quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Fred! se doer, você para?


Meu primeiro semestre na faculdade foi exaustivo e esperava ansiosa o recesso de julho. Nessa época, eu namorava meu vizinho Fred, ele era um loirinho alto, uma delícia de namorado. A gente não se encontrava durante a semana e quando chegava o final de semana estávamos exaustos e cheio de trabalhos. Só tinha uma coisa em nossa cabeça: as férias!!

Quando entramos de férias os primeiros dias foram só comer, dormir e meter. Parecia lua de mel, chegamos a ficar esfolados. Com minha mãe trabalhando no postinho de saúde e fazendo plantões no hospital, ficávamos sozinhos em meu Ap. Liberdade total!!

Nossa diversão preferida era jogar vídeo game. Num dos últimos dias de nosso descanso, depois do almoço, fomos pra sala jogar Guitar hero 2 e o level era o expert. Escolhi minha primeira música: Guns N  Roses - Sweet Child O Mine. Me posicionei e comecei o jogo focada nos 100% de acerto. Fred só de cueca de seda samba calção sentado “bunitinho” ao meu lado me vendo jogar.

Não demorou nada pra ele começar a me perturbar alisando meu corpo debaixo do pijama. Detalhe, por baixo do pijaminha surrado não havia nada, nem calcinha, nem sultiã. Sua mão passeava dos seios, passava pela barriga até a xoxota. E eu querendo 100% de acertos no jogo sem tirar os olhos da tela, tocando freneticamente os botões da manete, reclamei:

- Pow Fred!!...vamos jogar ou vamos começar?!!...

O sacana pra me atrapalhar, enfiou a mão por baixo do meu short doll e alisou minha bucetinha. O tesão foi imediato me desconcentrei, errei algumas notas da música e briguei com ele:

- Olha aí o que tu fez Fred!! Pow!!...  E dei pause no jogo.

O safado rindo muito e com uma imaginação pra lá de fértil sugeriu uma brincadeira:

-Bilinha, vamos apostar uma coisa?!!..

- Escolho uma música pra tu, e tu escolhe uma pra mim, quem acertar mais, ganha!! Só que eu vou te chupar enquanto tu joga e depois tu me chupa em quanto eu jogo... Tá valendo?!!

- Mozi!! Quem ganhar, leva o quê?!!

- Ué Bilinha!!! Escolhe uma coisa ae... Vou escolher o que eu quero!!!

Fred só me fez aquela proposta porque tinha um objetivo. O moleque estava louco pra inaugurar meu cuzinho virgem. Eu percebia que ele ficava louco quando me comia de quatro e olhava meu cuzinho fazendo “biquinho” pra ele.

No nosso guitar hero tinham algumas músicas que eu não jogava bem. Fred sabia disso, mas ele sabia também que eu ia tentar vencê-lo de qualquer jeito. Ele era um expert e jogava com facilidade todas as músicas. Claro que entre eu e ele a desvantagem era minha!! Aquela aposta tinha mais motivos para dar certo pra ele e eu ser obrigada a ceder o cuzinho, mas mesmo assim aceitei a brincadeira. Então, mesmo sabendo a resposta, perguntei:

- Mô!... O que vai querer se por acaso tu me vencer??!!

- Claro que é seu cuzinho!!!

- Ahhh!...sabia que tu queria isso!!.. Safado!!... Se eu ganhar, quero tu e o Purro Osso juntos na cama!!!

Puro Osso era um vizinho quarentão gostoso que morava sozinho no Ap acima do meu.

- Mas tu é uma vadia mesmo heim!! Não aceito te dividir com ninguém, se tu quer o cara vai lá e dá pra ele então pow!!... Safada vagabunda!!

Furioso, Fred levantou do sofá e foi pra cozinha beber água. Fui atrás. Enquanto ele bebia água eu o abracei por trás, acariciei de levinho seu peitoral, dei uns beijinhos em suas costelas e bem dengosa falei:

- Meu amor!! É só uma brincadeira!!...

Boladão ele disse:

- Sibila! Vamu pra porra do jogo então!!... Mas se te pego trocando ideia com Puro Osso não vai prestar...

- Relaxa amor!!... Sou inteirinha sua, só sua!!

-Tá bom Sibila, vamos!!... Vou acabar com você nesse jogo é agora!!!...

Voltamos pra sala pra começar o joguinho erótico com o meu amorzinho me abraçando por trás roçando sua piroca dura na minha bunda. Aquela brincadeirinha pelo corredor até a sala me molhou a xoxota.

Par ou ímpar!?... Quem começa?

Puta que o pariu!! Logo eu pow!! Já estava com tesão, poxa!! Queria começar no jogo com a buceta calminha e a danada estava latejando. Mas tudo bem, tirei o pijama, fiquei nua do jeito que ele gostava. O Bichinho era doido com meus seios durinhos pulando enquanto eu me movimentava.

Sentei no sofá com as pernas arreganhadas para o meu delicioso adversário. Ele sentou no tapete da sala entre minhas coxas e esperou que eu iniciasse na música. Ai meu deus!!! Fiquei tensa. Era meu cuzinho em jogo. Hora da disputa!!

- Mozi, seja generoso comigo e escolha uma música que sou boa tá!!

- Sibila, escolho pra tu: “Jessica” - Allman Brothers Band

- Porra!! Logo essa!!... Amoooo essa música mas é difícil pra caralho!!!

Start... Meu coração disparou junto com o início da música e a primeira lambida. Meu namorado muito empenhado em vencer, começou melhor que podia. Sua chupada estava mais perfeita do que nunca.

Impossível focar num jogo que exige concentração e destreza recebendo uma chupada perfeita. Lógico e evidente que iria sucumbir!! O safado foi muito esperto escolhendo uma música longa.

Como tentei resistir aquela chupada!! Mas não deu!! Me contorci de tesão e errei uma sequência inteira de notas. Na mesma hora pensei: “Que se foda!!!! Eu quero é gozar gostoso”!! Não resisti aos seis minutos no joguinho da safadeza e gozei na boca do meu namorado.

Que buceta tesuda filha da puta essa minha!! Não podia aguentar a uma chupadinha de merda!?! Fred me fez perder o rumo e o jogo. Meu amorzinho malvado ria sem parar. Festejava antes mesmo de jogar.

- Ahhh! Tá rindo neh seu viadinho!! Tu num jogou ainda!! Falei ofegante depois da gozada que acabara de ter.

- Perdeu Sibila, perdeu!! É hoje que como esse anelzinho!!

Isso me deixou ainda mais intimidada, teria que apelar pra vencê-lo. Então escolhi uma música curta porém com sequências muito difíceis: Misirlou!!

A única coisa que me salvaria seria caprichar num boquete dos deuses, daqueles de deixar o garoto sem forças. Em seguida, meu loirinho lindo se preparou pra sua jogada tirando a cueca e sentando no sofá. Imediatamente joelhei em frente aquele mastro rígido e imponente do meu mozi e esperei o start.

Quando ele iniciou o jogo, chupei o pau dele com gosto. Fiz o melhor que pude, mas Fred se manteve firme na jogada, poucas vezes escutei o som das notas falhadas. Mesmo se contorcendo de tesão o bravo guerreio resistiu. Não deu outra! Meu amor me venceu de lavada. O filho da puta conseguiu segurar a gozada!!

Puta que o pariu!! Eu não tinha pra onde correr. Na mesma hora Fred ordenou:

- Sibila, é agora!! Fica de quatro aqui no sofá pra mim!!

Ai meu deus!! Me deu um friozinho na barriga quando ouvi aquilo, mas obedeci e fiquei na posição pra ele. Fred fissurado pra invadir meu rabinho deu uma bela cuspida no meu rego babando bastante meu buraquinho virgem. Segurou minha cintura botou a cabeça na portinha lacrada e empurrou seu pau com força.

Não vou negar que mesmo doendo, senti um tesão do cacete, a bucetinha esquentou! Porém, não entrava nada no meu cuzinho, quanto mais ele forçava, mais eu trancava o botão. Nesse momento falei exaltada com ele:

- Para mozi que tá doendo!!!

- Relaxa que vai!!... Vou devagarzinho agora...

Mas num foi isso que ele fez. O filho da puta me segurou com muita força pela cintura e empurrou com violência. Gritei horrores!! Nem liguei se os vizinhos iam escutar meu escândalo, a cabeça tinha entrado um pouquinho e senti as pregas rebentando. Doeu pra caralho!! Gritei mesmo!

-PARAAA!!... NUM AGUENTANDO NÃO!!...TÁ DEMAIS!! CHEGA MOZZI!!

Dei um pulo do sofá, Fred não conseguiu me segurar e fui pro meio da sala com a boca arreganhada chorando de dor. Eu não estava aguentado o pau dele no meu cu não!! Meu namorado entesado me abraçou, enxugou meu rosto e insistiu:

-Poxa Bilinha!! Deixa vai, pela última vez... Prometo que quando doer eu tiro!!... Por favor!!

- Não acredito mais em você Fred, meu cuzinho tá muito dolorido, hoje num vou deixar mais não, nem tenta...

Mas como tem coisa que só acontece comigo. A campainha tocou naquele exato momento. Meu cuzinho tadinho, judiado pelo pauzão do meu namorado foi salvo pela campainha!! Fred ficou muito puto e correu pelado pra dentro do Ap.

Fui pro olho mágico e vi que era Andrea, a vizinha e amiga que tinha chupado minha bucetinha com perfeição pouco antes de eu começar o namoro com Fred. Como éramos íntimas, ela foi até meu Ap totalmente à vontade como se ainda estivesse dentro de sua própria casa, vestida só de camisolinha. Então abri a porta totalmente nua e com um sorriso cheio de malícia pra ela, que me disse:

- Vim saber o motivo do escândalo!! Deu pra ouvir a gritaria lá de casa! Mas pelo visto, é putaria neh safada!!... Tô indo...

-Nãoooo!!... num vai agora não!!... Falei isso bem baixinho e puxando-a pra dentro pelo braço.

Andrea, entrou e sentou. Fechei a porta. Para provoca-la, sentei no braço do sofá e abri as pernas pra amiga. Deixei minha buceta bem exposta pra ela.

Nessas alturas, Fred deveria estar muito puto. Mal ele sabia que as coisas iam dar uma guinada em favor dele, pois meus objetivos se tornaram os mais devassos. Então disse a ela:

-Andrea, perdi meu cu pro Fred no jogo!! Mas doeu tanto que corri do pau!!

Minha amiga era mais velha que a gente e bem mais experiente, disse me sacaneando:

-  Se deu mal no joguinho da safadeza heim!!!... Usaram gel pelo menos?!

- Só saliva e melzinho de buceta!!... Andrea!! Por que tu não ensina pra gente como mete no cu?!!...

-Só dou aulas práticas meu anjo!! Mas... deixa ver seu cuzinho, Sibila!!...

Disse Andrea, enfiando a mão no meio das minhas pernas. Ela sentia tesão só de ficar olhando, mexendo devagar na minha bucetinha. Porém diante da situação, ela quis examinar o meu botaõzinho. Deitei no sofá arreganhei as pernas o máximo que pude pra ela:

-Tá vermelhinho!! Tá dodói tá? Deixa eu dar um beijinho?!!

- Andrea! Esqueceu de Fred é?

- Chama ele, que vou mostrar como é que se faz!!!...

Levantei rapidinho e fui atrás de Fred. O tarado estava com o pau duro na mão, atrás da porta do corredor, observando, escutando toda conversa com Andrea, então disse a ele baixinho:

- Te peguei safado?!!... Escutando tudo quietinho aí heim!!!...

E ele me agarrou com vontade e todo assanhado me deu uns beijos e disse:

- Te amo Sibila!! Era tudo que sempre quis!!... Meter em duas gostosas!!

O safado do Fred, mal chegou perto de Andrea, tascou um beijaço na boca dela e pegou em sua bunda gostosa com as duas mãos. Abracei meu amorzinho por trás e dei uns beijos chupadinhos em suas costas. Peguei e massageei seu pau duríssimo. Foi quando ele nos pediu:

- Chupa!!! As duas... Quero as duas chupando meu pau!!...

Eu e Andrea sentamos no sofá uma ao lado da outra. O taradinho sortudo ficou de pé em nossa frente e matamos ele de tesão com uma chupada sincronizada. As bocas macias, molhadas deslizavam no pau todinho, da cabeça a sua base.

O bichinho estava que não se aguentava!! Quando chupamos a cabeça de seu pau e nossas línguas se entrelaçaram misturando a chupada com nosso beijo. O safado foi ao delírio!! Gemia alto!!

Eu e Andrea nos alternamos entre chupar aquela pica todinha, as bolas e a cabeça. Deixamos o pau muito babado. As pernas de Fred tremiam, seu tesão era demais então disse sussurrando:

- Bilinhaa!! Posso colocar a camisinha?!!...

Me fez esse pedido olhando em direção ao rabão de Andrea. Amei ele me pedindo pra meter nela!!

Andrea entendeu logo o recado, se deitou no sofá com a bunda na beirada do sofá e as pernas pro alto ficando toda arreganhada. Deixou sua xoxota e cuzinho totalmente expostos.

Caí de língua na bucetinha depilada de Andrea!! Esfreguei a cara na xoxota suculenta e quente dela. Chupei, chupei com vontade aquela delícia rosada que rebolava na minha língua. Fred ficou louco vendo a cena, e enfiou a mão por trás na minha buceta e dedilhou meu grelo.

Andrea gemia de prazer, provocando ainda mais meu Fred, que estava no limite de excitação e desesperado pra invadir o interior daquele anelzinho apertado.

Aproveitei para besuntar e massagear bastante o cu de Andrea com um dedo. Quando estava no ponto, peguei o pau duríssimo de meu namorado, conduzi ao cuzinho de Andrea e fiquei observando. Foi coisa de tirar do sério!! Ver o pau de Fred entrando naquele cuzinho apertado e Andrea se contorcendo de tesão me deixou louca.

A carinha dele!! Minha nossa!! Vê-lo foi a melhor parte, foi delicioso. Minha bucetinha tinha um coração próprio!! Como latejava!! Como babava!!

Aos poucos Fred fez com Andrea o que deveria ter feito comigo. Ele forçava a pica e tirava e tornava a forçar pra enfiar mais fundo. Assim ele foi metendo seu pau todinho dentro do cuzinho dela até começar a estocar com vontade. Que loucura!!! Ele parecia um animal urrando de tesão!

Eu esfregava meu grelo com vontade. Minha buceta estava inchada. Que delícia!!! Tão macia, tão úmida, tão quente e latejante!! Impressionante como ela é capaz de me causar sensações tão deliciosas... Amo amo amo minha xoxota tesuda!! Ela é demais!!!

Aquela visão de Andrea concentrada esfregando seu grelo freneticamente durante naquele anal perfeito, provocava em minha bucetinha uma intensidade sensações enlouquecedoras. O cheiro delicioso de sexo infestado no ambiente e mexia ainda mais com meus instintos de fêmea no cio.

De repente Andrea começou a se contorcer e gemer alto, exaltada. A safada estava gozando, Fred se entregou e gozou como um touro dentro do cuzinho da minha amiga.

“Ai Fred!! Que delícia você!!! Tu gozando é a perfeição!! A coisa mais linda de se ver, de sentir”...

Eu não resisti vendo os dois em êxtase e esfreguei com mais intensidade meu grelo teso. O clímax do meu tesão trouxe de dentro de minhas entranhas as mais deliciosas pulsações de minha buceta. Aquelas deliciosas contrações desordenadas consumiram todas as minhas forças e me deixaram de pernas bambas, boca seca e coração disparado!!

Naquela tarde passamos longas horas trepando como animais na sala do meu Ap. Foram gozadas intensas, perfeitas. Quando acabamos, estávamos exaustos.

Enfim, mesmo sentindo um desejo louco por um anal, morrendo de vontade e tesão ainda não consegui fazer...

Depois disso Fred continuava subindo as minhas escadas, porém entrava na porta da frente a porta do Ap da safada da Andrea que tomou meu namorado com aquele cuzão gostoso dela.

Mas, tudo bem! Encontrar namorado nunca foi um problema pra mim. Afinal são poucos os que resistem as investidas de uma ninfeta voluntariosa, imprevisível, voluptuosa e de cuzinho virgem, como, Sibila...


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Trepada fantástica!

Meu “tatara tataravô” tinha uma fazenda de café aqui no sudeste na época que ainda se utilizava trabalho escravo. Porém, com o declínio da produção cafeeira, a fazenda faliu e teve a maior parte de seus hectares vendidos por seus descendentes, restando apenas um herdeiro, o tio Carlinho.

Sou bicho da cidade. Adoro a agitação urbana, mas não recuso um passeio no campo, ainda mais depois de um final de namoro complicado. Eu realmente precisava relaxar e sossegar a piriquita.

Tio Carlinho era meu tio avô e me convidou para passar férias na sua pequena chácara remanescente da antiga fazenda, numa área de preservação ambiental com resquícios da vegetação original de mata Atlântica. Um lugar maravilhoso, encrustado entre as montanhas cobertas de muito verde e drenado por rios de águas gélidas e cristalinas.

Na casa espaçosa moravam apenas o casal de tios, já idosos. Próximo ao casarão, moravam numa casinha um casal de caseiros e sua filha.

Eu tinha alguns planos para essa viagem. Queria muito dormir, comer e estudar !!! Ô engano, meu deus!! Como eles mesmo dizem: ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”!!

No primeiro dia na casa, acordei e fui para o café da manhã com meus tios. Meu tio, cheio de ideias, sugeriu que eu fosse conhecer o pomar com Toínha, a filha do caseiro, que também estava na copa.

A moça concordou acenando com a cabeça, porém fechou a cara. A menina, que usava chinelinho e um vestido surrado até os joelhos, tinha mais ou menos a minha mesma idade. Era morena, baixinha de cabelos cacheados até a altura dos ombros, magrinha peituda, uma graça. Mas emburrada!!

Assim como eu, ela também não usava sultiã. Dava pra ver os grandes seios dela com seus mamilos pontudos sacudindo em baixo do tecido. Eu usava botas até o joelho, um short jeans e uma camiseta de malha estampada de camuflagem de exército. Meu cabelo como sempre, amarrado em um rabo de cavalo.

O pomar ficava distante do casarão. Não resisti ao silêncio da caminhada pela longa trilha às margens do turbulento rio e iniciei uma conversa com a menina que, com muito custo, resolveu me contar com o jeitinho meigo e simplório o motivo da má vontade de me levar ao pomar:

- Dona Sabila... nóis tem que passá pelo casarão abandonado que foi morada do seu tataravô...

Era engraçado o jeitinho dela de se expressar.

-Por que tu num gosta de ir ao pomar?!!! Perguntei.

- Um dos fii do seu tataravô foi invenenado, dona Sabila!!

- Me conta tudo, Toínha...

- Ocê num sabe, uai!!? Era rapaiz muito safado e cumia as escrava tudim da fazenda!!

Logo pensei de onde vinha o espírito de safadeza incorporado em mim e disse:

- Eita!!! Conta mais Toínha!!!

- Intão, ele ia casá cuma fia de fazendêro, tava com data marcada e tudo, mais uma das escrava ciumenta botô veneno na cumida dele... O coitado caiu durim em cima da mesa de cumida na mesma hora!! A noiva dele se matou de tanto disgosto!!

- Putz!! Que tristeza isso!!

- O povo conta poraí que o espríto dele mora na sede da fazenda inté hoje e o da noiva rodia no pomar...

- Toínha me chama só de Si-bi-la tá!!! E ri com ela. Conte mais...

- Depois da tragédia, a famíia foi toda imbora e o casarão tá abandonado, caindo aos pedaços...

- Nós vamos ver o casarão?

- A gente vamu, sim!! O pomar é dispois do casarão!! Dá pra ouvi os baruio do espríto do rapaiz arrastanu as corrente das escrava di dento da casarão... No pomar... nóis vê vurto da noiva de branco!!

-Deixa de bobagens, menina!! Espíritos não existem !!! Esses barulhos são de animais que entram dentro do casarão!!!

Falei isso muito incrédula, rindo demais da estória de assombração que a moça acabara de contar, mas fiquei doidinha pra chegar logo no tal casarão em ruínas e no tão falado pomar.

Ao passar pela lateral do casarão, Toínha, assustada, agarrou-me, esfregando aqueles peitões rijos no meu braço. Empurrei a menina pra lá e disse:

-Deixa de bobeira, Toinha!!

A menina estava quase chorando de medo. Realmente, quando passamos ao lado do casario assombrado, ouvimos sons vindos lá de dentro.

Apertamos o passo e chegamos ao pomar. Tinha levado um canivete e já estava descascando uma laranja, distraída, quando percebi que estava completamente sozinha... Toínha deu no pé!!

Não me importei e peguei outra laranja. Eu parecia estar em comunhão com o lugar, ouvindo apenas os sons da natureza e sentindo a brisa fresca da manhã. Quando de repente ouvi um tiro que passou por mim, em seguida mais um, e mais outro tiro. Três tiros!

Minhas pernas falharam, perderam as forças e caí em meio as folhas úmidas no chão. Não ouvi mais o canto dos pássaros e olhei para cima, para a copa das árvores que se agitavam com o vento e gritei como louca:

-PARE DE ATIRAR!!! PARE DE ATIRAR!!!

O ar em meus pulmões faltou e me calei. Fechei os olhos e apaguei. Acordei com um rapaz desesperado arrancando minha camiseta.

-Acorda, menina!! Pelo amor de deus!! Acorda!!!

Fui despertando aos poucos e apoiada no colo dele senti suas lágrimas caindo no meu braço.

- Acorda, menina!! Fala comigo! Diz que eu não te matei!!

Ele percorria meu corpo com suas mãos afobadas, procurando buracos de bala. Ainda zonza, eu ouvia a voz dele de “looonge”. Minha camiseta havia sido e tirada, meus seios estavam expostos. As mãos nervosas me tocando e aqueles olhos verdes me olhando, esperando uma resposta.

- Fui atingida?!! Perguntei falando bem baixinho.

-Acho que não! Não estou vendo nada!!...

Ele estava desesperado.

- Sempre venho aqui, nunca vi ninguém... de onde você veio, menina?!!!

O homem que me segurava suava em bicas. Ele era másculo, tinha a barba por fazer, sobrancelhas cerradas. Era grande e moreno, de ombros largos e braços fortes. Senti seu cheiro de macho. Ele parecia ter mais de quarenta anos e usava uma camisa clara com alguns botões abertos. Vi um cordão dourado em seu pescoço e o crucifixo sobre o peitoral coberto de pelos. Seus cabelos pretos e cortados bem baixinho.

- Euuu tava tão distraída quando os tiros...

- Caço animais silvestres por aqui!!

- Seu idiota! Num sabe que caçar é proibido?!

- Tô vendo que a menina já tá boa!! Tá até me xingando!!...

Aliviado, enxugou os olhos marejados e me soltou. Recolheu sua espingarda do chão e se levantou rápido me deixando cair no chão novamente. Secou o suor da testa com a manga da camisa e colocou as mãos na cintura. Eu não havia sido atingida, apaguei de susto, de molengona que sou. Que raiva!!

- Tu atirou em mim!!

- Me desculpe!! Não tive a intenção!!!

- Me ajude a levantar pelo menos!! Seu estúpido!! Olha como tu me deixou!!!

Muito indignada com o ocorrido, falei me protegendo com os braços tentando tapar meus seios, de onde ele não desviava o olhar.

- Já me desculpei!! Agora, mocinha, pode me dizer seu nome?

- Pra que tu quer saber?!!... é Sibila!! Cadê minha camiseta?!

Ele rapidamente pegou-a no chão, sacudiu e me deu. Enquanto me vestia, suas feições de atordoamento deram lugar ao de encantamento, e me disse:

- O que tu tem de braba, tem de bunita sô!!

- Num tô afim de papo com você, não!! Tu quase me matou de susto!!

- Calma!! Tá tudo bem agora!!!

- Estou com muita sede!!

- Vem comigo!! Disse ele.

Então o homem seguiu na minha frente pelo pomar, me puxando pela mão até chegarmos a uma outra trilha de acesso aos escombros da sede da fazenda.

Na frente do casarão, havia uma escada de pedras. Mais adiante, no outro lado do casario, um rochedo com uma bica d’água que caía do alto no piso de rochas.

Sentei-me nos primeiros degraus da escada. O homem tirou a camisa, e caminhou em direção a ducha natural e enfiou a cabeça na água. Em seguida, voltou todo molhado, sentou-se ao meu lado e me deu um cantil cheio d’água pra eu beber.

Eu precisava me sentir melhor do susto pra ir embora e ele ficou sentado ao meu lado tomando conta de mim, esperando eu me acalmar. Enquanto isso, ele me fez uma entrevista completa sobre minha vidinha e onde eu estava hospedada.

Aos poucos o susto foi passando, mas no fundo eu ainda estava com raiva dele. Esse cara poderia ter me ferido!! Aquela tinha sido a pior experiência que já vivenciei. O homem que quase me matou estava ao meu lado, todo sem graça e fazendo de tudo pra eu me sentir melhor.

Depois de algum tempo, ele começou a me dizer com uma certa ousadia que eu era muito bonita e que nunca tinha visto uma menina tão gostosinha como eu nas redondezas. Todo sem jeito, balbuciou algumas palavras sobre meus seios. Que cara de pau, viu!!! O sem noção quase me mata e depois vem de conversa fiada pra cima de mim!! Desconversei na hora e me levantei pra ir embora!!

Ele se levantou também. Eu não queria de jeito nenhum que ele me levasse pra casa. Susto!! Basta um por dia e ele estava me olhando com cara de lobo faminto e eu estava me sentindo uma presa fácil, prontinha pra ser devorada ali mesmo. Ficamos naquele impasse, parados e discutindo se ele me levaria ou não pra casa. Na minha mente já começavam os pensamentos esquisitos...

Caraca, maluco, me deu um medo!! “Vai que essa cara me pega à força no meio do mato”!!! Eu não tinha pra onde correr, ele era alto e forte. Apesar de tudo, não pude deixar de notar. Minha nossa!!! Como ele era gato!!!

Em minha mente pervertida, ele já estava de pau duro querendo me comer, pois o cara me comia com os olhos e não parava de me dizer como eu era bonita, cheirosa, gostosa e tals... O caçador sem noção se aproximou ainda mais de mim e me disse bem baixinho:

-Daria tudo para ver seus peitinhos de novo!!

- Depois de tudo, tu vem com essa?!! Tu deve ter perdido uns neurônios neh!!

- Só tô falando o que eu queria...

- Vamos combinar uma coisa!! Tá tudo bem, não aconteceu nada!!... Vamos esquecer tudo isso e cada um vai pro seu lado... ok?!!

Depois da raiva que ele me fez passar, eu nem saiba quem ele era e de onde vinha. Eu não queria nem saber o nome dele. Só tinha uma coisa que me comoveu: ele ficou o tempo todo ao meu lado cuidando de mim depois do susto. Mas estava na hora de ir, então virei as costas pra ele e tentei sair, quando ele me segurou forte pelo braço, puxou meu corpo contra o dele e disse:

- Então me dá um beijo, só pra eu ter certeza que você não está brava comigo!!

Quando ele colou seu corpo no meu, com aquele peitoral avantajado e peludo, senti seu cheiro de homem. Não resisti. Fui aos céus com aquele beijo. Que boca macia!! Que pegada!! O beijo dele era perfeito, molhadinho gostoso e o jeito como chupava minha língua era delicioso. Minha buceta deu sinal de vida na hora, latejando.

No meio do beijo, tentei me soltar do abraço forte empurrando o corpo dele. Naquela hora veio na minha lembrança as circunstâncias em que nos conhecemos e a rapidez dos acontecimentos estavam me atormentando. A raivinha dele ainda não tinha passado e eu, apesar dos cuidados dele, ainda estava muito indignada sim.

Havia umas três horas que tínhamos nos conhecido e eu precisava sair dali o mais rápido possível. As coisas estavam tomando um rumo que não me agradava. O caçador ficou bem taradinho. Senti seu pau duro roçando na minha barriga quando começou a me beijar. Quando o agarro esquentou, ele curvou seu corpo, e esfregou-se em mim. Como aquele cacete estava duro!!

- Ahh!! Vem cá!! Seu beijo é tão gostoso!

- Para com isso!!

Então ele me puxou de novo e tirou minha blusa com força e rapidez. E disse:

- O que que tem demais nisso?!!

Aquela atitude dele me excitou muito, mas mesmo assim gritei:

-PARA COM ISSO!! TU TÁ ME ASSUSTANDO!!

- Não tenha medo!! Umas chupadinhas nos seus peitinhos não arrancam pedaço!! Deixa!!

Ele me pegou de jeito dessa vez e chupou meus seios como quis, não consegui segurá-lo. Nesse momento minha buceta que latejava, inundou a calcinha. Que filho da puta gostoso!! Juro que tentei resistir, mas não consegui. Ele se tornou num macho enfemeado que me dominou como poucos. Um homem tesudo é a coisa mais gostosa que tem e esse estava a mil. Me rendi.

Estávamos nos agarrando como se o mundo fosse acabar, então ele se abaixou diante de mim e desceu meu short junto com a calcinha até meus pés. Fiquei completamente nua. Ele ficou enlouquecido quando viu minha bucetinha com depilação em forma de triângulo, com os pelinhos aparados apontando pra rachinha rosada.

Depois lambeu minhas coxas até a virilha. Que boca macia!! Estufei a buceta pra frente, abrindo um pouco as pernas e esperando que ele caísse de língua.

Ele queria me torturar, lambia, chupava minhas coxas e virilha, mas não chegava com aquele linguinha gostosa na minha buceta de jeito nenhum. Fiquei louca. Agarrei nos seus cabelos e puxei até esfregar sua cara na minha xoxota toda babada. A cara dele ficou toda melada.

Quando ele deu a primeira lambida e a língua dele rompeu a fenda roçando meu grelinho, minhas pernas até fraquejaram.

Ele me segurou pelo bumbum, chupou minha xoxota com vontade. Não demorou muito e eu já estava toda trêmula e minha bucetinha pulsando na boca dele gozando gostoso.

Mal acabei de gozar, ele me virou de costas pra me apoiar numa árvore, ele abriu sua calça deixando-a arriada em seus pés e colocou seu pau duro e grosso entre minhas coxas.

Eu estava tão molhada que seu pau deslizava facilmente entre minhas coxas, roçando gostoso minha xoxotinha. Suas mãos acariciavam meus seios, massageavam meus mamilos e o homem entesado bufava no meu cangote.

Um tesão louco nos consumia e eu estava louca pra sentir dentro de mim aquele pau, que pincelava meu grelo teso. Até que a cabeçorra de seu pau encaixou na portinha da minha xoxota.

Ele me pressionou e aos poucos senti sua pica rompendo cada centímetro dentro de mim.

Depois de completamente preenchida, ele começou a meter lentamente na minha bucetinha. Eu esfregava meu grelinho freneticamente e rebolava no pau dele, apressando a velocidade e pressão das estocadas. Parecíamos dois animais no cio no meio do mato nos devorando vorazmente.

Ele ofegante, sussurrava palavras calientes aos meus ouvidos:

- Putinha safada, cachorra de bucetinha gostosa!!

O suor escorria por nossos corpos, ele bufava, eu gemia baixinho. Coração acelerado, respiração disparada. Prelúdio para um orgasmo fantástico.

Aquela sensação do clímax se aproximando invadiu o interior de minha grutinha úmida. Comecei a gemer e minha bucetinha se contraiu mastigando o pau dele. Senti as pernas dele estremecendo. E em seguida o primeiro jato de esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, seu leitinho escorria pelas minhas coxas e estávamos extasiados. Seu pau saiu desativado e muito molhado de dentro de mim, então ajoelhei diante dele, peguei seu pau e lambi, chupei tudo deixando limpinho. Ele não resistiu e teve outra ereção. Então caprichei na chupada até ele gozar como louco na minha boquinha gulosa.

Enfim, trepamos gostoso naquele dia debaixo daquelas árvores no pomar. Depois daquela trepada fantástica, todos os dias, após o café da manhã, eu ia para os escombros da sede da fazenda e ele já estava à minha espera, sentado nos degraus da escada do casario assombrado. Foram dias de trepadas fabulosas, do outro mundo!!

Meus tios me perguntavam o que eu fazia sozinha por aquelas terras. Eu dizia que passava horas lendo em lugares diferentes, ora debaixo de uma árvore, ora sentada numa rocha à beira do rio. Bruno me pediu para guardar segredo sobre nossos encontros, dizia que não queria ser descoberto caçando por ali.

Me despedi dele com tristeza um dia antes de minha mãe me buscar no final da temporada de férias na chácara.

Na volta pra casa, eu e minha mãe, passamos numa pequena cidade da região pra fazer uma visita a uns parentes.

Quando entrei na casa de minha tia avó Luiza, dei de cara com um quadro na parede. Era uma pintura antiguíssima do rosto de Bruno. Imediatamente perguntei a tia Luiza quem era o rapaz da pintura. Ela imediatamente respondeu:

- Esse era Pedro, o filho envenenado de nosso tataravô!!

- O mesmo das estórias que ouvi na casa de tio Carlinho?

- É sim, Sibila!! Ele mesmo!!

Gelei!! “Será que eu dei durante uma semana pra um fantasma comedor”?!! Pensei. Fiquei sentada e catatônica no sofá da sala olhando pra pintura em quanto todos conversam alegremente a minha volta.

De repente, entraram na casa o filho caçula da tia Luiza e sua esposa e filhos. A mulher veio na frente com os pestinhas. Era uma mulher carrancuda de uns trinta e tantos anos. Por fim, entrou Bruno.

Puta que pariu!!! O caçador safado tinha me enganado direitinho. Além de ser um primo distante, o cafajeste era casado. Nem na roça eu tenho sossego!