quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Vendida como cachorrinha pelo pai

By Ana Beatriz

Minha vidinha na roça era miserável, mas a doce ingenuidade não permitia a tristeza por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha família no interior do estado Ceará.

Meu pai era um homem rústico, bravo, descendente de alemão e mal sabia pronunciar o próprio sobrenome, Bergenthal. Nos criava com mão de ferro. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas um pequeno sítio de onde tirávamos nosso sustento. Minha mãe era uma brasileira típica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Era muito tímida e submissa demais.

Eu sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros e ondulados. Minha pele é branca e meus olhos são azuis da cor do céu, como meu pai. Meu corpo possui as curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Mas nessa mistura, eu bem que poderia ter saído ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tímida e submissa como minha mãe.

Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava feliz pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse pra trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu fazia todo o serviço, mas chorava o dia todo. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade, eu ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!

Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra ver meus peitinhos. Como aquilo me deixava sem graça! Depois me dava balas e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!

O dono do mercado era bem sucedido, além de alguns supermercados na cidade, ele tinha uma fazenda bem produtiva pelos padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudinho. Deveria ter uns quarenta anos e tinha fama de ser sovina.

Quando eu ia chegando em casa meus irmãos, já sabiam que eu vinha de bolsa cheia de doces. Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas balas.

Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr Frederico era fascinado comigo e meu pai queria mesmo que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar as dívidas que tinha. Meu pai estava esperando a oportunidade para me oferecer, já que o homem do mercado não conseguia fazer uma proposta. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.

Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxotinha enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era uma coisa assim tão séria, tão grave e que eu não deveria ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.

Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí foi uma tragédia. Meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.

A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha bucetinha. E ele fez com gosto, porque mexeu muito na minha xoxota. Até ter certeza que eu ainda era virgem. E disse: - pelo menos essa cachorra não está arrombada! Queira ou não queria vai casar com seu Frederico, isso se ele quiser essa desavergonhada!

Na semana seguinte fomos à cidade, fomos direto pro mercado, meu pai pediu uma conversa em particular com Sr Frederico. Eles foram pra o escritório do supermercado, enquanto eu chorava em prantos, nas escadas do maldito escritório porque sabia que estava sendo negociada.

Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dívida de meu pai era muito para meu pai que era um pobretão, mas para Sr Frederico era uma bagatela. O safado, dono do mercado pegou uma menina novinha em troco de uma ninharia.

Naquele dia eu não voltei mais pra minha casa. Sr Frederico ficou comigo na mesma hora, meu pai saiu feliz da vida, pois além do dinheiro da dívida, meu pai saiu com mais uma grana no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar. Mas não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.

Já no apartamento, Sr Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.

Durante os primeiros dias eu dormia num quarto ao lado do quarto de Sr Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazíamos todas as refeições juntos. Depois assistíamos televisão, um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele, pois me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.

Ele era tão cara de pau que me levou na casa de seus familiares e me apresentou como a nova esposa dele. Ninguém comentou nada sobre o tal “casamento” e me trataram bem. Parecia ser alguma coisa normal entre eles, pois Sr Frederico já teve outras esposas e todas novinhas como eu.

Teve um dia que Sr Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:

-Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Aninha!?... Pode ser?

- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!

- Você tá com saudades deles?

- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aquelas pestinhas que amo!

- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!

Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!

- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!

- O que o senhor vai fazer comigo?!

- Nada demais, não se preocupe! Mas quero que você tire esse vestido!

- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!

- Pode tirar e não precisa ficar sem vergonha, já vi um monte de meninas iguais a você!... tira logo!

Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.

- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá vem!...

Ele me fez levantar da cama e ficar à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele, então, me puxou pra mais perto me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim.

- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!

- Por favor Sr Frederico! Hoje não!

Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. –Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver! E começou a mexer na minha xoxotinha e levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se ao meu lado, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.

Chupei como ele mandou, do jeitinho que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr Frederico era grossa, enorme, mal cabia na minha boca. Chupá-lo estava me causando ânsias.

Ele estava muito entesado, mas pediu que eu parasse com a mamada. Mandou que eu deitasse na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado com minha excitação que me chupou até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na língua! Não tive como conter a gozada.

Quando acabei ele disse:

- Agora vou te meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!

Fiquei com muito medo, mas fiquei deitadinha toda arreganhada esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, mas foram os mais tensos que já tinha vivido até o momento.

O barrigudinho tarado deitou pesado em cima de mim, encaminhou seu pau na minha bucetinha, esfregou seu cacete nela toda antes de fazer força pra penetrá-la. Minha xoxota estava muito babada, escorregadia. Quando o pau grosso encaixou o homem começou a forçar. Estava difícil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas entrou até a metade. O homem ficou quieto, não entendi o porquê, mas ele parou com o pau dentro de mim, ficou paradinho, sem se mexer. Em seguida virou uma animal dentro de mim e começou a socar com toda força.

Sentia escorrendo na minha bunda, depois vi que era meu sangue. A Dor era grande, mas com os movimentos contínuos de vai e vem, comecei a sentir prazer. Não é que minha bucetinha latejava no pau do homem! Estava ficando muito gostoso, pois a dor aos poucos foi aliviando, ficando só o tesão.

Não demorou muito pra eu gozar no pau dele. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti seu leite quente derramando dentro de mim. Ficou tudo encharcado, tanto que derramou pra fora.

O baixinho tarado, bufava em cima de mim, parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar deixou seu corpo caído sobre o meu. O velho caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Mas ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Desse jeito, Sr Frederico me fez mulher dele. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, mas eu sabia que era vigiada e nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu sabia que não era livre. Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade. Talvez eu conte tudo aqui.... Quem sabe! Quem sabe eu conto como foi o presente de aniversário de quinze anos que ele me deu!

domingo, 22 de outubro de 2017

As punhetas de meu irmão

By Ana Beatriz

Eu sonhava em estudar pra ser aeromoça. Fiquei encantada com uma propaganda de uma revista da escola de uma companhia aérea com umas aeromoças lindas. Eu queria ser igualzinha a elas. Viajar o mundo inteiro e falar vários idiomas. Mas, estudar era uma coisa quase impossível, a escola era longe demais. Eu faltava muitas aulas para ajudar meus pais com a lida na roça e cuidar meus irmãos menores

A vida não era fácil. Eu e meus irmãos mais velhos trabalhávamos duro debaixo de sol quente, plantando hortaliças pra ter o que comer dentro de casa. Nossa diversão era brincar num córrego que atravessava a pequena propriedade familiar. Mas isso só nos dias muito quentes. Nos dias frios eu gostava mesmo era de sentar num banquinho no terreiro pra ler os poucos livros que ganhava da escola

Morávamos num casebre de seis cômodos. Havia o quarto dos meus pais e quartos separados para as meninas e meninos, além da sala, tinha uma cozinha grande com um fogão de lenha e apenas um banheiro. Dá pra imaginar a confusão pra usar o banheiro né. Não tínhamos televisão, mas um radinho que meu pai ligava todas as noites na cozinha, onde passávamos nossas últimas horas do dia sentados em pequenos banquinhos ao redor da mesa na cozinha

Nossos quarto eram conjugados. Para chegar no quarto das meninas era preciso passar pelo quarto dos meninos. Tinha uma cortina de contas na porta que fazia essa separação. Ás vezes uma criança fazia xixi na cama e vinha dormir comigo na minha pequena cama encostada na parede. Eu só ouvia o barulhinho das contas e já sabia que vinha um todo mijado dormir comigo. Mas fazer o que né?! Eram meus irmãos e eu os amava

Teve uma noite que senti muita vontade de ir ao banheiro. Com todo cuidado e sem fazer barulho, passei pelo quarto dos meus irmãos. Fiquei impressionada com o que vi. Naquela época eu nem saiba o que meu irmão mais velho estava fazendo e ainda fui perguntar pra ele se ele estava machucado, pois vi que seu pau estava muito inchado, estava enorme e ele não parava de mexer nele

Meu irmão não se respondeu minhas perguntas e mandou eu sair logo. Ele tinha na época uns dezessete anos e eu dois anos a menos que ele e eu morria de medo dele porque era uma rapaz muito forte e eu via como ele dava com o chicote no lombo do pingado, um boi magro que tinha no sítio. Na mesma hora sai do quarto, fui e voltei do banheiro e ele ainda estava se mexendo na cama, só que virado pra parede e eu não pude ver mais nada do que ele estava fazendo

Voltei pra cama com aquela cena na cabeça. Meu irmão mexendo no cacete dele sem parar. Senti que minha xoxotinha latejava, como se meu coração estivesse trocado de lugar e batesse dentro da minha bucetinha. Aconteceu comigo do mesmo jeito quando eu via alguns dos animais do sítio subindo em cima do outro pra copular. Não gostava de sentir o que sentia vendo os bichos. Mas sem eu querer minha xoxota latejava e eu ficava torcendo pro bicho enganchar logo na xoxota da bichinha. Galinha era uma gracinha, toda vez que levava uma galada saia toda arrepiada

Naquela noite demorei pra dormir sem saber o que fazer com a bucetinha pra ela parar de latejar. Enfim, acabei pegando no sono. Mas depois de ter visto meu irmão, eu passei a olhá-lo de maneira diferente, eu queria ver de novo.

O pior que o danado usava umas bermudas de pano bem surradas e sem cueca por baixo para trabalhar na roça. Dava pra ver o pau dele balançando debaixo do tecido e as vezes estava tão grande que o coitado ficava tentando disfarçar colocando a mão na frente. Meu irmão logo gritava: - Tá olhando o quê?

Eu sem graça desviava o olhar, mas teve um dia que me deu coragem e falei pra ele: - eu só quero saber o que você tá fazendo com seu pau toda noite! Ele não me respondeu e me mandou voltar pro serviço, que eu tinha um monte de coisa pra fazer.

Quando chegava à noite eu ficava doidinha pra ele mexer no seu pau. Ficava quietinha atrás da cortina esperando ele começar. O quarto não era escuro, pois a lâmpada acesa do lado de fora da janela iluminava o ambiente e eu podia ver claramente meu lindo irmão

Minha xoxota latejava forte só de ficar na expectativa de vê-lo com o pau enorme na mão. Até que uma noite eu resolvi imitá-lo e ao observá-lo que enfiei a mão embaixo da calcinha e comecei a esfregar a xoxota sem direção, de qualquer jeito.

Quanto mais rápido meu irmão se tocava mais eu mexia na minha bucetinha. Estava tão molhada que meus dedos escorregavam nela todinha. O que sentia era tão forte que perdi um pouco do controle fiz barulho nas contas da cortina. Assustei meu irmão, que parou o que fazia e olhou em minha direção atrás da cortina

Ele levantou da cama e disse: - Quer mesmo saber o que eu faço? Então deixa eu ver como é sua xoxotinha que vou te mostrar o que eu faço com meu pau!

Então ele me mandou tirar a calcinha e deitar de pernas abertas na cama. Assim que abri as pernas ele logo sentiu o cheiro da xoxotinha melada. Primeiro ele abriu bem a bucetinha e começou a mexer nela, depois colocou a boca e começou a chupar. Não tenho palavras pra dizer o que senti com o que meu irmão fazia na minha xoxota, só sei que foi a coisa mais gostosa do mundo. De repente, veio uma coisa de dentro da bucetinha que pulsava sem parar e eu me contorcia toda, meu irmão não parava, foi delicioso. Quando acabou, ele mandou eu chupar o pau dele também.

Então, ele levantou e ficou de pé bem na minha frente, com a cabeça do pau na minha cara e disse: - pega desse jeito e começa fazer assim...

Ele pegou na minha mão e começou a movimentar pra frente e pra trás, depois tirou a mão dele e me mandou fazer sozinha. Em seguida ele mandou eu começar a chupar a cabeça do pau dele. Fiz tudo do jeito que ele mandou. Chupei e massageava com as duas mão aquele cacete enorme que meu irmão tinha. Sem que eu esperasse, ele jorrou leite na minha boca. Levei um baita susto! Não vou negar que me deu nojo, mas meu irmão estava tão lindo se contorcendo de tesão que acabei engolindo todo leitinho quente dele.

Quando tudo acabou fomos pra nossas camas dormir. Depois disso, nossa amizade cresceu, ficamos mais unidos, meu irmão cuidava de mim, me levava na escola nos dias que dava pra ir. E o mais gostoso, passamos a nos chupar quase todas as noites.

Até que um dia meu pai nos pegou com a boca na botija. Foi a pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Meu pai me xingou de puta e de tudo quanto era nome. Depois me mandou abrir as pernas pra ele mesmo ver se eu ainda era virgem. Nada mais Humilhante. Ainda bateu no meu irmão de chicote de boi o coitado ficou todo marcado. Mas a minha punição foi a pior. Meu pai para pagar suas dívidas, me ofereceu em casamento para um velho babão, dono do maior mercado da cidade.

Mas essa história vai ficar para o próximo conto... Espero que tenham gostado, comentem aí por favor o que acharam.


domingo, 18 de junho de 2017

Dei pro primo do meu marido



Olá, meu nome é Mariana e esse é o meu primeiro conto, espero que vocês gostem. Sou morena clara, meus cabelos vão até o meio das costas e mudam de cor, as vezes estão castanhos, as vezes louro escuro. Dizem que sou muito bonita. Tenho lindos seios, uma bundinha gostosa e uma barriguinha com uma dobrinha pequena, não me acho gorda nem magra e nem alta, nem baixa.

Sou de uma cidadezinha pequena do interior de Minas Gerais. Quem mora em cidade pequena sabe como é, todo mundo conhece todo mundo e tudo que acontece, todos ficam sabendo.

Eu casei com quinze anos com um homem de quarenta e cinco. Meu marido sempre teve muito ciúmes de mim, eu não podia conversar nem com a vizinha. Ele tinha umas terras e criava um pequeno gado leiteiro. Infelizmente ano passado ele morreu e me deixou sozinha. Nem filhos tivemos. E o pior, ele me deixou sem experiência de vida. Mas fiquei com a casa, as vaquinhas, as terras e um carrinho popular.

Hoje estou com trinta anos e parece que acabei de nascer, pois comecei a viver só depois que fiquei viúva. Quando a gente casa muito cedo e vive numa vila rural onde não tem nada só uma igreja no centro, uma praça e um clube de forró não dá pra aproveitar a vida. Ainda mais quando a gente casa muito cedo, pois uma menina de quinze anos ainda é uma criança.

Pretendo contar tudo que aconteceu na minha vida desde quando casei e porque casei tão cedo assim, mas isso vai ficar pra outro conto, hoje vou contar como foi que eu aprendi a gostar de sexo.

Quando era casada, meu marido bebia muito e nunca foi um homem carinhoso, ele chegava em casa depois do trabalho, tomava um banho e me mandava eu ir pra cama ficar de quatro sem calcinha e montava me mim como seu eu fosse uma égua.

Eu queria tanto que ele me chupasse como eu via nos filmes pornôs. Minha única amiga me contava que o marido dela fazia e eu ficava doidinha. Falando a verdade eu acho que nunca gozei com meu marido, ele metia, gozava e pronto.

Minha vida era cuidar da casa, assistir televisão e visitar nossos pais no final de semana. Minha família morava na roça e a casa dos pais dele fica perto da casa onde moro, mas quando todos da família se reuniam a casa dos pais dele ficava bem cheia.

Mesmo depois da morte do meu marido eu frequentava a casa, pois a família dele gostava muito de mim, diziam que eu era boazinha e não gostava de fofoca. Também eu não falo quase nada, sou tímida, tenho vergonha de conversar com as pessoas, fico sempre no meu canto.

A família do meu falecido marido é muito grande ele tinha muitos primos e tios, mais tinha um primo dele que não podia me ver que vinha todo risonho me abraçando e ele fazia isso antes mesmo do meu casamento.

Depois que enviuvei, aí que ele ficou mais atencioso comigo, passou a me fazer visitas diariamente, dizia que queria saber como eu estava passando e se estava precisando de alguma coisa. Então passei a receber o primo do falecido na minha casa todos dias no final da tarde quando ele saia do serviço. Carlinho tinha uma loja de produtos agrícolas no centro da cidade e sua esposa era uma feiosa, chata e metida à rica.

Carlinho ficava na minha casa até na horta da novela das nove e depois ia embora, pois sua esposa e filhos estavam em casa esperando por ele. Na minha casa eu preparava um lanche na cozinha e conversávamos sobre os negócios e a família. As visitas do Carlinho estavam virando rotina e a gente estava ficando cada vez mais amigo. Eu sentia falta dele quando ele não podia aparecer na minha casa.

Até que um dia, minha única amiga disse pra mim que o povo já estava reparando nas visitas de Carlinho na minha casa. Tinha gente achando estranho ele ir na minha casa todo dia a noite. Minha amiga disse que mulher direita não recebe homem dentro de casa sozinha ainda mais se o homem for casado. Ela disse também que estava ficando feio pra mim. Fiquei chateada com o que minha amiga falou, pois sempre fui uma mulher tranquila e recatada. Ainda mais que naquele momento eu estava as voltas querendo aprender a lidar com o gado e a tocar os negócios do meu finado marido pra frente. Eu nem tinha interesse em sexo. Achava que nunca mais ia transar com ninguém. Sexo não me fazia falta. Por isso nem liguei para os comentários maldosos da minha amiga.

Eu sabia que Carlinho era muito encantado comigo, gostava muito de mim e fazia muitos elogios, mas ele nunca falou nada demais pra mim, nunca me cantou, por isso que aceitava suas visitas. Eu gostava muito dele. Como nossa amizade estava ficando muito íntima e ele começou a desabafar comigo sobre o casamento, dizia que a Carla, sua esposa estava cada vez mais ignorante, gritava com as crianças, tratava ele mal e não transava com ele mais. Quando ele me disse isso fiquei com muita vergonha, mas como nossa amizade estava evoluindo eu não ia ficar de mi mi mi porque ele me falou que o casamento dele estava ruim e a mulher dele não queria dar pra ele mais.

Teve um dia que a mulher dele viajou com os filhos e ele foi pra minha casa como sempre, só que nesse dia ele não tinha pressa de voltar pra casa e levou pizza, vinho e um filme pra gente assistir no DVD, o filme era “Secretária”.

Como Carlinho ia ficar mais tempo, tomei um banho, vesti uma camisola de malha bem comportada e confortável. Quando voltei pra sala, Carlinho tinha colocado o filme pra gente assistir. Não me lembro de ter assistido um filme como aquele, também não vou ficar contando a história do filme aqui, mas eu não imaginava que as cenas picantes iriam me deixar com a buceta latejando e molhada como ela ficou. Pra falar a verdade, eu nem lembrava como era bom sentir aquilo.

Assistir ao filme sentada do lado de Carlinho foi tentação pura, Carlinho era um homem bonito, alto e forte, a pele bem morena e sua boca quando ele falava ficava meio tortinha de lado, isso era um charme, sempre observei isso nele. Mas a gente a li na sala, assistindo o filme, ele estava muito atraente. Ai como eu queria que ele enfiasse a mão debaixo da minha camisola! Acredito que ele também ficou excitado pois não ficava parado, toda hora se mexia no sofá. Aí ele me perguntou:

- Mariana, você não quer deitar a cabeça no meu colo, vai ficar melhor pra você assistir o filme?

- Num vai incomodar? A cabeça da gente vai indo fica pesada!

- Pode deitar, eu aguento!

Deitei com a cabeça em seu colo e coloquei as pernas pra cima do sofá. Aquilo só me fez ficar mais excitada, senti o cheiro dele e a vontade de que ele me tocasse era cada vez maior. Eu nunca senti um desejo tão forte.

Minha posição no colo dele ficou desconfortável e eu me virei de barriga pra cima. Dobrei os joelhos, mas minhas pernas se separaram um pouco, ficando um pouco abertas. Eu estava com tanto tesão que senti meu próprio cheiro, o cheiro de buceta molhada. Na mesma hora fechei as pernas, mas já era tarde, ele tinha sentido. Então ele falou:

- Mari! Você sabe que sou taradinho em você né?

- Nem fala uma coisa dessas!

-Desculpe, mas tenho que falar, tô com muito tesão em você e já faz tempo, você é viúva e eu estou abandonado pela mulher, vamos aproveitar essa noite!

-Eu não posso fazer isso, você é casado e eu conheço sua família toda, não quero fazer nada de errado.

- Sei que você quer, eu sei que você ficou com tesão também.

Nisso ele colocou a mão no meio das minhas coxas, eu respondi trancando as pernas impedindo que ele continuasse a subir com a mão.

- Mariana, você é uma mulher muito gostosa, deixar eu colocar só a mão na sua bucetinha eu sei que tá molhadinha.

- Não sei se devemos...

Antes mesmo de eu terminar de falar ele me puxou e me deu um beijo na boca, foi um beijo muito gostoso que me fez sentir ainda mais tesão. Foi um beijo que eu nunca tinha beijado, a boca dele tão macia e gostosa que eu devorei.

Não consegui resistir a mão dele no meio das minhas coxas tentando invadir minha intimidade. Abri as pernas e ele passou a mão na minha calcinha e na mesma hora ele disse que estava molhada. Depois chegou a calcinha pro lado e passou os dedos no meu grelo e na minha buceta toda.

Nunca senti tanto tesão. Do jeito que ele estava fazendo se ele não parasse eu ia gozar rápido, mas ele parou e foi tirar minha calcinha. Assim que ele tirou minha calcinha, ele fez aquilo que eu mais tinha vontade. Carlinho enfiou a língua na minha buceta e começou a chupar toda ela.

Eu fiquei louca de tesão, foi a coisa mais gostosa que senti, ele lambia, chupava e quando enfiou um dedo na minha buceta eu comecei a gozar, o tesão foi tão forte que gemi alto demais. Eu me contorcia toda esfregando a buceta na cara dele.

Depois que gozei ele veio pra cima de mim e meteu seu pau na minha buceta bem devagar, eu estava muito molhada, mas minha buceta muito apertada foi difícil de entrar, se eu não estivesse tão excitada sentiria dor com aquele pau enorme me invadindo daquele jeito.

Ele meteu durante uns dez minutos, foi tão gostoso! Ele me abraçava e me beijava. Eu sentia o prazer de Carlinho nos movimentos dele, na respiração dele, no corpo todo dele, até que ele aumentou o ritmo e socou com mais força, foi o suficiente pra gente gozar deliciosamente.

Fiquei com medo daquela gozada, porque ele gozou no fundo do meu útero. Eu não tomava pílulas e nem camisinha a gente estava usando. Mais quando ele gozou dentro de mim foi mais gostoso ainda, seu esperma enchendo minha buceta derramando, escorrendo pela minha bunda e ele respirando ofegante em cima de mim foi a perfeição.

Quando ele acabou de gozar saímos da posição e eu fui chupar o pau dele, lambi tudo deixando limpinho. Lambi e chupei da cabeça, passando pelo saco. Naquele momento de tesão eu fiz uma coisa que nunca tinha feito. Eu lambi até o cu dele. Acho que ele nunca tinha levado uma lambida daquelas, porque quando eu passei a língua no cu dele, ele tentou sair fora, mas eu o puxei de volta e continuei. Então ele se entregou e viu que era bom.

Enquanto eu lambia o cu dele, eu punhetava gostoso. Quando percebi que o orgasmo dele estava perto chupei só a cabeça do pau dele e massageava bem de leve o saco. Tudo isso que eu estava fazendo veio me surgindo assim do nada, eu nunca tinha feito essas coisas, o tesão me conduziu.

Carlinho tremeu as pernas e urrou, quando eu vi, minha boca estava enchendo de leitinho quente. Era tanto que até escorria pelo canto da boca. Mal dei conta de engolir tudo.

Só sei dizer que foi a coisa mais sensacional que tive na minha vida. Como Carlinho era gostoso e tesudo! Aquela foi minha primeira noite de sexo de verdade. Eu e Carlinho transamos quase a noite toda, tivemos várias gozadas, foi inesquecível.

Não nos importamos com mais nada e nos tornamos amantes as escondidas.

By Mariana


domingo, 23 de abril de 2017

Um é bom, dois é sacanagem!



Às vezes me pegava pensando se era sonho ou se realmente que aquele moreninho existia! Seu cabelo pretinho, estilo moicano, era um charme. Eu viajava no corpo do jovem macho de dezoito anos. Seu jeito carinhoso me encantava e a sua pegada era de enlouquecer. Que beijo! Gabriel era tão gostoso!

Eu vivia um namoro perfeito até que...

Eu e Biel estávamos sentados numa pizzaria comendo uma pizza quando um amigo de Gabriel entrou. Vi quando passou pela porta e veio direto até nós. De longe senti o seu perfume. Não pude deixar de perceber como ele era bonito.

Dava pra ver o corpão malhado de academia através da camiseta branca agarrada no corpo. A bermuda marcava os músculos das coxas grossas. Tênis sem meia e um gingado de playboy. Todo estiloso! Um gato desses deixa qualquer uma desconcertada perto do namorado.

Contudo, não demorou muito pro gato mostrar sua ousadia. Sem ser convidado, sentou-se ao meu lado e logo mandou a letra sem graça:

-Mas olha isso!... Bielzinho de namorada!... Gostosa heim! Cara; onde tu arrumou?!

Percebi que Gabriel não gostou do comentário mas cumprimentou o colega com alegria. O amigo de infância do meu namorado que acabara de se abancar em nossa mesa tinha chegado todo espaçoso:

- Biel, Nunca ti vi com uma gata dessas... No dia que tu largar desse cara, me procura tá?!

Essa última frase ele disse pra mim, olhando bem nos meus olhos com cara de cachorro safado. Tão lindo e tão sem noção! O cara nunca tinha me visto e já chegou chegando, me cantando, todo folgado como se fosse o dono da mesa e falando pra mim o que vinha na cabeça.

Me bateu uma vergonha danada com as safadezas que ele começou a falar na frente do meu namorado. Pow! Fez meu sangue subir fervente pro rosto, queimando minha cara e me deixando vermelha feito um pimentão. Constrangedor!

Concordo que sou uma safadinha, mas a sós com meu namorado. Não em público pra todo mundo ouvir. O cara de pau queria saber o que eu fazia na cama com Biel perguntando tudo na maior altura e ainda olhava pra mim pra dizer coisas tais como: “O que essa boquinha linda não é capaz de fazer heim, Biel?!... Essa gatinha bebe leitinho?!...Aposto que é rosinha!...”

Não contive meu impulso e debaixo da mesa dei um pequeno beliscão na coxa de Gabriel, esperando que ele falasse alguma coisa.

- Para com isso, cara! Respeita minha namorada!

-Foi mal ae, só tava brincando! Tua namorada é tão gostosa que pirei!... Não precisa ficar vermelhinha não, menina!

Continuei em silêncio, só observando. Gabriel continuava sem saber o que fazer com o amigo que se mostrava embriagado. Fiquei impressionada com o tamanho da senvergonhice de David. Que cara safado!

Naquela pizzaria, em nossa mesa, rolaram piadinhas toscas o resto do jantar. David até que era divertido mas jogou pesado logo na primeira vez que me viu. Aos poucos fui entendendo que David era só um gozador, um debochado e comecei a achar suas brincadeiras mais ou menos engraçadas. Tinham momentos que eu ficava sem graça, envergonhada. Afinal eu ainda era uma menina inexperiente e com apenas dezesseis anos. Biel já estava acostumado com o jeitão do amigo e, mesmo bolado com algumas diretas que David lançava sobre mim, acabou levando tudo na brincadeira.

Daí por diante eu percebi como era intensa a ligação entre os dois amigos. Eles eram inseparáveis desde a infância. Demorei um mês de namoro para ver os dois juntos e ficar impressionada com “tanta” amizade...

Como David era folgado! Como ele se aproveitava da boa vontade de Biel! Puta que pariu! Meu namorado fazia tudo que o amigo queria e aquilo já estava começando a me incomodar.

Várias vezes, quando eu e Gabriel estávamos namorando, tranquilos em minha casa, David chamava Biel pelo celular e atrapalhava nosso namoro. Gabriel era praticamente o taxista particular de David. Parecia até que a namorada de Biel era o David ué!

Alguns meses depois do jantar na pizzaria, Gabriel e eu saímos para curtir uma balada. Não deu outra, David estava lá. Alguma coisa me dizia que a noite ia ser longa e muita coisa ia rolar...

No entanto, a balada foi demais, nos divertimos muito com nossos amigos e me acabei de tanto dançar. Sensualizei muito balançando meu bumbum! Chapei o coco na cerveja! Toda hora vinha um me trazendo uma latinha. A sede era demais e eu virava latinha por latinha.

Na hora de ir embora, meu amor me disse que queria terminar a noite em grande estilo, fazendo amorzinho gostoso numa suíte luxuosa de um dos motéis cinco estrelas da região. Ouvir aquilo me deixou bastante excitada, afinal eu já estava assanhada só de ver Gabriel dançando. Ele rebolando era um tesão. Como ele era sexy!

Quando nos despedimos da galera para curtirmos o resto da noite sozinhos, David, querendo carona, mais que depressa, entrou no carro de Gabriel, rindo, cantando, chapadão de cerveja. Eu sentei no carona completamente lesada e tentando bancar a mocinha sóbria.

No meio do caminho, eles resolveram parar num trailer pra beber a saideira. Ficamos no carro dando aquele amasso gostoso, enquanto David comprava a cerveja. Levamos um susto quando David bateu no vidro do carro ao lado de Biel e gritou:

- Vai comer aqui mesmo ou quer que embrulhe?!

- Pow! Mas que empatada, cara!

Eu já estava no ponto sentindo minha xoxota molhar de tesão e o folgado nos perturbando. Porém, ainda tinha a tal saideira... Depois de alguns minutos jogando conversa fora, David nos surpreendeu com uma de arrasar:

- Tô ligado que vocês estão indo para o Saint Tropez... E daria tudo pra ir com vocês...

- Eu heim!! Tá doido! Respondi.

- Deixa eu ir com vocês? Não vou fazer nada... só olhar!

- Que isso, cara! Tu quer ir mesmo com a gente?!...Tá de sacanagem!...

- Não tem nada demais nisso... Só tô afim de ver vocês ué!

- Sinto muito, David! Sem chance!

- Pow! Biel, vai deixar seu parça na mão?!

- Sibila não quer, tu não tá vendo?!

- Sibila tomou todas, nem sabe o que tá falando, Biel! Deixa eu ir vai?!

Então, o amigo sem noção saiu do banco de trás e puxou Biel para fora do carro e o levou para uma distância onde eu não pudesse ouvi-los. Conversaram um pouco e depois voltaram. David ficou lá fora e Gabriel entrou no carro, sentou-se ao meu lado e começou a tentar me convencer de que não tinha nada a ver, que eu podia deixar David ir e blá blá blá... Ficou me enchendo o saco.

Foi difícil tomar uma decisão meio embriagada, mas eu amava Gabriel e faria tudo para lhe fazer feliz. Até mesmo aceitar um absurdo daqueles. No entanto, aquilo havia me intrigado demais. Não entendia como o danado tinha tanto poder sobre meu namorado. Como Biel aceitava numa boa a tudo que o amigo sacana queria. Eu ficava imaginando o que estaria por trás de toda aquela submissão de Gabriel, pois ele não se recusava a nada que vinha de David. Até levar o amigo pro motel junto com a namorada.

O meu problema é que sou tesudinha demais e estava muito afim de ir pro motel e fazer amorzinho gostoso com Biel. Tão a fim! Que depois de tanta insistência acabei aceitando a proposta indecorosa de David e fomos os três para o motel. Mas antes, eu já fui falando:

- David, tu vai ficar quietinho no escuro, eu não quero te ver ok!

Chegamos no motel e Gabriel veio subindo as escadas da suíte atrás de mim me dando umas encoxadas e beijando meu pescoço. David seguia atrás em silêncio.

Na suíte, antes de mais nada, mandei que David sentasse num sofá que tinha na frente da cama e que de lá não saísse. Não estava escuro como eu queria, dava pra ver tudo, principalmente que David estava ali nos observando.

Enquanto eu e meu amor nos divertíamos explorando os espaços e o luxo do quarto de motel íamos nos pegando e arrancando nossas roupas. Nada mais perfeito que um roça roça pra esquecer.

Quando eu e Gabriel voltamos para perto da cama e percebi que David estava completamente nu, sentado no sofá. O que tinha de chato, tinha de lindo. Fiquei quieta por alguns minutos, sem reclamar que ele tinha descumprido o acordo. Não posso negar que gostei quando o vi nu em pelo. Eu tinha no quarto dois machos "enfemeados" pela ninfetinha no cio aqui.

Não sei o que aconteceu comigo, mas aquilo realmente mexeu com minha libido e passei a me exibir para David agarrando Gabriel com volúpia, tocando e beijando todo o seu corpo. Discretamente eu olhava nos olhos de David, bem ali, sentado à minha frente e podia ver como ele como estava excitado ao me ver nua e acariciando o corpo de Gabriel.

Meu amor pedia para ser chupado, já que seu pau estava duro feito um rocha nas minhas mãos. Então ele se deitou na cama e eu fiquei de quatro, com o rabão bem empinado na direção de David e comecei a chupar Gabriel.

Eu rebolava enquanto ia lambendo as coxas, passando pelas virilhas de meu namorado até chegar com os lábios em suas bolas e chupar delicadamente. Ele se contorceu de tesão quando sentiu minha boca macia e quente abocanhando lentamente a cabeça de seu pau. Mamei com gosto só a cabecinha, friccionando a língua no cabrestinho abaixo da glande. Ele ficava louco de tesão quando eu fazia aquilo. Depois fui engolindo aos poucos todo aquele pau majestoso.

Depois de alguns minutos chupando meu namorado, senti David tocando minha bunda com as duas mãos, alisando-a até minha cintura. Na mesma hora, balbuciei tentando dizer que não, que David só podia olhar. Eu queria provocar David, queria vê-lo louco tesão sem ao menos me tocar. Aquilo estava me deixando muito excitada!

A princípio David obedeceu e continuou atrás de mim olhando eu mexer meu bumbum de quatro pra ele enquanto eu chupava o pau de Gabriel.

David continuou forçando a barra. Ele me segurou pelas ancas e me lambeu por trás do cuzinho até o grelinho. Eu juro que tentei escapar dessa, mas não consegui. Impossível impedir o safado. Depois ele colocou seu pau entre minhas coxas que deslizou facilmente. Minha bucetinha estava tão molhada que deixou tudo melado entre minhas coxas. Caraca maluco! Que tesão do cacete! Contudo, continuava resistindo. Eu era inexperiente e sabia que Gabriel sentia ciúmes. Foder com dois homens era demais pra mim. Mesmo sentindo a buceta latejar de vontade eu pedia:

-Nãooo, por favor não, David!

- Deixa eu botar só um pouquinho, Sibila!... Não tô aguentando de tesão!...

Gabriel segurou minha cabeça com seu pau na minha boca e disse:

- Cala boca e me chupa putinha!

Aquela insistência estava me deixando louca. Eu dizia que “não” mas minha bucetinha gritava um “sim” bem grande e se talvez ele me segurasse com firmeza...

De repente, David me segurou forte e conseguiu encaixar seu pau na minha buceta. O safado foi invadindo aos poucos o interior de minha grutinha quente e úmida. Senti rasgando. Aquele pau grosso foi entrando com atrito me fazendo arrepiar. Tenho que admitir. Ser fodida “quase que à força” por dois homens tesudos me causou um tesão que nunca tinha sentido antes. Minha xoxota estava babada, inchada e latejando.

Assim que David enfiou seu pau até o talo na minha xoxota, ele começou a meter bem lentamente e aos poucos ele foi aumentando o ritmo das estocadas até socar com vontade. Eu chupava freneticamente o pau de Gabriel que se contorcia de prazer. Abusei da maciez de minha boca molhada com lambidas e chupadas que iam das bolas, passando por toda a extensão daquela pica duríssima até caprichar numa mamada só na cabecinha.

Minha xoxota sinalizava que o clímax estava próximo e eu já estava quase gozando quando David começou a brincar com o dedo no meu cuzinho. O amigo sacana do meu namorado, metia o pau na minha xoxota e dedo no meu anelzinho.

O tesão foi ao extremo, não pude resistir. Gemi alto, exaltada, as deliciosas contrações vinham forte lá de dentro de minha xoxota e comecei a gozar. Minha bucetinha que amo de paixão trancava sequencialmente o pau de David, que também não aguentou o tranco e puxou o pau pra fora pra gozar feito um touro na minha bunda. Gabriel foi o próximo a jorrar sua porra quente na minha boca. Engoli tudo, não restou uma gota sequer.

Assim que acabamos de gozar, estávamos os três extasiados e jogamos na cama. Eu trêmula, exalando o aroma de buceta gozada estava deitada com as pernas pra cima de cada um dos machos ao meu lado. Eu poderia gozar o resto da madrugada com aqueles dois. O tesão ainda estava demais.

Mas a surpresa ainda estava por vir. Depois de algum tempo deitados, Gabriel se refez, levantou-se puto da cama todo arrependido.

-Pow! David! Olha o que tu me fez fazer!

- Que isso, cara?! O que foi?

- Logo com a minha namorada!

- Tu que deixou, brother! Qualé?!

- Tu vive me jogando na cara aquele maldito dia!...

- Agora eu quero saber qual é o segredinho das meninas aí!

- Sibila, quando a gente era muleque, nós pegamos a tia lesada e muda de Biel na sauna do sítio do pai dele!

- E o que vocês dois fizeram de tão grave com a criatura?

- Nós só pedimos pra ela tirar a calcinha e mostrar a buceta.... Depois a gente mexeu naquela coisa cabeluda e fedorenta. A mulé pirou! Disse Gabriel.

- E o pior que depois daquele dia, Biel... Sua tia não pode me ver! Vem logo querendo arrancar a calcinha pro meu lado! Tenho que disfarçar e sair voado!

- Então é por causa dessa palhaçada que tu é pau mandado de David?! É só por isso que tu deixou o cara me comer?! Pensei que fosse uma coisa grave, seu babaca! Já deu por hoje, quero ir embora agora, acabou a putaria!

E eu que já estava pensando que a madrugada iria ser longa e que eu ia ficar de buceta ardida de tanto foder... Olha só no que deu! ... Nos vestimos e fomos embora em silêncio.


Depois daquela noite não vimos mais David e o ciúmes de Biel ficou exagerado e nosso namoro foi desgastando até acabar...


domingo, 9 de abril de 2017

Um escândalo de vizinho!


Eu dormia o sono dos anjos quando de repente ouço uma gemeção do cacete. Era um “ai ai ai” daqui, um “ai que delícia” dali, uns “não para não” e outros “tô quase amor”! Que puta que pariu! Estava exausta, precisava acordar disposta para fazer as provas da manhã seguinte na minha escola e acordei com o sexo barulhento dos vizinhos do apartamento do andar de cima.

Quanto mais eu tentava dormir, mais barulho vinha do bendito quarto. Cheguei a cobrir a cabeça com o travesseiro pra não escutar as safadezas do casal sem noção, mas ainda assim, eu escutava altos ruídos e gemidos. Pow! Que casal filho da puta! Foder com o sono dos outros é uma sacanagem do cacete!

A madrugada estava se tornando um martírio. Daquele jeito eu não conseguia dormir. Não tive outra escolha a não ser torcer para que eles gozassem logo e acabar com toda aquela putaria que me perturbava tanto. Mal sabia eu que era apenas o começo da encrenca...

Fazia tempo que eu estava na seca e em minha mente pervertida a expectativa de ouvir: “Agora eu vou gozar” mexeu com minha libido. Minha xoxotinha começou a dar sinal de vida. Segundos depois ela piscava só de eu imaginar as putarias que eles estavam fazendo. Aquela algazarra me provocou durante horas, até que finalmente sossegaram e eu pude voltar a dormir como um bebê.

No dia seguinte, no café da manhã, minha mãe também reclamou da balbúrdia do casal escandaloso e me passou a ficha completa daqueles dois. Quase morri de tanta raiva da minha mãe, pois foi ela que indicou o apartamento para o jovem casal fogoso. Eles tinham acabado de se mudar pro apartamento e eram casados a pouco menos de um ano. Sabrina fazia plantões no mesmo hospital em que minha mãe trabalhava e as duas eram amigas. Já o marido de Sabrina era bem mais jovem que ela, um playboy, filhinho de papai que não gostava de trabalhar.

Em pouco tempo, o casal se tornou o assunto dos recalcados de plantão no condomínio onde morávamos. Sabrina era uma tarada louca por sexo e ele um macho vigoroso a disposição de sua fêmea. Toda vez que ela chegava de seu plantão, era aquela sacanagem. Não tinha dia nem hora certa. A qualquer momento a gente se surpreendia com o sexo animal daqueles dois.

Um dia eu não fui ao estágio à tarde, fiquei em casa pra descansar. Era meu segundo ano de magistério e eu estava quase dando um treco de tanto trabalho, prova e estágio pra cumprir. Eu necessitava de pelo menos uma tarde tranquila. Ledo engano!

Dessa vez não foi o casal a me perturbar, foram os moleques do condomínio soltando pipa. Do meu quarto eu ouvia a gritaria. Poxa! Quando eu teria direito ao meu merecido sossego?! Muito indignada pulei da cama, ventando de raiva e cheguei na janela pra pagar uma geral pra molecada lá embaixo.

Quando eu vi que no meio daquela cambada tinha um moreno maravilhoso, descalço e só de bermuda, minha nossa! Me quebrou todinha. O gato estava sem camisa mostrando os braços fortes e a barriga de tanquinho. Sua pele lisinha, suada e bronzeada, brilhava no sol, pirei! Que gato lindo era aquele soltando pipa no meio da tarde junto com a molecadinha?!

Pra não dar bandeira, nem perder a linha de mocinha educada, eu apenas cumprimentei os meninos. Na verdade eu queria chamar a atenção do moreno. No entanto, ele me olhou e continuou soltando pipa, mal me notou na janela. Inconformada com a indiferença do gato, resolvi comprar pão, só pra descer, atravessar a rua do condomínio e ver o moreno de perto. Quem sabe assim ele me notaria?!

Vesti um shortinho azul, que mal cobria as polpas do bumbum e uma blusa curta de malha branca, bem soltinha no corpo com decotes generosos. Fiz questão de caprichar no look só pra destacar minhas curvas sinuosas, meus atributos de ninfeta gostosa. Soltei meus longos cabelos, botei chinelinho de dedo no pé e fui eu lá, tentar provocar o bonitão.

Mal coloquei os pés na calçada e já fiz merda. Sem perceber, pisei na linha de uma pipa que estava no chão. Um moleque filho da puta e sem educação, quando viu, começou a gritar e me xingar. Caraca! Que vergonha! Uma coisa que me deixa super sem graça é baixaria. Eu tentando pagar de gatinha, passo por um vexame desses!

 O moreno então, chegou na correria para esculachar o moleque grosseiro:

-Opa opa opa! Tá maluco, Bigú!? Não fala assim com a menina não!

O pivete ainda fez mais algumas malcriações. O rapaz teve trabalho pra acabar com a confusão botar o moleque pra casa. Assim que tudo se acalmou, eu agradeci e me apresentei. Aí é que eu digo: ”Quando você pensa que não tem mais nada para te surpreender, você leva um susto”! Pois foi assim mesmo que me senti. Fiquei chocada, o gato maravilhoso era o marido da vizinha tarada!

Fiquei desconcertada. Eu olhava inerte pra aquele homem perfeito e compreendia o porquê de sua mulher ser uma tarada. Qualquer uma seria uma louca na cama com aquele moreno delicioso cheio de energia pra gastar.

Depois que ele se apresentou, mal consegui conversar. Fiquei tímida, parecia que eu estava confessando que havia me masturbado várias vezes só pensando nas trepadas que ele dava com a mulher. Foi como se ele estivesse lendo meus pensamentos. Na mesma hora mudei de planos, me despedi dele rapidinho e voltei abafada pro meu quarto.

Daí por diante, eu o encontrei várias vezes no condomínio. Também tive a oportunidade de conhecer Sabrina, a mulher mais invejada do condomínio. Me encantei com a beleza e sensualidade daquela mulher, mas também senti recalque!

Ai meu deus! Toda vez que Enrico me via, me abria um sorriso lindo, eu ficava doidinha nele. Mas quando eu lembrava do mulherão que ele tinha, logo pensava que eu jamais teria chances.
Rico se tornou meu amor platônico. Eu morria de inveja de Sabrina e ficava me imaginando no lugar dela. Eu sabia que era errado desejar um homem casado, mas Rico, era encantador, divertido e lindo! Eu não conseguia me controlar. Me desmanchava por ele e todos percebiam.

Sabrina sabia que eu estava caidinha pelo marido dela. Eu encontrava o casal pelo condomínio e cumprimentava primeiro Rico, sorria pra ele, perguntava com ele estava e tudo mais, falava toda melosa com ele e com ela, dava apenas um sorriso amarelo. Os dois eram muito educados, nunca foram deselegantes comigo por causa disso, muito pelo contrário, acho até que se divertiam com meu interesse por Riquinho.

No fundo, no fundo, eu sabia que não havia possibilidades de rolar alguma coisa com Rico. Mas como eu gosto é do difícil... Eu fazia charminho pra ele.

Às vezes me pergunto se foi sorte ou azar quando meu chuveiro queimou. Aconteceu numa noite daquelas em que minha mãe estava de plantão. Uma oportunidade perfeita pra eu bancar a mocinha indefesa e pedir socorro ao moreno bonitão. Seria apenas mais uma das minhas investidas sem retorno, contudo eu não iria deixar passar a chance de provocar um pouquinho neh!

Me enrolei na toalha e subi as escadas do prédio sem me importar se apareceria alguém. Bati no apartamento de Riquinho e ele me atendeu:

- Oi, Sibila! O que tá fazendo aqui desse jeito?!

- Desculpe incomodar, mas meu chuveiro deu tilt bem na hora do meu banho! Tu pode me ajudar?!

-Bora lá rapidinho que tá quase na hora de Sabrina chegar!

Meu coração disparou! Riquinho me acompanhou até o meu apartamento vestindo só uma bermuda.

Quando entramos, tranquei a porta da sala e ele perguntou:

- O que tu tá querendo, menina?!...

- Só que tu dê uma olhadinha no meu chuveiro ué!!

-Tá pensando que sou bobo?! Tá me provocando há meses...

Ele se transformou. Veio pra cima de mim e me agarrou com firmeza.

-Calma, Ricoo! Tá me apertando!

-Não era isso que tu queria?! Com macho não se brinca!

- Não! Desse jeito não!

- Achei que tu não fosse mais uma menininha medrosa!

- Pow! Assim não neh!

-Sibila, me desculpe, é que tu me deixa louco!

- Tudo bem, relaxa!... O banheiro é logo ali!

E fomos passando pelo corredor, em direção ao banheiro.

- Sabia que sempre fui fissurado em você?!... Não podia dar bandeira neh!

- Tua mulher também é linda, Riquinho! Tu é casado, lembra?!

- Sou casado mas não sou capado! Me dá só um beijo! Só pra matar a vontade!

-Não podemos...

Ignorando o que eu disse, o safado foi me encurralando contra a parede do corredor. Dessa vez, me olhou nos olhos e me beijou delicadamente. Tudo que eu queria. Ahhh! Me desmanchei em seus braços, em seus lábios carnudos e macios. Ele me pegou de jeito. Que sarro gostoso! Seu pau duro, ainda debaixo da bermuda, apertou minha xoxota e me encheu de tesão.

Aos poucos ele me desenrolou da toalha e a jogou no chão. Fiquei nua em pelo e se afastando um pouco, me olhou de cima a baixo e pediu que eu desse aquela famosa voltinha. Riquinho ficou admirando meu corpo, minha xoxotinha depilada no estilo asa delta.

- Minha nossa! Tu é linda demais!

Quem resiste?!... Depois dessa, deixei rolar aquele roça roça por um bom tempo. Ele me chupava do pescoço aos seios enquanto se encurvava todo pra esfregar seu pau na minha xoxota. O moreno gostoso ficou louco mamando meus peitinhos durinhos. Sua boca macia, molhada chupando meus mamilos, ora um, ora outro foi maravilhoso. Ele me deixou de xoxota latejando.

O tesão estava aumentando pra nós dois. Estávamos num transe erótico de excitação. Provoquei ainda mais as sensações de Riquinho deslizando minhas mãos por seu corpo até chegar em seu cacete. Apalpei, apertei aquele mastro rijo sob a bermuda antes de tirá-lo para fora. Retribui suas carícias e fui me abaixando até me ajoelhar, sempre chupando, deslizando a língua em seu pescoço, peitoral, seus mamilos, os gominhos do tanquinho, o ventre... Que homem perfeito! Eu o chupei inteiro sem me cansar por longos minutos.

Até que arranquei sua bermuda e saltou um pau enorme duro como uma rocha na minha cara. Era um pau amarronzado, com veias salientes, grande e grosso. A cabeça avermelhada pronta pra receber uma chupada caprichada.

Antes de abocanhar aquela pica a segurei com as duas mãos e massageei bem devagar, olhando pra ele com carinha de cachorra. Louco por uma mamada, o bonitão tarado segurou minha cabeça e forçou sua pica na minha boca. Passei a língua bem molhada, em toda a glande, fui beijando aos poucos até engolir a cabeça e sugá-la por inteiro num ritmo bem lento, enquanto que uma de minhas mãos tocavam delicadamente as bolas a outra punhetava.

Ele ficou muito excitado e gemia alto. Homem escandaloso, que gostoso! Que tesão que me deu vê-lo sentindo o tesão que eu lhe causava. Aumentei o ritmo da mamada. A respiração do moreno safado se tornou ofegante e de repente, um jato de porra quente inundou minha boca. Eu chupava tudo freneticamente e sem parar até a última gota.

-Ahhh!! Que isso heim!? Menina que boquinha é essa!? Delícia!

-Vem Rico, vamos pro meu quarto! Quero saber o poder da sua linguinha!

Na minha cama, Rico me colocou de quatro e apreciou meu bumbum arrebitado e empinado pra ele. Em uma das nádegas, desferiu um tapa bem dado, bem espalmado, levei um susto. “Bunda boa de bater”! Ouvi. Em seguida, enfiou a cara na minha bunda e lambeu meu cuzinho enquanto deslizava os dedos na minha bucetinha. Minha nossa! Como ela estava molhada, inchada e latejando!

Fui chupada deliciosamente como cachorrinha no cio. Rico sabia realmente como deixar uma mulher ensandecida de prazer. Como aquela língua nervosa trabalhava bem! A chupada foi tão perfeita que não contive minha gozada, meus gemidos. O clímax de minha excitação veio forte de dentro de minhas entranhas e gozei muito, gozei gostoso na boca do tarado. 

Minha buceta estava tão babada que escorria pelas minha coxas. Rico, sem demora, colocou seu pau na minha bucetinha e pincelou meu grelinho ainda sensível da primeira gozada. Passou o pau bem molhado no meu cuzinho e depois encaixou na entrada de minha bucetinha e foi enfiando aos poucos.

Minha xoxota apertada espremia o pau grosso que a invadia. Um atrito perfeito, que me matou de tanto tesão, até arrepiei sentindo entrar! Rico iniciou um vai e vem bem devagar até seu pau entrar todo e eu ficar completamente preenchida.

Então, ele socou com pressão. As estocadas foram violentas, minha nossa! Eu já estava quase gozando de novo. Meu grelinho estava sensível da primeira gozada e eu o esfregava freneticamente enquanto Riquinho metia com vontade na minha xoxota.

Pra aumentar ainda mais meu tesão, Riquinho que já tinha lambuzado bastante meu anelzinho de meu mel, massageou e enfiou aquele dedo grosso inteiro no meu cuzinho. Vi até estrelas quando ele metia na minha buceta seu cacete e o dedo no meu cuzinho.

Meus gemidos ficaram exaltados, minha respiração rápida e minha xoxota pela segunda vez pulsou forte como um coração acelerado. Contraia descontrolada, como se não fosse mais parar. Delicioso demais! Gozei como um homem, muito, muito forte.

Rico sentindo minha bucetinha contrair em seu pau, não resistiu e gozou na mesma hora. Só ouvi os gritinhos dele e minha bucetinha sendo inundada por esperma quente.

Que gozada foi aquela! Caímos os dois na cama, um sobre o outro. Riquinho pesava sobre mim, exausto.

Dessa vez o escândalo do condomínio foi lá em casa!

Apressado, reco vestiu sua bermuda e correu pro seu apartamento, Sabrina estava por chegar a qualquer momento. Mas antes de sair Rico disse que eu tinha passado no teste e que eu me preparasse que na próxima eu seria o brinquedinho do casal.