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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Dinheiro na mão, calcinha no chão



Meu nome é Pedro, hoje em dia levo uma vida saudável, me alimento bem e pratico atividades físicas. Estou feliz com o que vejo refletido no espelho, me sinto até um cara bonito. Mas isso nem sempre foi assim. Tive uma adolescência conturbada. Sofri bulling na escola. Meu rosto mais parecia uma barra de choquito inflamado e eu era magrelo feito um vara pau. Tinha vergonha até de responder a chamada quando a professora falava o meu nome.


Felizmente o tempo foi passando as espinhas desaparecendo, porém a timidez insistia em me perturbar. Os anos de ensino médio passaram tão rápido que não tive tempo de fazer novas amizades, talvez fosse a timidez, talvez ninguém fosse interessante o bastante para que eu vencesse a barreira da vergonha e me aproximasse. A não ser o cara mais chato da face da Terra, meu único amigo, o Luigi que está na minha vida desde o jardim de infância.


Como eu pude correr da Flaviane eu não sei. A mina era uma gatinha que vivia me perseguindo querendo estudar. Mesmo dela eu não tinha coragem de me aproximar. Eu ficava quieto no meu canto, na última carteira da sala de aula, com a cabeça coberta pelo capuz do casaco. Fazia sol, fazia chuva, estava sempre me escondendo atrás do maldito capuz.


Quando passei no vestibular, ganhei um carro do meu pai. Como ele dizia, era pra eu levar a namorada pra faculdade. Pois é, a pressão era grande. Meus familiares me enchiam o saco querendo saber quando eu iria arrumar uma namorada, ou pelo menos pegar uma garota qualquer. Acho que meu pai pensava que eu era viado.


Ninguém mais do que eu era doido pra pegar uma garota. Cara! Eu era louco pra pegar nuns peitinhos e sentir o cheiro de uma xoxota suada. Eu vivia trancado no meu quarto me masturbando assistindo vídeos e sonhando com uma bucetinha. Eu já estava ficando maluco, mas a vergonha de chegar numa menina era tão grande que quando eu pensava em chegar perto, ficava trêmulo e não sabia o que falar.


Minha nossa! O que acontecia com toda a cultura inútil que aprendi no google? Eu poderia falar sobre várias coisas, poderia até ser divertido e engraçado. Mas não adiantava nada, na hora de falar com uma gata, minha mente se esvaziava, eu não sabia o que dizer e não saía uma só palavra que prestasse de minha boca, eu eu eu apenas gaguejava...


Luigi era meu parça, meu amigo de fé. Entramos juntos pra faculdade, mas em cursos diferentes. Ele me zuava, mas era um nerd tímido como eu. Era outro moleque que só falava, chegar nas meninas que era bom, nada. Ele também morria de medo das meninas e era tão virgem quanto eu.


Agora você deve estar entendendo como cheguei aos dezoito anos completamente virgem. Eu e Luigi até bolamos planos de como sairíamos da condição de invictos.


A primeira tentativa foi curtir uma balada. Caprichamos no visual, no bolso e no perfume. Quando chegamos na noitada, enchemos a cara na cerveja do encorajamento, pra ver se a gente conseguia chegar numa menina ou outra. Mas o final da noite você já deve ter imaginado. Eu e Luigi, não arrumamos nada, ficamos tão bêbados que tivemos que dormir dentro do carro no estacionamento da boate.


Fiquei tão chapado, que não proferi uma palavra que se fosse capaz de compreender. Meu amigo vomitava tanto que pensei que ia se esvair completamente. Definitivamente, essa foi a pior ideia que dois idiotas virgens poderiam ter. Afinal, como a gente ia conseguir pegar mulher na balada de cara cheia, bêbados feito peru em véspera de natal? Balada e bebida não tinha nada a ver com a gente.


A coisa estava ficando feia. Nos lugares que frequentávamos haviam gatas maravilhosas, no clube, na faculdade, festinha de aniversário, até na igreja. Mas quem disse que a gente pegava uma gostosa sequer?!


Na faculdade tinha uma morena linda demais. Ahh!... Aquela boquinha carnuda, vermelha de batom... Minha nossa, me deixava doido. Os cabelos negros, longos, lisos brilhavam. Ela tinha um corpo de deixar qualquer um de pau duro só de chegar perto. A gata só ia de calça apertada pra faculdade. Que coxas! Que bunda! Que perfeição da natureza! Sua pele era bronzeada de sol, dava pra ver as marquinhas do biquíni no decote da blusa que ela usava. Ficava imaginado como ela era capaz de se equilibrar em cima daquele salto alto, o que fazia com que ela se tornasse uma ninfeta ainda mais exuberante. Pena que eu olhava com os olhos e lambia com a testa. Uma gata maravilhosa dessas nunca que ia me dar ideia.


Uma dia quando eu e Luigi estávamos de papo furado no corredor da faculdade e a gostosa passou por nós, largando seu perfume no ambiente e nos deixando hipnotizados. Nossos olhos acompanharam daquela beldade deliciosa balançando a bunda pra lá e pra cá até ela entrar na sala de aula no final do corredor. Para minha enorme surpresa, ela entrou na sala do Luigi. Então olhei pro Luigi e quase gritei:


- Caraca maluco! Tu tem que me apresentar essa gata, cara!!


- Que isso véi!? Se acalma! Essa é a Sâmela... Vai me dizer que tu nunca viu essa mina?


- Pow, Luigi, eu sempre vejo ela por aí, mas não sabia que ela era da sua sala!


- El Pedrón, mi amigo!!...


Era assim que Luigi me chamava quando queria me contar uma fofoca das grandes.


- Eita!! Pelo jeito, vem uma das grandes por aí...


- Se prepara, cara! Essa é a menina está num site de acompanhantes de luxo!


-Sério, Luigi! Não brinca com uma coisa dessas!


- Os moleques da sala já haviam me falado.... É claro que eu já fui no site pra ver neh!...


- E aí? Achou a menina lá?!!


- Eu tava pra te falar isso a muito tempo, mas... Minha cabeça de meteoro, me fazia esquecer...


- Fala, Luigi, não enrola!!


- Sério, brother a mina tá lá mesmo! O nome dela lá é Samy Aguiar... As fotos dela... Nusss... Que maravilha!!... Cara, bati um monte só viajando nas fotos...


- Gostosa do jeito que ela é uma hora com ela deve custar uma fortuna! Falei.


-Pedro, nunca pensei em perder a virgindade com uma profissional.... Mas com essa aí eu topo, eu pago o que ela quiser!!


- Na moral, quero perder a virgindade com uma namorada!


- Pedrón! Essa mina não é qualquer uma.... Essa é a mina! Ela vale cada centavo...


- Luigi, já deu a hora da aula, cara. Tenho que ir, depois a gente conversa... Fui!!


Depois dos novos fatos, saí de mim. Não consegui me concentrar na aula. Nunca me imaginei inaugurando o bom e velho Jhon metendo numa deusa como a Sâmela. O jeito que Luigi falou da menina mexeu comigo, cheguei a ficar enciumado só de pensar que ele poderia comer aquela gata antes de mim.


Não que eu seja um cara de mente fechada e tal, mas sou do tipo romântico e sonhava em perder a virgindade com uma namorada. A outra coisa era que estava guardando dinheiro pro meu intercâmbio em Oxford, na Inglaterra e eu não sabia o tamanho do estrago que aquela trepada iria fazer no meu bolso. O problema é que eu já estava matando cachorro a grito.


Depois da aula, fui pra casa bolado. Fiquei no meu quarto, rolando na cama por horas até não mais resistir a curiosidade de ver aquela gata no site que Luigi havia me falado. Caraca maluco! Tive uma ereção violenta diante das fotos da menina. Se antes eu já estava doido nela, agora, vendo-a completamente nua, eu pirei. “Foda-se essa coisa de trepar com namorada, eu quero perder a virgindade à moda antiga mesmo... Foda-se o dinheiro”!


Não tive como controlar o impulso e no final da tarde, peguei o celular e teclei o número de contato da garota que aparecia no site. Meu coração disparou, estava prestes e completar a ligação. Minhas mãos tremiam, porém meu pau estava duro como uma rocha só de imaginar que eu estava perto de perder a virgindade com uma Deusa maravilhosa como aquela...


A chamada do celular parecia infinita... “Atende, atende, atende”...


- Alô! É a Sam... Samy Aguiar?!


Até gaguejei quando ela atendeu. Quando ela respondeu a ligação, pude ouvir a voz sexy, doce e suave:


- “Sim, quem deseja”?!


- Eu, eu.... Eu quero saber quanto custa?


Estava tão aflito que fui perguntando o preço logo. Ela percebeu que eu estava nervoso e perguntou se meus pais sabiam que eu estava fazendo. Eu disse que já era maior de idade e queria marcar um “encontro”.


Aliviado, encerramos a ligação com tudo combinado. Minha excitação era máxima. Daquele momento em diante eu teria apenas quarenta minutos até encontrá-la. Por sorte ela tinha tempo pra mim.


Ela foi rápida e já estava na suíte de motel me esperando quando cheguei. Senti um calafrio. Subi as escadas do quarto sabendo que ela estava lá, só pra mim. Abri a porta da suíte, passei por uma antessala, outra porta e ela... Ela estava deitada na cama de frente pra porta, pra me ver entrar. Minha nossa! Como ela era linda! Samy estava toda de branquinho, usava um salto agulha e uma cinta liga de renda. Um espetáculo de mulher que me recebeu com um sorriso malicioso. Fiquei estagnado em pé na porta olhando aquela deusa se exibir na cama pra mim. Ela não disse nada, só se exibia e me observava.


A gata alisava seu corpo com os olhos vidrados nos meus. Ficou de bumbum empinado pra cima me oferecendo tudo aquilo. Era muita areia pro meu caminhãozinho. Mas não importava, eu daria quantas viagens fosse necessário... Meu deus do céu! O que era aquilo mermão!!? O fio da calcinha atolado naquela bunda perfeita, lisinha... Meu pau parecia que ia explodir dentro da bermuda só de olhar. De repente ela tirou o sapato e se levantou. Ficou de pé em cima da cama. O som tocava baixinho. Dei alguns passos em sua direção e parei bem à sua frente.


A coreografia parecia bem ensaiada. O rebolado descia e subia. A língua deslizava nos lábios carnudos e a mordidinha sexy no canto da boca de batom vermelho capeta me deixavam sedento pelo gosto de seu beijo. Ela sabia, com certeza ela sabia tudo sobre mim, sabia como me deixar louco.


A dancinha mole. O corpo de curvas sinuosas ia se mostrando aos poucos. Tentei tocar em sua pele, levei uma tapa na não. Eu estava com pressa e ela só querendo me provocar. Ela tinha tempo, paguei por uma noite inteira. Aquela era uma noite especial, tinha que ser assim.


Ela era abusada, ousada, me provocou sem medo de que eu tomasse uma atitude de cair em cima dela e fazer sexo selvagem, com a energia de quem nunca comeu melado e que estava com muita sede de ir ao pote e se lambuzar por inteiro.


Esperei ansioso que cada colchete fosse aberto. Não sabia se olhava para seu bumbum granado ou para contar quantos colchetes ainda restavam para serem abertos. Finalmente pude vê-la de frente e apreciar seus lindos seios. Eu queria cair de boca logo. Mas ela era má e estava se divertindo com minha inexperiência e queria me torturar ainda mais.


A safadinha enfiou a mão dentro da pequena calcinha e esfregou sua xoxota. Eu não imaginava que aqueles dedinhos adocicados iam parar na minha boca. Era a primeira vez que sentia aquele perfume, aquele sabor.


Eu já estava ficando impaciente e queria tocar, em suas carnes. Insisti e fui com as duas mãos em suas coxas. Eu era virgem, mas não era bobo. Eu sabia o que tinha que fazer. Mas ela, ainda me dominava e fazia o que queria de mim. Mandou que eu sentasse no sofá, obedeci.


Samy desceu da cama para terminar sua dança insinuante tirando a peça mais cobiçada por mim. A pequena calcinha finalmente estava no chão. O streap havia chegado ao fim. Estava difícil controlar a vontade de pegá-la com toda a minha volúpia. Meu pau latejava, babava e eu o apertava suavemente debaixo da bermuda.


Ela se aproximou, se abaixou diante de mim e puxou minha camisa pra cima. Lambeu meu peitoral, chupou meu pescoço. Fui a loucura. Suas mãos deslizavam pelas minha coxas até cegar no meu pau duro como uma rocha. Enfiou a mão dentro da bermuda e o tirou pra fora.


Ela enfim admirou meu membro rosado, veiúdo, grosso e disse que eu era bem dotado. Fiquei orgulhoso, acho que Jhon agradou a moça. Nos momentos que seguiram são difíceis de descrever, as palavras não exprimem as sensações que senti quando ela tocou no Jhon.


Caraca maluco! Suas pequenas mãos hábeis massageando de todas as formas meu pau quase me fizeram gozar antes da hora, tive que fazer um esforço pra me desconcentrar e não gozar com aquela punheta divina.


Aprendi o significado de ir ao céu quando ela tocou com a língua na cabeça do Jhon. Segurei firme em seus cabelos forçando a chupada. Ela insistia em me provocar só lambendo. Lambia ele todo, das bolas à cabeça. Fez isso sem pressa, sem parar. De repente sua boca quente e úmida abocanha a cabecinha. Estremeci de tesão. A partir daí ela começou um boquete perfeito, meu tesão estava a mil. Não iria resistir por muito tempo aquela chupada.


Gulosa! Ela chupava meu pau como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Olhava em meus olhos só pra ter o gostinho de ver que eu estava morrendo de tesão com a chupada que ela fazia. Ela me tinha inteiro em suas mãos. Malvada, ela judiava de mim.


Eu queria aguentar mais tempo, mas não deu. O clímax de meu prazer chegou ao máximo e meu pau jorrou em sua boca jatos de meu sémen. Quente, espesso, volumoso. Ele não parava, eu me contorcia naquela poltrona com ela insistindo em continuar me chupando. Era tanto esperma que escorria de sua boca. Mas ela fazia questão de mamar tudo. Indescritível o que senti. Foi a oitava maravilha do mundo... Respirei ofegante e relaxei à última gota jorrada.


“Ainda não acabou”! Disse ela... O tesão estava demais, a gozada foi intensa e meu pau ainda estava de pé. Sou um macho vigoroso, forte e estava pronto pra penetrá-la. Era só nisso que eu pensava naquela hora.


Ela parecia ler meus pensamentos. A danadinha me puxou para a cama e arrancou minha bermuda com cueca e tudo. O tênis continuou nos pés. Eu fiquei deitado na cama e ela sentou em cima de mim esfregando sua bucetinha quente e molhada no meu cacete. Samy movimentava os quadris deslizando a xoxota pra frente e pra trás no meu pau, que massagem maravilhosa foi aquela! Seu grelo roçava a cabeça do meu pau, coisa de levar ao delírio! Seus seios balançavam na minha frente e eu os segurava com as duas mãos.


Até que meu pau encaixou na entrada da bucetinha e ela foi sentando. A cabeça do Jhon foi sendo engolida aos poucos. Que buceta apertada! Meu pau foi entrando arrochado até preenchê-la por completo.


Sâmela cavalgou e mesmo com ar ligado ela suou. Eu em delírio, estava entregue ao tesão, aguentando firme e forte. Dessa vez eu não iria gozar feito o the flash. Eu queria estar no controle agora.


Mudei de posição, a coloquei de quatro. Meio que sem jeito, coloquei a camisinha, encaixei minha pica na bucetinha e fui enfiando até o talo. No começo, meti devagar, depois fui aumentando a velocidade até socar com força, com pressão.


Minha respiração acelerou, o tesão me tomou e a gozada veio forte. Mal consegui me mexer. O coração disparou e eu gozei feito um touro.


Depois dessa gozada, caí destruído na cama, ao lado de minha deusa. Porém a noite ainda era uma criança. A minha primeira vez foi incrível e tenho que admitir, nunca meti tanto na minha vida. A noite toda fodendo aquela gostosa. Meu pau chegou a ficar esfolado.


Ao amanhecer, eu era o cara exausto mais feliz do mundo. Fiz questão de dar uma bela gorjeta. Ela foi uma excelente profissional. É claro que depois dessa eu a contratei novamente. Aliás, virei cliente. Nos encontrando na faculdade várias vezes, mas como uma boa profissional, ela passava por nós e apenas cumprimentava.


Luigi também a contratou. Nós dois passávamos horas contanto um pro outro as maravilhas de Sâmela. A nossa putinha universitária preferida.


Uma história deliciosa do querido amigo Pedro que contei como se fosse ele...



quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

domingo, 22 de outubro de 2017

As punhetas de meu irmão

By Ana Beatriz

Eu sonhava em estudar pra ser aeromoça. Fiquei encantada com uma propaganda de uma revista da escola de uma companhia aérea com umas aeromoças lindas. Eu queria ser igualzinha a elas. Viajar o mundo inteiro e falar vários idiomas. Mas, estudar era uma coisa quase impossível, a escola era longe demais. Eu faltava muitas aulas para ajudar meus pais com a lida na roça e cuidar meus irmãos menores

A vida não era fácil. Eu e meus irmãos mais velhos trabalhávamos duro debaixo de sol quente, plantando hortaliças pra ter o que comer dentro de casa. Nossa diversão era brincar num córrego que atravessava a pequena propriedade familiar. Mas isso só nos dias muito quentes. Nos dias frios eu gostava mesmo era de sentar num banquinho no terreiro pra ler os poucos livros que ganhava da escola

Morávamos num casebre de seis cômodos. Havia o quarto dos meus pais e quartos separados para as meninas e meninos, além da sala, tinha uma cozinha grande com um fogão de lenha e apenas um banheiro. Dá pra imaginar a confusão pra usar o banheiro né. Não tínhamos televisão, mas um radinho que meu pai ligava todas as noites na cozinha, onde passávamos nossas últimas horas do dia sentados em pequenos banquinhos ao redor da mesa na cozinha

Nossos quarto eram conjugados. Para chegar no quarto das meninas era preciso passar pelo quarto dos meninos. Tinha uma cortina de contas na porta que fazia essa separação. Ás vezes uma criança fazia xixi na cama e vinha dormir comigo na minha pequena cama encostada na parede. Eu só ouvia o barulhinho das contas e já sabia que vinha um todo mijado dormir comigo. Mas fazer o que né?! Eram meus irmãos e eu os amava

Teve uma noite que senti muita vontade de ir ao banheiro. Com todo cuidado e sem fazer barulho, passei pelo quarto dos meus irmãos. Fiquei impressionada com o que vi. Naquela época eu nem saiba o que meu irmão mais velho estava fazendo e ainda fui perguntar pra ele se ele estava machucado, pois vi que seu pau estava muito inchado, estava enorme e ele não parava de mexer nele

Meu irmão não se respondeu minhas perguntas e mandou eu sair logo. Ele tinha na época uns dezessete anos e eu dois anos a menos que ele e eu morria de medo dele porque era uma rapaz muito forte e eu via como ele dava com o chicote no lombo do pingado, um boi magro que tinha no sítio. Na mesma hora sai do quarto, fui e voltei do banheiro e ele ainda estava se mexendo na cama, só que virado pra parede e eu não pude ver mais nada do que ele estava fazendo

Voltei pra cama com aquela cena na cabeça. Meu irmão mexendo no cacete dele sem parar. Senti que minha xoxotinha latejava, como se meu coração estivesse trocado de lugar e batesse dentro da minha bucetinha. Aconteceu comigo do mesmo jeito quando eu via alguns dos animais do sítio subindo em cima do outro pra copular. Não gostava de sentir o que sentia vendo os bichos. Mas sem eu querer minha xoxota latejava e eu ficava torcendo pro bicho enganchar logo na xoxota da bichinha. Galinha era uma gracinha, toda vez que levava uma galada saia toda arrepiada

Naquela noite demorei pra dormir sem saber o que fazer com a bucetinha pra ela parar de latejar. Enfim, acabei pegando no sono. Mas depois de ter visto meu irmão, eu passei a olhá-lo de maneira diferente, eu queria ver de novo.

O pior que o danado usava umas bermudas de pano bem surradas e sem cueca por baixo para trabalhar na roça. Dava pra ver o pau dele balançando debaixo do tecido e as vezes estava tão grande que o coitado ficava tentando disfarçar colocando a mão na frente. Meu irmão logo gritava: - Tá olhando o quê?

Eu sem graça desviava o olhar, mas teve um dia que me deu coragem e falei pra ele: - eu só quero saber o que você tá fazendo com seu pau toda noite! Ele não me respondeu e me mandou voltar pro serviço, que eu tinha um monte de coisa pra fazer.

Quando chegava à noite eu ficava doidinha pra ele mexer no seu pau. Ficava quietinha atrás da cortina esperando ele começar. O quarto não era escuro, pois a lâmpada acesa do lado de fora da janela iluminava o ambiente e eu podia ver claramente meu lindo irmão

Minha xoxota latejava forte só de ficar na expectativa de vê-lo com o pau enorme na mão. Até que uma noite eu resolvi imitá-lo e ao observá-lo que enfiei a mão embaixo da calcinha e comecei a esfregar a xoxota sem direção, de qualquer jeito.

Quanto mais rápido meu irmão se tocava mais eu mexia na minha bucetinha. Estava tão molhada que meus dedos escorregavam nela todinha. O que sentia era tão forte que perdi um pouco do controle fiz barulho nas contas da cortina. Assustei meu irmão, que parou o que fazia e olhou em minha direção atrás da cortina

Ele levantou da cama e disse: - Quer mesmo saber o que eu faço? Então deixa eu ver como é sua xoxotinha que vou te mostrar o que eu faço com meu pau!

Então ele me mandou tirar a calcinha e deitar de pernas abertas na cama. Assim que abri as pernas ele logo sentiu o cheiro da xoxotinha melada. Primeiro ele abriu bem a bucetinha e começou a mexer nela, depois colocou a boca e começou a chupar. Não tenho palavras pra dizer o que senti com o que meu irmão fazia na minha xoxota, só sei que foi a coisa mais gostosa do mundo. De repente, veio uma coisa de dentro da bucetinha que pulsava sem parar e eu me contorcia toda, meu irmão não parava, foi delicioso. Quando acabou, ele mandou eu chupar o pau dele também.

Então, ele levantou e ficou de pé bem na minha frente, com a cabeça do pau na minha cara e disse: - pega desse jeito e começa fazer assim...

Ele pegou na minha mão e começou a movimentar pra frente e pra trás, depois tirou a mão dele e me mandou fazer sozinha. Em seguida ele mandou eu começar a chupar a cabeça do pau dele. Fiz tudo do jeito que ele mandou. Chupei e massageava com as duas mão aquele cacete enorme que meu irmão tinha. Sem que eu esperasse, ele jorrou leite na minha boca. Levei um baita susto! Não vou negar que me deu nojo, mas meu irmão estava tão lindo se contorcendo de tesão que acabei engolindo todo leitinho quente dele.

Quando tudo acabou fomos pra nossas camas dormir. Depois disso, nossa amizade cresceu, ficamos mais unidos, meu irmão cuidava de mim, me levava na escola nos dias que dava pra ir. E o mais gostoso, passamos a nos chupar quase todas as noites.

Até que um dia meu pai nos pegou com a boca na botija. Foi a pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Meu pai me xingou de puta e de tudo quanto era nome. Depois me mandou abrir as pernas pra ele mesmo ver se eu ainda era virgem. Nada mais Humilhante. Ainda bateu no meu irmão de chicote de boi o coitado ficou todo marcado. Mas a minha punição foi a pior. Meu pai para pagar suas dívidas, me ofereceu em casamento para um velho babão, dono do maior mercado da cidade.

Mas essa história vai ficar para o próximo conto... Espero que tenham gostado, comentem aí por favor o que acharam.


segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Putarias de uma viagem.



Como eu amava a cambada daquela escola! Foram três anos de estudos com uma galera incrível do Instituto de formação de professores. A despedia tinha que ser inesquecível!

Não poderíamos receber presente melhor. A direção da escola premiou as duas melhores turmas de terceiro ano com uma excursão fabulosa para Ouro Preto, Minas Gerais. Fala sério se não é uma viagem dos sonhos pra uma cambada de adolescentes de escola pública.

As meninas da minha sala ficaram enlouquecidas com os 8 meninos da outra turma. Hoje em dia fico imaginando a sorte desses meninos que tiveram aos seus pés 28 meninas assanhadas. Eram quase 4 meninas pra cada um dos garotos. Detalhe, eram 8 garotos lindos cercados pela vigilância ferrenha de 6 adultos designados pela escola para nos acompanhar na viagem pelas vilas históricas do ciclo da mineração no Brasil.

É lógico que a direção da escola não iria levar pra uma excursão de 4 dias um bando de sem noção sem um bonde de coroa chato pra tomar conta da galera. Para o pelotão da guarda haviam 4 professoras, 1 professor e o pai da Tatiane.

Embarcamos meia noite de quarta-feira. Logo nos primeiros minutos de viagem a agitação era generalizada dentro do ônibus e o clima de azaração já estava instaurado. O gato mais cogitado era Robson. Esse já tinha nas mãos metade das meninas do ônibus. Eu dava uns molinhos para ele, mas o que me chamava mais atenção era Daniel, em quem eu estava de olho e queria pegar fazia tempo.

No meio daquele furdunço da galera me chega Lara com um comentário aos meus ouvidos:

- Tu viu o pai da Tati?

- Eu não!

- O cara tá pirando nas meninas! Olha ele!

- Credo Lara! Deixa o tio se divertir com as palhaçadas das meninas!

- Tu viu como ele é gato Sibila?

- Eita! Já vi que tu vai cair matando pra cima do tiozinho!

- Se ele der mole eu traço mermu, tá ligado!

Em seguida nos distraímos com os outros na balbúrdia. A viagem foi longa, fizemos algumas paradas durante o caminho, ficamos exaustos e antes de amanhecer, todos nós estávamos afônicos e desmaiados nos bancos do ônibus.

Acordamos na chegada da cidade por volta das oito da manhã e seguimos para a pousada onde ficamos hospedados. Bem localizado, nosso QG ficava no centro da cidade, pertinho da praça Tirantes. Fomos distribuídos em 4 quartos para as meninas e dois para a rapaziada. Mal nos acomodamos e partimos para as ruas.

Nós ficamos tão encantados com as visitas às antigas vilas do período colonial que parecia que tínhamos feito uma viagem de volta no tempo. Ficamos exaustos caminhando pelas ruas íngremes e calçadas com pedras irregulares. Foi maravilhoso conhecer a belíssima arquitetura barroca dos casarões e igrejas do ciclo do ouro enquanto brincávamos de pega pega e beijo boca escondido.

No terceiro dia, fizemos uma viagem numa maria-fumaça. O passeio de trem nos levou até a cidade de Mariana, passando por cachoeiras, matas e pequenos povoados.
Aprender história, zoar com as amigas e paquerar os meninos foi uma combinação perfeita. A cada esquina, a cada banheiro, a cada canto escondido era um lugar perfeito pra um casalzinho se agarrar. Era só um dos cães de guarda dar mole.

Numa dessas, no meu pequeno grupinho de quatro meninas, Paulinha queria dar uns pegas em Marcos. Estávamos num restaurante almoçando e quem nos acompanhava era o pai de Tati. Lara estava doidinha no moreno quarentão da cabeça raspada. Aquele era o momento exato para Lara deixar o tio bonitão caidinho e o casalzinho aproveitar a distração do coroa pra dar uma saidinha e beijar muito na boca. Então Lara toda insinuante disparou:

- Tio! Qual a garota mais bonita da excursão?!

Meio sem graça, mas gostando da pergunta ele respondeu:

- Todas as vocês são lindas!

- Tio! Tu ficaria com uma menina da minha idade?! Perguntou Lara.

- Que pergunta é essa, menina!?

- Eu já fiquei com um homem da sua idade, tio Lincoln!

Diante da declaração de Lara, o homem ficou todo assanhado e rindo à toa, mas também não prosseguiu as investidas da minha amiga. Quanto mais Lara se oferecia, mais o cara me olhava. Por fim ele me deixou sem jeito quando começou a elogiar meus cabelos, minha boca, meu corpo e meu piercing no umbigo que aparecia vez ou outra entre o short e a blusinha curta...

Dei graças a deus quando aquele almoço constrangedor acabou e podemos sair dali. Contudo, não me livrei da perseguição de Lincoln, que me seguia com os olhos, me cercava nos lugares. Até que ele era um coroa gostoso, forte e alto. Mas eu estava afim de Daniel e com Lincoln no meu pé eu não tinha chances nenhuma com o gatinho, neh! Que saco! A galera já tinha percebido que o pai da Tati estava na minha cola e a zoação foi geral. Lara no início ficou puta, mas depois se ajeitou com um dos meninos. Pior pra mim, porque sem ela na parada, o tiozão tinha mais oportunidade de me perturbar.

Na última noite a programação era livre e todos queriam sair pra balada e dançar até se acabar. Toda empolgada, me aprontei com um micro vestido tomara que caia preto e um scarpin vermelho salto agulha. De cabelos soltos, maquiada, perfumada e vestida para matar fui com a galera pra tal balada. Lá eu ia dar um jeitinho de agarrar Daniel, ah! Se ia!

Quando cheguei lá, quase tive um treco. Não me deixaram entrar! Eu não tinha idade pra entrar. Pow! Fiquei arrasada. Nunca que eu ia imaginar que uma baladinha de merda numa pequena cidade do interior fosse me barrar. O pior que Daniel entrou pro baile e me deixou de fora. Nem se importou comigo.

Fiquei tão puta que voltei pra pousada com Gabriela, outra menina barrada por não ter mais de 18. Ela era uma muito tímida, quase não falava com ninguém, mas naquele dia ela tinha bebido, estava agitada e falava pelos cotovelos. Quando chegamos fui pro meu quarto e Gabi foi para o dela.

Entrei para o banheiro pra tomar um banho demorado com a intensão de relaxar me masturbando com o chuveirinho. Como eu sempre deixava a porta do banheiro aberta, fui surpreendida com Gabriela na porta enrolada na toalha me pedindo shampoo. Achei estranho aquilo, mas peguei o shampoo pra ela. Então ela disse:

- Ah! Já que estou aqui, posso tomar banho com você, Sibila?!

- Por mim tudo bem! Já tô acabando mesmo!

A menina começou a passar o sabonete pelo corpo me chamando a atenção. Que tesão de menina alisando sua pele e suas curvas arredondadas! Fiquei até sem graça, pois não conseguia desviar os olhos da moreninha. Ela também me olhava intensamente.

Até que ela me pediu para eu ensaboar suas costas. Definitivamente eu não esperava por aquilo. Como assim? Do nada a menina me fez aqueles pedidos! Contudo, peguei o sabonete e comecei. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia e ela se desmanchava no toque das minhas mãos.

Percebi que a danadinha estava mesmo afim de jogar comigo. Tipo, se colar, colou! Eu não tinha nada a perder, estava mesmo precisando dar uma gozadinha, então pensei: “vai que ela chupa gostosinho”! Em poucos minutos estávamos em baixo do chuveiro nos beijando. Uma esfregando a bucetinha da outra com as mãos escorregadias pelo sabonete.

Saímos do banheiro. Fui pra cama e deitei de pernas bem abertas pra menina que apreciou minha xoxotinha rosada com um pequeno caminho de pelos que apontavam pra fenda melada. Depois com toda sua delicadeza, ela acariciou e chupou minha xoxota como se estivesse chupando uma frutinha doce e suculenta, saboreando cada gotinha de meu mel.

Eu me contorcia de tesão na boquinha da menina. Quando de repente, Lincoln abre a porta subitamente. Caralho véi! Que susto dos diabos! Eu e Gabi demos um pulo na cama. Puta que o pariu! A porra da porta estava destrancada! Eu tinha esquecido completamente que estava sob a vigilância de Lincoln.

O cara ficou pasmo quando viu nós duas peladinhas na cama chupando uma a outra. Ele não conseguia se mover do lugar, ou talvez não quisesse. Ele estava ali para impedir que continuássemos com a nossa safadeza. Como a noite era de grandes surpresas, a maluquinha da Gabi se deitou na cama, abriu as pernas pra Lincoln e o chamou:

- Vem tio! mete aqui ó!

Ela falou aquilo apontando para a sua bucetinha depilada. A menina despirocou de vez! Quem diria que aquela menina tímida era um vulcão! Ele apenas cruzou as duas mãos à sua frente, afim de ocultar o volume que seu cacete formou embaixo de sua calça. O coitado não tinha como esconder que ficou de pau duro.

Gabriela tomada pela excitação queria de tudo naquela noite. Eu que não sou flor que se cheire, entrei no joguinho de sedução de Gabriela provocando ainda mais Lincoln. Não era ele o garanhão que me assediou tanto?! Então, eu estava pagando pra ver se ele tinha mesmo disposição pra me pegar de jeito, junto com Gabi.

O Coroa atordoado entrou, trancou a porta do quarto e mandou que nós duas vestíssemos as roupas e parássemos com aquilo imediatamente. Então Gabi perguntou toda melosa pra ele:

- Por que trancou a gente aqui dentro, tio?

- Vocês são doidas? Vai que aparece alguém?!...

- Relaxa tio, tá todo mundo curtindo na rua, quem vai aparecer?! Eu disse.

Lincoln quando se viu pressionado por duas taradinhas, amarelou. Ficou com medo e se desesperou:

- Parem com isso meninas! Não podemos!

Quanto mais ele corria do pau, mais a gente provocava. Como Gabi estava deitada toda arreganhada, eu rapidamente fiquei de quarto na cama, e empinando a bunda pro coroa, caí de língua na bucetinha doce da menina. Ele observava sem nos impedir. Eu sabia que ele queria. Gabriela que se contorcia com minha língua brincando em seu grelinho, começou a sussurrar:

- Vem tio! Vem...

Só escutei um: “Que se foda”! Lincoln veio com toda energia, enfiou a cara no meu bumbum e me chupou por trás como um louco enquanto eu chupava Gabi. Ele abriu minha bunda, passeava com sua língua do meu cuzinho ao meu grelo e metia o dedo ora na minha buceta, ora no meu cuzinho, deixando tudo ainda mais babado. Minha bucetinha latejava.

Gabriela começou a se descontrolar e gemeu alto. Senti em minha língua e suas carnes macias estremecem. Que tesão desgraçado aquela potranca gostosa gozando na minha boca! Não resisti e meu orgasmo chegou com força na minha bucetinha tesuda que amo de paixão.

Assim que eu e Gabi gozamos, partimos pra cima do coroa gostoso e tiramos toda a sua roupa. Nós duas juntas, ajoelhadas, uma de cada lado do tiozinho, começamos uma mamada memorável no pau duro do morenão tarado.

Sincronizadas em nossos movimentos de sucção de nossas bocas macias, nós duas percorremos lateralmente toda extensão daquele cacete enorme do saco até a cabeça. Lincoln até se entortava, suas pernas fraquejarem com aquela chupada. Nossas mãos massageavam o corpo sarado do coroa, fazendo com que ele se arrepiasse. Eu e Gabi chupamos com gosto até ele gozar.

O primeiro jato de esperma esguichou longe, depois eu e Gabriela, cruzando nossas línguas no pau de Lincoln, lambemos e engolimos toda a porra quente do tio safado. Assim que ele gozou deixou seu corpo cair pesado sobre a cama.

Imediatamente Gabi sentou e esfregou a buceta na cara de Lincoln. Eu sentei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta melada e escorregadia em seu pau meio mole. Enquanto mexia meus quadris, sentia seu pau endurecendo e roçando no meu grelo aumentando meu tesão ainda mais.

Lincoln já deveria estar com cãimbra na língua de tanto chupar xoxota. Mas como um guerreiro, ele não parava, chupava freneticamente Gabi.

O cacete do tio gostoso estava duro feito uma rocha quando, em meu rebolado sinuoso, encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e fui sentando aos poucos. Senti entrando com atrito, me fazendo arrepiar e gemer de tesão. Quando estava todinho dentro, comecei a quicar. Movimentando apenas o quadril. O coroa ficou doido comigo quicando e esfregando o grelinho nele com tesão.

Não demorei muito pra perder o controle sobre mim e sentir chegando de dentro de minhas entranhas uma gozada violenta. As contrações cadenciadas de minha bucetinha pressionando o pau de Lincoln foram incontroláveis. Gozei mais uma vez deliciosamente naquela noite. O coroa quase gozou, mas segurou forte.

Lincoln estava insaciável e tarado no cuzinho rosa de Gabi, que ele metia o dedo enquanto a chupava. Assim que caí desativada na cama, Gabriela veio pra cima de mim, com a buceta na minha boca e se posicionou de quatro pro moreno pirocudo. Ele apontou seu pau no buraquinho pregueado de Gabi e foi enfiando aos poucos até meter tudo dentro.

Gabi gemia exaltada enquanto eu chupava sua bucetinha e Lincoln metia no seu cuzinho apertado. O ritmo das estocadas do coroa entesado foram aumentado e Gabriela foi ficando cada vez mais excitada. Quando ela começou a gozar e contrair sua bucetinha, as pulsações foram tão fortes que respondiam em seu cuzinho. Lincoln sem resistir teve uma gozada absurda. Ele jorrava tanto esperma que escorria para fora do anelzinho de Gabi e escorria para minha boca.

Minha nossa! Que trepada foi aquela! Nós três ficamos exaustos de tanto meter e gozar. Ficamos de sacanagem até as quatro da madruga quando a galera começou a chegar na pousada. Por pouco não fomos pegos. Lincoln e Gabi correram pra seus quartos assim que escutaram os primeiros passos dos que iam chegando.


No dia seguinte, antes da viagem de volta, estávamos os três no café da manhã como se nada tivesse acontecido. Aquela foi realmente uma viagem pra nunca mais esquecer.