sábado, 31 de janeiro de 2015

Pai de amiga? Nunca mais!


Manhã de um delicioso sábado, e acordo apressada. Totalmente nua, vou pra frente do espelho e vejo minha bucetinha depilada com uma estreita faixa de pelos bem aparadinhos cobrindo uma pequena parte da púbis, o resto lisinho. Linda a danadinha!!

Naquele dia me preparava pra um churrasco à beira da piscina na casa da minha amiga da facul: a Juliana. Eu já estava bem atrasada. Então corri na gaveta peguei e vesti meu biquíni diante do espelho. Um bustiê tomara que caia de oncinha e a calcinha preta enfiada no rabo.

Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo até na cintura. Dei aquela viradinha pra ver refletida no espelho minha bunda empinadinha. De frente, apreciei o pequeno piercing de pedra branca no meu umbigo. Mais abaixo, descendo pelo caminho da felicidade o minúsculo pedaço de pano que cobria minha testinha estufada. Tudo do jeitinho que pedi a Deus.

Pra apressar a saída, joguei um vestidinho florido no corpo. Peguei minha bolsa e parti pra casa de Juliana.

Ao chegar à casa da Ju, vi o pai dela saindo da garagem, fiquei animada, pois a casa estava liberada. Um ambiente perfeito pra zuação épica.

O sol estava de rachar e na área da piscina o som gostoso animava o ambiente. A cerveja já rolava solto. E a galera entrando na latinha. Geral enchendo a cara de cerveja e outras bebidas quentes.

Caraca, maluco!! Só me ferro! Eu que nunca bebo, virei doses duplas daquelas bebidas. O álcool subiu pra cabeça numa rapidez que dentro de pouco tempo eu estava completamente manguaçada.

Ao anoitecer, depois que o churrasco acabou, fiquei sozinha com a Ju. Nós duas “chapadas” e estiradas nas cadeiras de sol, destruídas, vomitando em tudo ali. Eca!!

Estava ciente de tudo que estava rolando ao meu redor, mas perdi os reflexos, fiquei lesada, boba! Sei lá como a Ju estava se sentindo! Só sei que ela estava apagada ao meu lado deitada na cadeira.

Quando o pai dela chegou, usava apenas uma bermuda e chinelos. Um homem sério. Moreno alto, sarado, gostoso. Os cabelos encaracolados e cortados bem baixinho. Deveria ter pouco mais de quarenta anos (idade deliciosa).

Eu estava lerdona e observei com olhos entreabertos tudo o que acontecia. Fiquei assustada, mas não conseguia me mexer. Tentava, mas o corpo não obedecia aos comandos do cérebro. Eu não levantava a bunda daquela maldita cadeira, para impedir aquelas chineladas estrondosas que minha querida amiga levava na bunda.

A coitadinha deitada de bruços no colo daquele troglodita, levando fortes chineladas. A bunda magrela de Ju até tremia e já estava ficando roxa. Ela tentava impedir, mas não tinha forças ao menos pra gritar.

Depois das chineladas, o pai dela tirou seu biquíni, deixando-a completamente nua. Levou-a para a ducha à beira da piscina e deu aquele banho na menina. Depois a levou pra dentro da casa.
 Num demorou muito e ele voltou.

Pra minha surpresa, o  abusado veio e tirou meu biquíni também. Achei que ia ser abusada. Mas ele apenas me levou pra debaixo da ducha e me deu um banho de água fria da mesma forma que tinha feito com a filha. Eu estava bêbada, mas o toque de suas mãos deslizando no meu corpo, me deixou muito confusa e com muito tesão... Será que ele cuidava ou abusava de mim?!!

Depois me levou para o quarto de Ju e me deitou na cama junto com ela. Dormimos direto até na manhã do dia seguinte. Acordamos completamente nuas ao som das batidas na porta. Era o pai de minha amiga nos chamando pra tomar café. Imediatamente liguei pra minha mãe, avisando onde tinha passado a noite.

Antes do café, o pai de Juliana a chamou e ordenou que ela se deitasse de bruços em seu colo. Então ele levantou seu vestido, abaixou sua calcinha e verificou as marcas das chineladas. Fiquei bolada ao ver aquela intimidade incomum entre eles.

Em seguida, Juliana se levantou e carinhosamente deu um selinho na boca de seu pai e disse que tinha aprendido a lição. Então sentou-se ao meu lado.

O silêncio cedeu a vez à troca de olhares. Ao mesmo tempo que senti vergonha do pai de minha amiga, senti uma enorme atração por aquele homem sério que havia cuidado de mim de um jeito tão ousado. 

Acabamos o café e já ia me despedindo, quando pai e filha me convidaram pra passar o domingo na casa deles e curtir mais um dia de sol na piscina. Resisti um pouco, mas acabei ficando.

Juliana e o pai tinham uma vida confortável e moravam sozinhos. Juliana foi criada pelo pai e recebeu dele uma educação superprotetora. Desprovida de beleza, minha doce amiga se tornou uma menina mimada e cheia de vontades.

O César era um solteirão muito bonito e o jeito caladão dele o tornava interessante. E naquele dia ele se dedicou a churrasqueira, enquanto eu e Ju conversávamos dentro da água.

- Ju! Me fala uma coisa... seu pai tem namorada?

- De jeito nenhum neh, Sibila!! Ele é meu!!...

E deu uma risadinha cínica.

- Como assim, Ju?

- Ah! Tu acha que vou dividir meu pai com uma vadia qualquer?!!

- Eita ciúmes!! Teu pai tá gostoso ainda!! Eu pego!...

Dessa vez quem deu uma risadinha cínica fui eu.

-Duvido que ele te dê ideia!! Mesmo que desse... Tira o olho do meu pai!

- Tudo bem, Ju! Eu só tava brincando!

- Fala sério neh, Sibila!

Depois de algum tempo caladas e deitadas na borda da piscina, Juliana se vira pra mim e pergunta:

- Sibila!! Vamos fazer topless?!!

- Claro!!... Que não!! O seu pai ali!

- Ahh! Para com isso, Sibila!! Ele te viu peladinha ontem!

- Pow!! Eu tava muito loca! Agora fico com vergonha!

-Que vergonha o quê?! Tira logo esse bustiê!! Mostra logo esses peitões, vai!

Juliana arrancou o próprio bustiê mostrando os pequenos seios de mamilos eriçados.

- Anda logo, Sibila!! Tira logo essa porra!!

O pai de Ju estava bem próximo. Mas como a safadeza impera meus sentidos e eu gosto é do difícil, deixei a vergonha de lado e parti pra atiçar o cara. Queria ver até quando ele resistiria as minhas provocações!!

Deitada na borda da piscina, tirei o bustiê e virei de bruços. Deixei minha bunda redondinha e empinada pra cima brilhando ao sol. Pra sensualizar, me apoiei pelos cotovelos, ergui o tronco deixando parcialmente à mostra parte dos meus mamilos rosados. Pra provocar mais um pouquinho, dei um nó nos cabelos e olhei pra ele com olhar de safada por cima dos óculos escuros. O pai de minha amiga me olhava discretamente.

Juliana já estava começando a perceber que eu estava dando molinho pro pai dela. Mas não hesitei, levantei e fui até o freezer buscar um refrigerante. O quarentão estava na churrasqueira ao lado. Fiz questão de passar encostando meu corpo no dele, deixando-o sentir meus mamilos. 

- Está precisando de alguma coisa, Sibila? ele me perguntou educadamente.

- Só um refri, tio!

Peguei o refrigerante com sorriso malicioso pra ele e voltei pra borda da piscina.

Parecia que o coroa estava caindo na minha. Mas sentia que ele tinha uma certa preocupação, parecia que me queria e ao mesmo tempo não queria. Ele me comia com os olhos, mas sei lá... Ele não tomava nenhuma atitude.

Enfim, eu e Juliana passamos um dia muito divertido. Eu provoquei o homem o tempo todo. Mas ele continuava na dele. Aquilo estava me deixando doida!!

Já era noite e eu e Juliana ainda estávamos na piscina. O celular dela tocou e ela correu pra atender. Era Gustavo, que a convidava para sair. A maluquinha saiu da água toda felizinha e foi correndo se aprontar para o encontro.

Era tudo que eu queria, Juliana finalmente me dava uma oportunidade pra atacar seu pai. Ai como eu sou mazinha!! Enquanto ela foi se arrumar para o encontro eu em minha infinita maldade, levantei da cadeira onde estava e entrei na casa a procura do pai de Ju.

Eu ainda estava de top less, prontinha para o ataque. Ele estava assistindo um filme em seu quarto, sentado numa pequena poltrona. Cheguei à porta, que estava entreaberta.

-Posso entrar, tio César?

-Onde está Juliana? Ele me respondeu com outra pergunta.

-Está se arrumando... Vai sair com o namorado.

Entrei e toda espaçosa já fui sentando no braço da poltrona, fingindo interesse pelo filme.

-Esse o filme é bom tio Cesar?!!...

- É bom sim!! Por que não está com a Juliana?

-Ela vai demorar; tá se arrumando... Não quer minha companhia?

-Não quero é confusão...

- Ahh, tio!!... Tu tá tão tenso!! Deixa eu te fazer uma massagem?!

Sem esperar resposta, levantei e fui pra trás da poltrona e comecei a massagear seus ombros, pescoço, e alisei seus braços fortes. Que homem cheiroso! Que tesão tocar a pele macia dele.

- Para com isso menina!! Toma jeito... Vai ver se a Ju acabou?

Ele falou isso bem baixinho, sussurrando, viajando no toque das minhas mãos. Não resisti a isso. É delicioso ver um homem se derretendo comigo, sentindo apenas minhas carícias. Mas ele ainda resistia.

- Relaxa, tio!! Ela acabou de entrar no banho.

Continuei massageando o corpo dele bem lentamente, movimentando as mãos, ora pressionando com firmeza os dedos em sua pele, ora com toda suavidade e leveza, provocando arrepios. Eu já salivava de tanta vontade de sentir o gosto daquele coroa gostoso.

- Para com isso, menina!! Ele disse sussurrando.

-Por que, tio? Num tá bom?

- Melhor parar por aqui!

- O que é que tem tio?!! Tô fazendo nada demais...

Escutamos Juliana se aproximar de repente na porta do quarto. Me afastei rapidinho do coroa, mas fiquei em pé perto dele.

Juliana ficou desconfiada de alguma coisa, mas não viu nada e me chamou pra ajudá-la a se aprontar. Fui com ela. Ai meu deusu!! Minha bucetinha estava latejando de tesão com aquela massagem na pele macia do pai de minha amiga. Puta que pariu!! É foda!!

Depois daquele dia, não voltei mais na casa deles e encontrava com Juliana apenas na faculdade. Até que as provas do final do semestre nos obrigaram a estudar mais, então eu e Juliana combinamos uma tarde de estudos na casa dela.

No dia e hora marcados eu fui pra casa dela. O pai tesudo de minha amiga me recebeu com um sorriso delicioso. Juliana ainda não estava em casa. Por um tempo fiquei sozinha esperando por ela no sofá de sua sala. O quarentão gostoso lá, só de bermuda fazendo sei lá o que dentro daquela casa.

Só rolava um pensamento na minha mente pervertida:” quero esse homem gostoso de qualquer jeito”. Então fui atrás do meu objeto de desejo. Fiquei surpresa ao encontrá-lo cozinhando.

- O que é que você tá querendo, menina?!!

Pensei:” Isso é uma perguntinha maliciosa?” Porém, ele continuava cozinhando, sem me dar atenção. Fiquei bolada e perguntei:

-Tio! Será que a Ju vai demorar?

- Num sei não!... Ela recebeu uma ligação aí pra ver um estágio...

- Ahh tá!... Quer uma ajudinha aí?

Perguntei isso com a intenção de chegar mais perto. Queria provocá-lo um pouquinho e fui me aproximando ainda mais, até ficar bem atrás dele, encostando meu corpo no quarentão gostoso e ele disse:

- Para com isso menina!! Não provoca!!...

- Tô fazendo nada, tio!! Só quero te ajudar...

Do nada ele se virou e me agarrou com força, me pegando completamente de surpresa. Nunca imaginei que o coroa teria essa atitude, ele não me dava ideia!... Então ele me disse:

- É isso que você quer? Te mostro...

- Ai, tio!! Devagar...

- Tá doidinha pra ser minha putinha...

- Para tio, tô só brincando... a Ju pode chegar...

- Quem mandou me provocar, vadiazinha? Agora aguenta!

Pronto! Tudo que eu esperava... Ele virou-me de costas e foi me empurrando, encoxando com sua pica dura debaixo da bermuda até o seu quarto. Me jogou de bruços em sua cama e tirou minha calcinha me deixando apenas de vestido.

Tirou sua bermuda e a cueca. Então deitou-se sobre mim. Foi muito bom sentir seu corpo pesando sobre o meu! Minha bucetinha começava a latejar gostoso.

Cesar colocou seu pau entre minhas coxas e meteu. Minha xoxota ficou tão molhada que, quando sua pica roçou na rachinha, deslizou com facilidade dentro da fenda toda melada. Que tesão quando ele esfregou a cabeça de seu pau no meu grelinho!!

Ao mesmo tempo que pincelava deliciosamente meu grelo com seu pau mega duro, afastou meus cabelos para o lado e foi beijando, chupando meu pescoço. Eu sussurrando, serpenteava meu corpo embaixo daquele homem delicioso, cheiroso.

De repente, ele me virou rapidamente e eu fui parar por cima dele. Fiquei sentada sobre o seu pau delicioso. Então tirei o vestido que usava. Fiquei completamente nua. Mas as sandálias de salto fino continuava em meus pés.

Meus seios rijos e empinados saltaram livres. O toque de suas mãos macias acariciando meus seios e brincando com meus mamilos me deixou louca.

Sentada sobre ele, encaixei sua pica entre os lábios de minha xoxota e comecei os movimentos com os quadris, mexendo suavemente pra frente e pra trás, esfregando o grelo no pau deitado sobre a barriga do moreno delicioso.

O atrito perfeito entre a parte de baixo da cabeça de sua pica no grelo escorregadio, nos deixou cada vez mais enlouquecidos. Que delícia vê-lo inebriado de prazer! Aumentou meu tesão ainda mais.

Naquele momento minha buceta estava latejante, ultra mega inchada e molhadíssima!...  É uma delícia quando ela fica assim!!

Eu estava prestes a gozar com aquela pincelada dos deuses. Quando debrucei meu corpo sobre o dele. Meus movimentos conduziram seu pau, que encaixou na entrada da minha bucetinha.

Não resisti ao tesão e fui sentando lentamente na pica em riste, que aos poucos foi entrando com atrito na minha grutinha úmida, que apertava confortavelmente o pau dele. Fui aos céus!! Que tesão!!

Ergui meu corpo novamente, apoiei minhas mãos no peitoral dele e rebolei com vontade naquela pica deliciosa. Quiquei sem parar, rebolei gostoso naquela pica. Aumentei o ritmo das metidas, a sensação do orgasmo foi se aproximando.

Já estava completamente entregue, concentrada. Minha bucetinha deliciosa começou a pulsar descontroladamente em cadência, mastigando o pau dele.

Gozei tão forte que minha bucetinha prendeu o pau dele dentro de mim. O homem foi ao delírio! Eu fui ao delírio ao sentir seu pau pulsando e despejando seu leite quentinho dentro de mim. Gozamos juntinhos.

Gemi alto, minhas pernas tremeram, minha respiração se tornou rápida e profunda. Foi tão forte a gozada que caí por cima dele.

O tesão foi tão forte que não dava pra me mexer. O sacana embaixo de mim e com seu pau todinho dentro de minha xoxota tirou forças num sei de onde e me deu umas estocadas violentas. Não resisti. Minha xoxota estava muito sensível.

Saí de cima dele, caí pro lado e apertei com força meu grelinho pra aliviar a tensão da gozada. Meu coração estava acelerado, eu estava ofegante e feliz.

Demos muita sorte porque, assim que gozamos, Juliana chegou. Deu correria. Tivemos que nos vestir rapidamente. Corri e sentei no sofá “bunitinha”...

Eu e Juliana ficamos até tarde da noite estudando. Acabei dormindo por lá. De madrugada, fiquei doidinha pra ir até o quarto do pai da minha amiga. Mas caí mortinha na cama, junto com ela e dormi profundamente.

Ao amanhecer, acordei pra ir ao banheiro e Juliana não estava na cama. Fui bem devagar até o quarto do quarentão gostoso. A porta estava totalmente aberta e juro que não acreditei no que vi: pai e filha se beijando na cama.

Só me restou sair à francesa. Pai de amiga? Nunca mais!


Por:

-PERISTILO PERIS 
-SIBILA MARKIS