By Ana Beatriz
Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.
Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.
Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e
mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de
ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno
sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de
cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e
submissa demais.
Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e
ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu
pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas,
cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que
poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e
submissa como minha mãe.
Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar
aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai
ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos
menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha
que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam
fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!
Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo
me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me
perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me
deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que
eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto
ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver
meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates.
Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito
simpático, mas para mim... Ele era o cão!
O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns
supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do
lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e
barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.
Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu
vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro
da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas
balas.
Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito.
Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas
dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o
dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as
dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já
que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me
levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.
Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei
se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão
fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida.
Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha
xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o
pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria
ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.
Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou.
Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos
pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu
irmão e eu fui considerada uma puta vadia.
A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar
deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha.
E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu
ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada!
Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa
desavergonhada!
Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado,
meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o
escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do
maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.
Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da
sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai
que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do
mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.
Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico
ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro
da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos
muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu
implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta
do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.
Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e
generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas,
sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição
caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só
chorava.
Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do
quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as
refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava
me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como
uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.
Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus
familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre
o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre
eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.
Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo,
mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:
-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?...
Pode ser?
- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!
- Você tá com saudades deles?
- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo
aquelas pestinhas que amo!
- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver
seus irmãos!
Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!
- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!
- O que o senhor vai fazer comigo?!
- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse
vestido!
- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!
- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um
monte de meninas iguais a você!... tira logo!
Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e
cruzei os braços para cobrir meus seios.
- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão
linda! Linda de doer! Vem cá vem!...
Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus
braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito
envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra
mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos,
que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca.
Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.
- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que
eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com
você!
- Por favor Sr Frederico! Hoje não!
Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com
mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda
é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até
o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao
meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.
Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a
cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto
do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal
cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.
Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a
mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu
irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem
que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais
entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o
lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.
Quando acabei ele disse:
- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!
Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda
arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes
de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.
O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim,
encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de
fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia.
Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra
entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele
resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a
metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau
dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal
dentro de mim e começou a socar com toda força.
Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu
sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei
a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava
ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.
Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso
que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente
derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.
O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter
um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre
o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por
alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto
dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!
Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom
pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca
podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não
era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo
que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto
como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!