quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Fodida à força no Réveillon

By Sabrina

Talvez se eu não tivesse ido na cabeça de amiga, aquele réveillon poderia ter sido diferente.

Meu namorado e eu morremos de ciúmes um do outro e temos brigas horrorosas por causa disso. Com um namoro movido pelas fortes emoções, nossas atitudes eram pouco racionais e muito impulsivas. Claro que só resultava em brigas e no Réveillon de 2015 a coisa ficou feia.

Na manhã do dia 31, Nick deixou recado no meu facebook dizendo que estava de cabeça cheia, que nossas brigas estavam demais e que ele estava em Angra dos Reis para virada de ano com sua família. Disse que resolveu de última hora. Pegou seu carro e seguiu viagem dirigindo sozinho pela madrugada.

Fiquei irritadíssima, passei o dia deitada na cama, triste. Só me restava ficar com minha família e tentar curtir o ano novo na casa da minha vó com meus parentes.

Por volta das 16h, fui dar uma olhadinha no face pra saber das novidades. Quando olho no perfil de Nick, quase tenho um treco. O safado sem se importar com minha dor, estava postando fotos maravilhosas da praia Grande agarrado com duas de suas primas loiras e lindas. Tinha que ver a ousadia das fotos! A mãozinha dele, os beijinhos delas e outras safadezas. Fiquei mal de verdade, que ciúmes! Quase morri de tanto chorar! Os comentários nas fotos foram um ingrediente a mais na minha dor.

Algumas de minhas amigas começaram e me perturbar no bate papo, perguntando se eu tinha terminado um namoro de quatro anos. Elas sabiam que eu namorava Nick desde os meus treze anos e estava sofrendo muito. Camila não se conformou com a conversa virtual e foi até minha casa pra me ajudar a melhorar o ânimo, sair da cama e me convencer a ir com ela pro resort Aldeia das Águas e passar o réveillon junto com nossos amigos.

Camila era uma loirinha muito doida, adorava uma balada e bebia todas. Enfim, depois de algum tempo, os argumentos de minha amiga conseguiram me convencer a ir com ela pro Aldeia.

Eu estava muito triste, mas mesmo assim, tive ânimo para me aprontar para a festa de fim de ano. Vesti um vestido branco com detalhes prateados e bem curtinho. Modéstia à parte, fiquei linda dentro do vestido de alcinhas e soltinho no corpo. O tecido de seda permitia que minhas curvas fossem delicadamente delineadas e o decote favorecia os seios de colo bronzeados e mostrava marquinha de biquíni. Por baixo do vestido, apenas uma pequena calcinha sem elástico para não marcar o tecido.

Meus cabelos soltos, negros e com grandes cachos nas pontas atingiam um pouco acima da cintura. Sandálias de salto prata, maquiagem, acessórios e um leve perfume. Fiz questão de me arrumar assim, extravagante, com um modelito que chamasse atenção. Eu queria causar naquele réveillon.

O lugar estava maravilhoso, um clima agradável com muita comida, bebida e muita música. Camila e eu estávamos com nosso grupo de amigos dançando frente a piscina de ondas. Percebi que tinha um moreno alto, forte e musculoso me olhando.

Sinceramente, ele era o homem mais gato da festa. Ele usava tênis, bermuda e camisa branca, estava próximo ao bar com um copo na mão e completamente sozinho. Não acreditei que ele pudesse ter algum tipo de interesse. Sei que sou uma morena bonita, tenho meus atributos de mulher gostosa. Mas não imaginava que pudesse cair na minha um cara daqueles.

Camila logo percebeu e me incentivou a conversar com ele caso ele se aproximasse. O cara era bonito, mas eu não estava afim, meu objetivo naquele lugar era apenas para tentar tirar da cabeça e do coração o safado do meu namorado. Para isso, bebia muita caipirinha e dançava como nunca.

Alguns minutos se passaram me distraí e quando olhei o moreno não estava mais lá. Continuei com meus amigos bebendo e dançando. De repente, percebo um homem atrás de mim. Estávamos dançando de costas um pro outro. Ele me esbarrava toda hora e às vezes se esfregava em mim. Aquilo me incomodou e virei pra olhar diretamente para ver quem era o chato e inconveniente que me perturbava tanto. Era o moreno bonitão, aquele homem maravilhoso.

Camila ria da minha cara, pois entendia que o gostosão estava na minha. Disse pra eu dar mole e deixar rolar. Depois de algumas caipirinhas eu já não era mais a mesma. Eu dançava, bebia, mas minha mente estava bem distante dali, imaginando o que meu namorado estava fazendo com suas primas vadias.

Aos poucos, ele veio sorrindo, se aproximando e falou ao meu ouvido:

- Tu é séria assim mesmo? Não vai me dar um sorriso?

- Não tenho muitos motivos para sorrir! Hoje quero beber todas, pra espantar minhas tristezas!

- Minha boca tem um poderzinho que remove tristeza! ... Apenas um beijo e adeus tristeza!

- Ha ha ha!... tá se achando demais heim!

- Desculpe, não beijo estranhos!

- Muito prazer! Sou Renan, agora já pode me beijar!

Me distanciei um pouco e fiquei em silêncio, mas Renan ficou ao meu lado, infiltrado no meio de meus amigos, se socializando. Não demorou muito, aquele gato musculoso, dono de uma boca carnuda maravilhosa, me puxou e me tascou um beijaço na boca, que pegada! Minha nossa! O jeito que se abaixou pra me abraçar forte até me levantar do chão, me tirou o fôlego. Fui pega de surpresa. Que beijo delicioso!

Quando acabamos de nos beijar, fomos nos sentar junto a uma mesa próxima ao bar. A conversa fluiu junto com mais uns beijos deliciosos e mais copos de caipirinha. Contei a Renam os motivos da minha tristeza e ele me contou que era um engenheiro, morava no Rio de Janeiro, tinha 28 anos e se hospedou no hotel do resort apenas para a passagem do ano novo. Ele disse que gostava de sair assim, sozinho.

Fui ficando cada vez mais alterada pela bebida e, no meio da conversa, Renam percebendo minha fraqueza pela bebida, me perguntou se eu já conhecia os apartamentos do apart-hotel do resort. Respondi que não. Então ele se levantou da cadeira, me puxou pela mão dizendo que estava na hora de reparar a situação e me levou pro seu apartamento.

Quando chegamos lá, Renam começou a me agarrar e me beijar com voracidade. O homem foi me levando para o quarto embalado pela volúpia, apertando seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço.

No quarto, Renan começou a puxar meu vestido para cima afim de tirá-lo de mim. Eu estava molinha pela bebida mas tentei resistir:

- Por favor, Renan! Não!

- Deixa de bobeira, vamos aproveitar!

- Acho melhor não! Tenho namorado, vamos embora!

- Que isso gata?! Nós só vamos nos divertir um pouquinho!

- Sinto muito, mas não vai rolar!

Enquanto falávamos, Renan me segurava com força e eu tentava me soltar de seus braços. Ele era alto, forte e estava transtornado. Não consegui evitar que ele me arrancasse o vestido, me deixando apenas de calcinha. Naquele momento vi o instinto animal aflorando de dentro de Renam.

O morenão ficou tarado ao me ver quase nua. Chupava meus seios com gana, massageava-os com as duas mãos. E eu tentando resistir o tempo todo. Eu não queria ir além dos beijos, meu namorado não me saia da cabeça e o arrependimento me tomou por inteira. “Que ingenuidade a minha de achar que um homem me levaria ao quarto dele apenas para me mostrar a decoração”!

Aquele macho enfemeado me jogou na cama, puxou e tirou minha calcinha com violência. A bebida havia tirado minhas forças. Estava difícil resistir. Quando ele viu que minha bucetinha tinha apenas um pouco de pelos no púbis, ficou doido. Se aproximou para abrir minha buceta e apreciar o grelo delicado. Em seguida ele enfiou a cara nela e chupou ela todinha, deixando-a muito melada.

Embora estivesse muito excitada, implorei para que ele parasse. Mas ele continuava, ignorando minhas súplicas. Eu não queria trair meu namorado daquele jeito.

O moreno tarado arrancou suas roupas jogando-as no chão, subiu em cima de mim e deitou-se sobre meu rosto enfiando seu pau na minha boca. Fiquei sufocada com aquele cacete enorme fodendo minha boca como se estivesse metendo numa vagina. Aquela cabeçorra socava o fundo da minha garganta me causando ânsias e saliva em excesso. E ele gemia:

-Ahh! Que boca deliciosa! Chupa tudo putinha!

O safado socava mais e mais, sua respiração ficou cada vez mais ofegante. Então ele deu urro e gozou. Era tanto esperma que não deu para engolir tudo, transbordou um tanto que escorreu pelo meu rosto.

Ainda não satisfeito e como se não tivesse gozado toda aquela porra, ele continuou com o pau muito duro. Depois se deitou sobre mim, ficando na posição “papai – mamãe” e pincelou minha xoxotinha.

Contrariando contra minhas vontades, minha buceta babada estava latejando. O pau dele deslizava sobre a fenda roçando meu grelinho.

Me bateu um desespero e comecei a me debater na cama. Embora estivesse com muito tesão, não queria que ele me penetrasse. Não podia. Fiquei cansada de tanto gritar e me espernear. Contudo, ele facilmente me segurou pelos braços e com suas pernas me conteve imobilizada embaixo dele:

- Sossega!! Quer se machucar?!

- Não, por favor! Para com isso!

- Fica quieta sua puta! Não adianta gritar!

Fiquei exausta, sem ar e sem forças. Renan continuou pincelando até a cabeça tentando encaixar na entrada da minha xoxota. Quando conseguiu, enfiou todo aquele cacete nela. No início ele meteu lentamente, mas depois ele socou com força o quanto quis, por bastante tempo, até me deixar esfolada.

Mesmo assim, não me contive e gozei naquele pau grosso socado até o talo na minha buceta traidora. Renam sentiu minha gozada silenciosa e ficou mais excitado ainda. Ele gemia, respirava forte e rápido.

Com habilidade ele me virou e me colocou de bruços. Eu estava com a buceta encharcada e seu pau estava muito molhado do meu mel. O moreno tarado agora mirava no meu cuzinho.

Eu não oferecia mais resistência, apenas aceitei contrariada as investidas do brutamontes. Ele começou colocando seu pau entre minhas coxas deslizando seu pau que aos poucos invadia minha bunda posicionando a cabeçorra daquele pau enorme no meu anelzinho, até começar a forçar para entrar.

Aquele cacete foi me rasgando aos poucos. Senti dor. Ele meteu tudo dentro do meu cuzinho sem dó. Nunca tive um pau tão grande metendo com brutalidade dentro de mim como aquele. Ele estocava com força.

Renan, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, mudou de posição mais uma vez. Me colocou de lado e ficou atrás de mim. Abriu minhas pernas e com seus dedos, esfregou meu grelo ao mesmo tempo que violava meu cu.

Ele estimulava meu grelinho sem parar e o pau dele atolado no meu rabo, socando com pressão durante muito tempo o que me obrigou a gozar pela segunda vez. Minha buceta traíra contraiu descontrolada várias vezes.

A pica daquele tarado pulsou forte, jorrando porra quente dentro de mim. Ele parecia um animal, bufando, urrando atrás de mim. Meu coração disparado. Fiquei exausta, toda ardida e louca para sair dali o mais rápido possível. Ele extasiado e deitado ao meu lado disse:

- Agora pode ir, putinha gostosa; já te comi do jeito que eu quis!

As lágrimas escorriam pelo meu rosto silenciosamente. “Por que eu ainda tinha que gozar no pau de um filho da puta que me violou”?

As sandálias nem saíram dos meus pés. Vesti minha roupa e saí em desespero do apartamento daquele homem. Há tempos que o dia tinha amanhecido e Camila me esperava ansiosa com nossos amigos para irmos embora. Eu chorava tanto que não conseguia falar. Mas como eu já estava arrasada mesmo, eles pensaram que minha tristeza era por causa da situação do meu namoro.

Cheguei em casa e meus pais não estavam lá. Fui direto tomar um banho que durou uma hora. Depois fui para meu quarto e me joguei na cama sem me secar, sem me vestir. Apenas chorava sem parar. Minha surpresa foi tão grande quando Nick entrou no meu quarto, aí que eu chorei ainda mais. Fiquei muito emocionada. Estava tão desnorteada que esqueci de trancar a porta e meu namorado entrar sem bater.

Nick vai morrer pensando que foi grande o culpado da minha tristeza naquele réveillon e jamais saberá do que me aconteceu no resort.

Ele deitou-se na minha cama ao meu lado, me abraçou e pediu muitos perdões. Emocionados nos abraçamos e choramos juntos por algum tempo. Aquele abraço quente, apertado, ascendeu a chama do tesão e eu que estava toda esfolada e ardida de tanto ser fodida por aquele tarado, abri as pernas pro meu namorado...

Enfim, ao final de cada confusão, a conciliação motivada pela paixão e desejo nos proporcionava momentos de muito amor e sexo.