando meu bumbum! Chapei o coco na cerveja! Toda hora vinha um me trazendo uma latinha. A sede era demais e eu virava latinha por latinha.

Na hora de ir embora, meu amor me disse que queria terminar a noite em grande estilo, fazendo amorzinho gostoso numa suíte luxuosa de um dos motéis cinco estrelas da região. Ouvir aquilo me deixou bastante excitada, afinal eu já estava assanhada só de ver Gabriel dançando. Ele rebolando era um tesão. Como ele era sexy!

Quando nos despedimos da galera para curtirmos o resto da noite sozinhos, David, querendo carona, mais que depressa, entrou no carro de Gabriel, rindo, cantando, chapadão de cerveja. Eu sentei no carona completamente lesada e tentando bancar a mocinha sóbria.

No meio do caminho, eles resolveram parar num trailer pra beber a saideira. Ficamos no carro dando aquele amasso gostoso, enquanto David comprava a cerveja. Levamos um susto quando David bateu no vidro do carro ao lado de Biel e gritou:

- Vai comer aqui mesmo ou quer que embrulhe?!

- Pow! Mas que empatada, cara!

Eu já estava no ponto sentindo minha xoxota molhar de tesão e o folgado nos perturbando. Porém, ainda tinha a tal saideira... Depois de alguns minutos jogando conversa fora, David nos surpreendeu com uma de arrasar:

- Tô ligado que vocês estão indo para o Saint Tropez... E daria tudo pra ir com vocês...

- Eu heim!! Tá doido! Respondi.

- Deixa eu ir com vocês? Não vou fazer nada... só olhar!

- Que isso, cara! Tu quer ir mesmo com a gente?!...Tá de sacanagem!...

- Não tem nada demais nisso... Só tô afim de ver vocês ué!

- Sinto muito, David! Sem chance!

- Pow! Biel, vai deixar seu parça na mão?!

- Sibila não quer, tu não tá vendo?!

- Sibila tomou todas, nem sabe o que tá falando, Biel! Deixa eu ir vai?!

Então, o amigo sem noção saiu do banco de trás e puxou Biel para fora do carro e o levou para uma distância onde eu não pudesse ouvi-los. Conversaram um pouco e depois voltaram. David ficou lá fora e Gabriel entrou no carro, sentou-se ao meu lado e começou a tentar me convencer de que não tinha nada a ver, que eu podia deixar David ir e blá blá blá... Ficou me enchendo o saco.

Foi difícil tomar uma decisão meio embriagada, mas eu amava Gabriel e faria tudo para lhe fazer feliz. Até mesmo aceitar um absurdo daqueles. No entanto, aquilo havia me intrigado demais. Não entendia como o danado tinha tanto poder sobre meu namorado. Como Biel aceitava numa boa a tudo que o amigo sacana queria. Eu ficava imaginando o que estaria por trás de toda aquela submissão de Gabriel, pois ele não se recusava a nada que vinha de David. Até levar o amigo pro motel junto com a namorada.

O meu problema é que sou tesudinha demais e estava muito afim de ir pro motel e fazer amorzinho gostoso com Biel. Tão a fim! Que depois de tanta insistência acabei aceitando a proposta indecorosa de David e fomos os três para o motel. Mas antes, eu já fui falando:

- David, tu vai ficar quietinho no escuro, eu não quero te ver ok!

Chegamos no motel e Gabriel veio subindo as escadas da suíte atrás de mim me dando umas encoxadas e beijando meu pescoço. David seguia atrás em silêncio.

Na suíte, antes de mais nada, mandei que David sentasse num sofá que tinha na frente da cama e que de lá não saísse. Não estava escuro como eu queria, dava pra ver tudo, principalmente que David estava ali nos observando.

Enquanto eu e meu amor nos divertíamos explorando os espaços e o luxo do quarto de motel íamos nos pegando e arrancando nossas roupas. Nada mais perfeito que um roça roça pra esquecer.

Quando eu e Gabriel voltamos para perto da cama e percebi que David estava completamente nu, sentado no sofá. O que tinha de chato, tinha de lindo. Fiquei quieta por alguns minutos, sem reclamar que ele tinha descumprido o acordo. Não posso negar que gostei quando o vi nu em pelo. Eu tinha no quarto dois machos "enfemeados" pela ninfetinha no cio aqui.

Não sei o que aconteceu comigo, mas aquilo realmente mexeu com minha libido e passei a me exibir para David agarrando Gabriel com volúpia, tocando e beijando todo o seu corpo. Discretamente eu olhava nos olhos de David, bem ali, sentado à minha frente e podia ver como ele como estava excitado ao me ver nua e acariciando o corpo de Gabriel.

Meu amor pedia para ser chupado, já que seu pau estava duro feito um rocha nas minhas mãos. Então ele se deitou na cama e eu fiquei de quatro, com o rabão bem empinado na direção de David e comecei a chupar Gabriel.

Eu rebolava enquanto ia lambendo as coxas, passando pelas virilhas de meu namorado até chegar com os lábios em suas bolas e chupar delicadamente. Ele se contorceu de tesão quando sentiu minha boca macia e quente abocanhando lentamente a cabeça de seu pau. Mamei com gosto só a cabecinha, friccionando a língua no cabrestinho abaixo da glande. Ele ficava louco de tesão quando eu fazia aquilo. Depois fui engolindo aos poucos todo aquele pau majestoso.

Depois de alguns minutos chupando meu namorado, senti David tocando minha bunda com as duas mãos, alisando-a até minha cintura. Na mesma hora, balbuciei tentando dizer que não, que David só podia olhar. Eu queria provocar David, queria vê-lo louco tesão sem ao menos me tocar. Aquilo estava me deixando muito excitada!

A princípio David obedeceu e continuou atrás de mim olhando eu mexer meu bumbum de quatro pra ele enquanto eu chupava o pau de Gabriel.

David continuou forçando a barra. Ele me segurou pelas ancas e me lambeu por trás do cuzinho até o grelinho. Eu juro que tentei escapar dessa, mas não consegui. Impossível impedir o safado. Depois ele colocou seu pau entre minhas coxas que deslizou facilmente. Minha bucetinha estava tão molhada que deixou tudo melado entre minhas coxas. Caraca maluco! Que tesão do cacete! Contudo, continuava resistindo. Eu era inexperiente e sabia que Gabriel sentia ciúmes. Foder com dois homens era demais pra mim. Mesmo sentindo a buceta latejar de vontade eu pedia:

-Nãooo, por favor não, David!

- Deixa eu botar só um pouquinho, Sibila!... Não tô aguentando de tesão!...

Gabriel segurou minha cabeça com seu pau na minha boca e disse:

- Cala boca e me chupa putinha!

Aquela insistência estava me deixando louca. Eu dizia que “não” mas minha bucetinha gritava um “sim” bem grande e se talvez ele me segurasse com firmeza...

De repente, David me segurou forte e conseguiu encaixar seu pau na minha buceta. O safado foi invadindo aos poucos o interior de minha grutinha quente e úmida. Senti rasgando. Aquele pau grosso foi entrando com atrito me fazendo arrepiar. Tenho que admitir. Ser fodida “quase que à força” por dois homens tesudos me causou um tesão que nunca tinha sentido antes. Minha xoxota estava babada, inchada e latejando.

Assim que David enfiou seu pau até o talo na minha xoxota, ele começou a meter bem lentamente e aos poucos ele foi aumentando o ritmo das estocadas até socar com vontade. Eu chupava freneticamente o pau de Gabriel que se contorcia de prazer. Abusei da maciez de minha boca molhada com lambidas e chupadas que iam das bolas, passando por toda a extensão daquela pica duríssima até caprichar numa mamada só na cabecinha.

Minha xoxota sinalizava que o clímax estava próximo e eu já estava quase gozando quando David começou a brincar com o dedo no meu cuzinho. O amigo sacana do meu namorado, metia o pau na minha xoxota e dedo no meu anelzinho.

O tesão foi ao extremo, não pude resistir. Gemi alto, exaltada, as deliciosas contrações vinham forte lá de dentro de minha xoxota e comecei a gozar. Minha bucetinha que amo de paixão trancava sequencialmente o pau de David, que também não aguentou o tranco e puxou o pau pra fora pra gozar feito um touro na minha bunda. Gabriel foi o próximo a jorrar sua porra quente na minha boca. Engoli tudo, não restou uma gota sequer.

Assim que acabamos de gozar, estávamos os três extasiados e jogamos na cama. Eu trêmula, exalando o aroma de buceta gozada estava deitada com as pernas pra cima de cada um dos machos ao meu lado. Eu poderia gozar o resto da madrugada com aqueles dois. O tesão ainda estava demais.

Mas a surpresa ainda estava por vir. Depois de algum tempo deitados, Gabriel se refez, levantou-se puto da cama todo arrependido.

-Pow! David! Olha o que tu me fez fazer!

- Que isso, cara?! O que foi?

- Logo com a minha namorada!

- Tu que deixou, brother! Qualé?!

- Tu vive me jogando na cara aquele maldito dia!...

- Agora eu quero saber qual é o segredinho das meninas aí!

- Sibila, quando a gente era muleque, nós pegamos a tia lesada e muda de Biel na sauna do sítio do pai dele!

- E o que vocês dois fizeram de tão grave com a criatura?

- Nós só pedimos pra ela tirar a calcinha e mostrar a buceta.... Depois a gente mexeu naquela coisa cabeluda e fedorenta. A mulé pirou! Disse Gabriel.

- E o pior que depois daquele dia, Biel... Sua tia não pode me ver! Vem logo querendo arrancar a calcinha pro meu lado! Tenho que disfarçar e sair voado!

- Então é por causa dessa palhaçada que tu é pau mandado de David?! É só por isso que tu deixou o cara me comer?! Pensei que fosse uma coisa grave, seu babaca! Já deu por hoje, quero ir embora agora, acabou a putaria!

E eu que já estava pensando que a madrugada iria ser longa e que eu ia ficar de buceta ardida de tanto foder... Olha só no que deu! ... Nos vestimos e fomos embora em silêncio.


Depois daquela noite não vimos mais David e o ciúmes de Biel ficou exagerado e nosso namoro foi desgastando até acabar...


quarta-feira, 8 de junho de 2016

Traição, não! Só dei o troco!

De repente Nilo foi ao banheiro e eu continuei deitada na minha cama, quando o celular dele vibrou com uma mensagem recebida de uma tal Vitória: “Quando é que você vai ter coragem de largar essa vadia da Sibila? Estamos juntos há mais de três meses e você nada. Não posso mais esperar. Decida logo”!

Nilo estava me traindo! Que cachorro sem vergonha!

Eu sei que já vacilei feio, que já traí também, mas ter um caso, nunca. Acabei traindo meu namorado com o pai dele numa viagem que fizemos pra Angra. Eu deveria ter sofrido de consciência pesada por ter feito isso. Mas depois da mensagem eu fiquei foi muito puta.

Nilo era um cara incrível e eu estava apaixonada por ele. Mas nosso namoro estava diferente. Ele estava fazendo mestrado e todo o seu tempo vago era destinado à sua pesquisa. Ele quase não tinha tempo pra namorar.

Eu nem imaginava que estava levando chifre. Por que ele dizia que me amava, que me queria e tudo mais? Por que Nilo me traía? Que sacanagem essa! Pow, sempre fiz tudo pra agradar. Sei que sou uma gostosinha com um fogo no rabo danado, taradinha por ele e ainda assim fui traída, o que havia de errado comigo?! O que que essa Vitória tinha que eu não tinha?! Eu deveria ter feito aquele belo negócio com Nilo: “ Eu entraria com o pé e ele com a bunda”! Mas eu, idiota, estava refém do sentimento e não consegui terminar.

Passei dias tão ruins! Eu chorava, meudeusuduceu! Como eu chorava! Lógico que eu não ia deixar barato essa história! Mas primeiro, precisava descobrir tudo sobre Nilo e essa vadia da Vitória, para só depois acabar com essa festinha dos dois. Também não ia terminar o namoro assim tão fácil não, muito menos entregar de bandeja o ouro pra bandida.

Eu estava passando por um momento inédito na minha vidinha. Ainda bem que eu tinha uma best friend, a Sara. Minha amiga era uma loirinha magrela, sem eira nem beira. Seus cabelos cacheados iam até o meio das costas. Seus rosto era perfeito e ela parecia uma boneca de tão linda. Não tinha como não reparar na beleza daqueles grandes olhos azuis.

Sara se tornou minha confidente e amiga quase inseparável. Eu e ela estudávamos na mesma turma e fizemos estágio na mesma escola. Minha amiga era uma patricinha, filhinha de papai. Era mimada e cheia de vontades. O que tinha de dinheiro, tinha de frescura e irreverência e eu adorava o jeitinho espevitado e louco dela.

Minha amiga sabia de tudo que se passava entre mim e meu namorado, me dava altos conselhos e me ajudava nas “investigações” que nunca davam em nada. O chato era que Sara tinha um namorado que nunca tinha visto e toda vez que a gente se juntava, ela só falava nele. Era o tempo todo Sara falando nesse Renan. Era Renan pra cá, era Renan pra lá. Eu já estava de saco cheio com essa porra de Renan!

Pow! Doía nos nervos! Eu sofrendo porque meu namorado safado, sem vergonha faltava dia de namoro e minha amiga me alugando o ouvido com a delícia desse tal de Renan. O pior que Sara piradinha fazia loucuras com o namorado dela e depois me contava tudo, com riqueza de detalhes, principalmente sobre as trepadas. Tenho que admitir que fiquei instigada com namorado dela, a forma com que ela o descrevia me fazia imaginá-lo inteiro.

Claro que as coisas que ela me contava me deixavam de calcinha molhadinha! Cheguei a sonhar com Renan me pegando e acordei com um puta tesão. Ainda mais que eu andava na seca, subindo pelas paredes. A crise no namoro teve consequências drásticas! Eu estava matando cachorro a grito e ficava viajando nas histórias eróticas de Sara. Olhar pra aquela carinha linda, falando safadezas com o namorado gostoso, me deixava doida, como me excitava! Óbvio que eu nunca falei nada isso pra ela, neh!

Ela falava como seu namoro era incrível, como tudo era legal e como as transas eram perfeitas. Eu lamentava as mentiras que Nilo me contava e ela me respondia com as maravilhas do namoro dela com Renan.

Por fim eu comecei a perceber que Sara estava me provocando, me fazendo figa, ciúmes, sei lá o quê. E o pior, que do jeito que as coisas estavam ruins pra mim, eu sentia inveja sim e passei a ter raiva daquela zoiúda que ficava me esnobando. Tudo dela era melhor que o meu. Sara estava de viagem marcada pra Europa, tinha que ver como a bicha estava insuportável. As coisas que ela fazia eram fantásticas, ELA era fodástica! Pow! Sai voado com essa palhaçada! Cansei de ser humilhada!

Com tudo isso, nossa amizade também foi se acabando. Passei a fugir de Sara como o diabo corre da cruz! Chega de ouvir uma magrela metida contando vantagens. Mas nem sempre eu conseguia escapar da chatinha. De tanto a galera da faculdade me perturbar, tive que ir numa chopada organizada pela minha turma num sítio pra arrecadar dinheiro pra formatura.

Eu nunca tinha ido a uma chopada. Mas eu sabia que essas festas eram organizadas em sítios bem estruturados com piscina, sauna, quadra, campinho de futebol, churrasqueira, varandão e tudo mais. As chopadas bombavam. Geral bebia muito e com todos muito doidos, rolava de tudo. Alguns se drogavam e muitos transavam escondidinhos pelos cantos. Era uma pagação de boquete nos banheiros!

Enfim, dessa vez foi inevitável, fui obrigada a comparecer. Logo quando cheguei no sítio acompanhada de Nilo dei de cara com Sara, que veio toda falsa me beijar. Quase tive um treco! Ela estava com o tal Renan. O rapaz era como imaginei, deveria ter uns vinte e cinco anos, era forte e alto. A pele morena e lisa, sem pelos. Seus cabelos pretos eram grandes, quase dava pra fazer um rabo de cavalo. Nilo e Sara já se conheciam e trocaram olhares estranhamente. Já Renan, me olhou de cima a baixo com um sorriso lindo de canto à canto. Quando vi o jeito todo assanhado do namorado da amiga falsiane, percebi que se tratava de mais um safado. Seria um dia daqueles com Sara no meu pé.

Como eu não tinha escapatória e eu não tive como me livrar do grude indesejável, Sara e eu fomos até um dos vestiários pra vestir os biquínis e os rapazes ficaram no varandão. Quando voltamos os meninos estavam tomando vodka junto com uma galera sentados junto a uma grande mesa.

Estranhei, porque Nilo não bebia. Ele parecia estar incomodado com alguma coisa. Renan ao invés de admirar a namorada magrela enfiada num biquíni horroroso amarelo, quase caiu da cadeira quando me viu! Mais precisava é de um babador! Pois é neh! Enquanto um que não se importava, tinha outro babando em mim...

Depois de algum tempo, parecia que tudo estava bem e que estávamos nos divertindo. Eu que quase não bebo, estava travada na caipirinha. Tomei alguns copos e fiquei bem alterada. Nilo tinha bebido todas e estava chapado. O tal Renan bebia pouco e não tirava o olho de mim. Toda vez que nossos olhares se cruzavam ele sorria e discretamente passava a língua entre os lábios. Sara, quanto mais bebia mais me perturbava.

Que safado esse Renan viu! Ele com a namorada do lado e eu com o meu, ele me fazendo caras e bocas pra me seduzir. E que boca carnuda deliciosa! Ninguém merece! Que tentação! Meudeusudoceu, como ele era gostoso!

Aquilo era uma prova de fogo de verdade! Meu namorado cada vez mais distante de mim. Minha ex best freind me irritando com aquelas babaquices e o gato do Renam, me provocando. Todos eles testando meus limites e eu... Ha ha ha, enfiando o pé na jaca, perdendo os limites bebendo o juízo junto com aquelas deliciosas caipirinhas.

Lógico que não ia prestar neh! Ou eu ia dar na cara daquela insuportável, ou um pé na bunda do meu namorado, ou dar gostoso pro Renan no meio do mato. Na verdade eu estava tentada a realizar todas essas opções, não necessariamente nessa mesma ordem, é claro!

Pra não cair em tentação eu saia da mesa sozinha e dava umas voltinhas pela festa. Numa dessas saidinhas, estava eu e mais duas meninas na sauna quando Renan entrou. Até gelei! Aquele calafrio me invadiu. Renan não estava ali só de passagem.

Ele sentou-se ao meu lado, não falou absolutamente nada, olhou dentro dos meus olhos, pegou no meu queixo e me beijou. Não resisti e retribui. Que boca macia! Que delícia de beijo! Molhadinho na medida certa. Quando paramos de nos beijar, Renan me disse:

- Vamos sair daqui, Sibila!

- A gente não pode fazer isso, eles estão lá fora nos esperando...

- Relaxa, eles estão manguaçados!

Então, ele me puxou pra fora e ficou meio perdido sem saber pra aonde iríamos. Pra todo lado que a gente olhava naquele sítio, tinha gente se pegando. Renan e eu não podíamos ser vistos. Estava eu mais uma vez enfiada até o pescoço numa encrenca danada.

Mais uma vez estava prestes a trair. Poxa! Se eu estava sendo traída qual o problema em trair também? Afinal chumbo trocado não dói, não é verdade?! Mas isso pra mim, não resolveria a dor na consciência, não é porque estava levando um chifre que eu ia chifrar também!

Mas quando eu olhava pro Renan, minhas pernas até bambeavam. A caipirinha falava mais alto e eu, safadeza pura, totalmente sem vergonha e com a cara de pau mais lavada do mundo seguia felizinha da vida o homem mais gostoso da festa. Foda-se o resto. Eu quero é dar pra esse homem.

Estava me entregando pra um cara que eu nem conhecia. Que loucura a minha! Contudo, eu não estava em condições de refletir se deveria ou não continuar naquela sacanagem às escondidas. Meus instintos de fêmea no cio estavam aflorados demais para resistir a qualquer coisa. Eu estava molinha nos braços de Renan.

Ele me levou pra uma trilha no meio do mato e andamos um pouco até chegar numa casinha abandonada. Fomos para os fundos da casa. Renan encostou no murinho da pequena varanda.

Ele me puxou e me agarrou, que pegada gostosa! Nos beijamos com esganação, com gana. Ele ainda estava de bermuda e eu de biquíni, nossos corpos colados, num esfrega esfrega que me deixou de buceta latejando.

Então ele e foi puxando as cordinhas da parte de cima do meu biquíni. O bichinho ficou doido com a marquinha do biquíni nos meus seios. Ele massageava com as duas mãos, passava a língua circulando os pequenos mamilos rosados e me chupava do pescoço até os seios com a boca mais macia que que já senti.

A excitação nos tomava por inteiro. Renan arrancou a bermuda e libertou um cacete lindo, amarronzado, veiúdo e muito duro, duríssimo. Me abaixei diante dele e caí de boca naquele pau retinho, grosso e muito gostoso. Ele estava todinho depilado. Um tesão chupar aquele homem que respondia a mamada com sussurros e gemidas.

Eu punhetava, lambia e chupava as bolas. Quando ele ficou mais excitado, eu passei a chupar só a cabeça do seu pau. Mamei com tesão sem parar. Engoli aquela pica deliciosa até a garganta e quando percebi suas pernas tremerem, aumentei o ritmo da chupada, não demorou muito e ele estava explodindo jatos grossos de esperma na minha boca. Engoli tudo o leitinho.

Quando o gato delícia acabou de gozar, ele me tirou a calcinha, me pegou e me sentou no murinho. Já sentei encostando na parede e arreganhado as pernas, uma pra cada lado do muro. Fiquei com a buceta toda abertinha pra ele. Que veio me chupando pelas coxas, passando pela virilha até chegar na minha bucetinha.

Só pra começar ele passou língua pela fenda melada até escorregar pelo meu grelo, me fazendo arrepiar de tesão. Depois ele chupou desordenadamente a minha xoxota, me obrigando a rebolar na boca dele até tocar meu grelinho em sua língua novamente. Que delícia de linguada! O moreno gostoso fodeu com um dedo a minha bucetinha ao mesmo tempo que me chupava. Minha nossa! A gozada veio fulminante de dentro de minhas entranhas, me fazendo estremecer toda, gemer alto e gozar gostoso.

Ainda com as pernas bambas da gozada que acabara de ter, Renan me colocou de pé e de costa pra ele. Inclinei meu corpo pra frente e apoiei as mãos no murinho. Fiquei de bunda empinada pra trás só esperando que ele me violasse com aquele pau duro, grosso, delicioso.

O gato tesudo, abriu as pernas para ajustar a sua altura a minha e pincelou por trás minha xoxota toda molhada do meu melzinho. A cabeça do pau dele roçando, deslizando pelo meu grelo ainda sensível da primeira gozada me levou a loucura. Que tesão, minha nossa!

Quanto mais eu rebolava procurando encaixar seu pau na entradinha da buceta, mais ele me instigava com as pinceladas. O desejo de senti-lo dentro de mim só aumentava. Que provocação maravilhosa! “Mete, mete logo na sua putinha”! eu dizia.

Até que ele posicionou seu cacete na portinha da minha buceta e forçou. Senti seu pau entrando com atrito perfeito e aos poucos fui preenchida por completo. Então recebi estocadas violentas. Ele socou com vontade, com tesão. Eu esfregava meu grelinho pela frente e ele metia na buceta por trás.

O tesão foi aumentando, o início do clímax se aproximando e nós dois sentimos o orgasmo tomando conta de nossos corpos por inteiro. Minha bucetinha que amo de paixão, respondeu aquelas estocadas com contrações profundas no pau dele.

Nada mais perfeito do que sentir o pau dele pulsando dentro de mim, jorrando leitinho enquanto minha buceta também contraia descontrolada. Renan, enquanto gozava, me agarrava e bufava no meu ouvido. Foi uma das gozadas mais fortes que tivera. Foi perfeita. Seu pau saiu de dentro de mim desativado e seu esperma escorreu pelas minhas pernas.

Nossa respiração ainda estava ofegante quando demos conta de que já estava anoitecendo. Entrei em pânico. Nos vestimos ás pressas. Perdi até meu chinelinho! Renan me deu o dele. Saímos de lá rápido, pois já tínhamos demorado tempo demais. Tive muito medo de voltar na escuridão!

Quando chegamos no sítio, não encontramos Nilo e Sara, os dois não estavam mais no lugar onde deveriam estar. Procuramos em vários lugares e como não encontramos, fomos até um dos vestiários tomar banho e esperar aqueles dois pra irmos embora. Porém o vestiário que fomos estava tão cheio que tivemos que ir até o vestiário do campo de futebol. Estava um pouco escuro, mas arriscamos um banho por lá mesmo. Renan ficou do lado de fora me esperando, pra depois entrar, afinal tínhamos que manter as aparências.

Quando abri a porta e escutei uns gemidos, logo percebi que tinha um casal fodendo muito dentro de um box daqueles. Entrei quietinha pra não atrapalhar e de repente escuto: “Ai! Nilo meu amor, vou gozar!...”

Ah! Não sei o que me deu naquela hora, pois fui com tudo dando chutes na porta do box, gritando:

- Quem taí com você, seu safado?!! Sai daí agora!!

Eles ficaram apavorados e saíram de dentro do box tentando vestir as poucas roupas. Advinha quem estava com ele? A puta da Sara! Como pude esquecer que o V. de Sara V. era Vitória? Como eu não percebi que era ela a safada que me traía com meu namorado? Nesse momento meu sangue ferveu e eu parti pra cima da filha da puta com unhas e dentes. Foi uma baixaria dentro daquele vestiário! Quando vi, Nilo e Renan estavam nos separando.

Pra finalizar a cachorrada, terminei com Nilo. Mandei ele se ferrar com a Sara. Sabe o que ele me disse? “Vou me ferrar com ela na Europa”! Quando ele me disse isso, ficou tudo claro pra mim. Nilo tinha interesses econômicos em Sara. Até que os dois faziam um par perfeito: “ O interesseiro e a patricinha fútil”.

De alma lavada, saí do vestiário e fui pra casa com Renan. Hoje em dia, eu e Nilo nos vemos no trabalho e Sara, nem terminou a faculdade.

Agora, eu e Renan... Temos muita história pra contar.