segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pega de surpresa

Quando você pensa que não pode mais se surpreender com você mesma, aí vem a surpresa... 

Sempre tive minha sexualidade muito aflorada e minha libido sempre me moveu desordenadamente, assim como um barquinho à deriva, sem rumo, sem norte, nunca tive nada que me prendesse, nem um amor verdadeiro, nem um falso, mas uns momentos de prazer eram suficientes pra me guiar, me levar assim, sem direção, sem noção e sem juízo... dona de mim, sempre fiz o que quis...

Minha amiga Andrea era muito sem noção, assim como eu mesma,  que ainda não tinha dezoito completo. Ela era minha vizinha do apartamento de frente no prédio onde morava. A menina tinha 23 anos e morava sozinha. Tinha a pele bem branca e era mais alta que eu.

Minha amiga era do tipo gostosa, tinha bundão, belos cabelos compridos, grandes olhos castanhos, cintura finíssima, coxas grossas. Que peitão!! Nela era tudo” ão “! A menina era cheia das carnes, rosto redondo e de boca pequena. Não tinha o rosto tão bonito, quanto era gostosa de formas. Mas a bicinha era muito inteligente...

Eu a adorava, éramos inseparáveis, a não ser quando estava no instituto de educação onde estudava no último ano de magistério.

Um dia, Andrea me esperava na janela e quando cheguei à noitinha. Eu estava suada, muito cansada depois de um dia inteirinho de estudos e estágios e doidinha pra tomar um banho. Quando ela me chamou pra sair. Nem me deixou guardar mochila ou trocar uniforme (uma camiseta de malha azul marinho, calça jeans e tênis). A vaca me fez entrar no seu corsa branco.

Andrea me levou pra cidade vizinha. Na chegada do lugar, tinha uma subida muito íngreme e no alto da colina, uma boate: “O glorioso puteiro” e quando vi, disse:

 -Andrea, você pirou?! Tá ficando doida?! Estou de uniforme e num tenho idade pra entrar nisso aí não...

- Vou entrar, num vim aqui à toa não. Me disse ela

-Mas o que você quer aqui menina?

- Só quero ver como é, ué, num posso?!!

- Ninguém merece...

Parou no estacionamento e foi fechando o carro. Eu gelei, não sabia o que fazer, se ia com ela ou se ficava no carro. Porém, minha decisão foi de entrar no recinto. Meu lema era transgredir e eu com uma baita cara de pau de uniforme.

O tio da portaria só me deu uma olhada, nem se importou com meu jeito de moleca e cobrou entrada. Lá dentro, as camelinhas lindas, me encantei! Andrea e eu nos sentamos numa mesa próxima à pista de dança, o garçom parecia um mordomo culpado de filme inglês. Tinha que ver a cara do cara! Me deu medo!!


Pedimos um refrigerante, caro pra caralho!!!  Lá dentro, tinham algumas mesas ocupadas em frente ao pequeno palco. Poucas meninas dançando só de calcinha, esfregando uma na outra, chupando os seios e se beijando, muito instigantes.

Ficamos o tempo suficiente pra beber o “refri” e eu ir ao banheiro... Ops!! Onde era o banheiro??... Caraca!! 

Tive que me levantar, atravessar a pista de dança e falar com uma camelinha linda, loira que estava encostada numa porta que dava num bar. Andrea só me acompanhando com os olhos e rindo muito da minha cara.

Parecia que estávamos combinando uma trepada com aquela puta coxuda gostosa. A puta estava toda de preto. Usava uma saia rodada bem curta e um bustiê mostrando o colo dos seios avantajados. Bem maquiada, de brincos candelabro e um belo de botas cano longo até nas coxas linda!...

Aquilo me deu uma sensação diferente, me senti flertando a putinha. Confesso que fiquei instigada e muito surpresa comigo mesma. Talvez fosse o fetiche do lugar sei lá. Pois é, estava ali babando na camelinha, enquanto sempre gostei muito de um feiozinho.

Quando voltei do banheiro. Andrea já estava de pé me esperando pra irmos embora. Minha amiga sacana tinha resolvido seu problema de curiosidade. Mas pra mim, foi mais que isso...

Fomos embora, direto pra casa de minha "migucha". Quando entramos no apartamento, ela passou direto pro banho e eu direto pra sua cama.

Estava exausta, quase dormindo, quando ela entrou no quarto, enrolada na toalha. Mesmo cansada não pude deixar de observar a bela cena. Andrea colocou um dos pés em cima da cama pra secar a perna, deixando sua bucetinha depilada toda exposta pra mim. Que testuda! Vê-la passando a toalha no corpo, ao mesmo tempo que conversava comigo me deixou fissurada. Caraca!!

Comecei a despertar. Queria apreciar minha doce amiga. Ela não tinha ideia de como estava sensual e provocante. Como ela ria e falava das peripécias da noite!! Tão encantadora!...  Então, Andrea me disse:

- Vai tomar banho não? Porcona!!!

Falou isso dando uma risadinha sacana.

- Tô morta, mas já vou, termina ae... 

- Terminar o quê?

- De se secar ué... 

- Ehh eu heim!!... Precisa me esperar!?

Então fui pro banho, Quando acabei, gritei pra minha querida amiga me levar uma toalha. A porta estava aberta. Ela chegou me deu uma olhada daquelas e pendurou a toalha lá.

Terminei o banho e fui pro quarto. Enrolada na toalha, me joguei seu ao lado. Fiquei de bruços como minha querida amiga. Sem me secar mesmo, pois a preguiça era demais.

Andrea estava deitada com umas revistas pornô. Eu não tinha hábito de ler esse tipo de revista, mas parei pra prestar atenção nas imagens. No começo nem liguei, mas fui aliciada com seus comentários.

Ela foi me envolvendo com seus comentários maliciosos. Aquilo estava me dando um puta tesão. Achei estranho, mas a verdade é que estava com a buceta piscando. Andrea parecia que estava mesmo querendo me ver excitada, me atiçando...

Eu estava com minha bucetinha latejando e muito molhada. Deu pra sentir a umidade entre minhas coxas. Minha cruel amiga me torturava, me fazendo sentir tesão daquele jeito. Então, Andrea me perguntou:

 -Me deixe ver?

- Ver o quê? Perguntei.

- A sua bucetinha...

Aquele momento realmente me chocou. Fiquei surpresa com minha querida amiga. Nem de longe pensava em algo além de nossa ingênua amizade. Mas, ela ali, me pedindo... Eu com a xoxota latejando de tesão e ela me faz aquela pergunta... Ah!! quer saber?! Deixa arder!!

Só me virei e abri as pernas pra ela. A doçura se enfiou entre minhas coxas e com as duas mãos, usando dois dedos de cada uma, abriu os grandes lábios da minha xoxota com uma delicadeza sem igual, nossa!! Arrepiei até o último cabelinho!

Andrea só olhava. Examinou minha xoxota abertinha por alguns minutos. Fiquei imóvel. Deixei que ela fizesse o que quisesse. Minha nossa!! Ela ó olhando me deixou mais excitada do que podia imaginar.

Quando senti seu dedo tocando em mim fui ao delírio. Andrea enfiou o dedo na minha grutinha quente e úmida. Fiquei louca quando ela espalhou o meladinho nela toda, do grelo ao cuzinho, esfregando gostoso minha xoxota. Aquilo foi delicioso! Foi a “oitava maravilha de Andrea”! A sutileza de seu toque, pincelando com os dedos. Minha nossa!!

Eu perdida de tesão, querendo e mais e mais. E Andrea me surpreendeu novamente. Deu uma lambida deliciosa no meu grelinho. A novidade foi que minha linda enfiou um dedo delicadamente no cuzinho. Nunca tinha sentido um dedo enfiado nele, ela fez isso comigo. Fez bem devagar e aos poucos foi enfiando o dedo todinho. Me contorci e dessa vez, deixei escapar uns gemidos altos.

Minha amiga começou a me chupar com uma voracidade, chupava, lambia, metia o dedo sem parar eu serpenteava, sibilava. Até que o prazer foi tão intenso que não aguentei. Minha buceta começou a pulsar e gozei deliciosamente na boca da doçura. Prendi sua cabeça com minhas coxas, pressionando-a contra minha xoxota. Dei uma sufocada nela. Foi um ato involuntário, eu simplesmente não suportei o exagero do tesão. Foi demais!

Soltei Andrea de minhas pernas. Ela olhou pra mim, sorriu e me chamou de safada. Disse que eu nunca havia percebido suas provocações. Me disse ainda, que o passeio no puteiro e as revistas foram apenas um jeito de me instigar. A safada estava doidinha pra sentir o gosto da minha xoxota.

A danadinha gostosa me seduziu... Lógico que retribui com todo tesão aquela chupada maravilhosa que havia recebido. Nunca tinha ficado com uma menina antes, portanto, comecei repetindo o que ela me fez.

Me enfiei entre as pernas dela e puxei sua calcinha até tirar. Depois dei uma lambida de cima a baixo na bucetinha fechada de minha amiga. A bichinha até tremeu!!  Ela gemia gostoso também. Empurrei a língua, invadindo a fenda do vale rosado.

Senti o seu grelo, o cheiro e o gosto doce do melzinho que transbordava de sua bucetinha. Em seguida a chupei do mesmo jeito que eu amava receber uma chupada. Chupei com vontade aquela suculenta xoxota até sentir minha flor gozando loucamente na minha boca...

Claro, que depois disso nossa amizade continuou normalmente e tivemos só mais uma transa, só que dessa vez tínhamos um intruso...
 


-SIBILA MARKIS

Meu primo irritante

Meu primo Marquinho passava férias na minha casa, era um chato, mas mesmo assim não desgrudava dele. Era implicante, me enchia o saco, coisa que não tenho... Só porque ainda chupava dedo, isso aos... Ahhh... nem rola falar minha idade neh!

Fui muito precoce, naquela idade eu já namorava, eu já dava, já pagava um boquete pra ninguém botar defeito. Tinha um fogo no rabo do cacete. Era inteligente, estudiosa, bonita, mas ainda chupava dedo e daí... Problema meu tá!!! E o filho da puta, ficava me chamando de bicuda, fazia isso na frente de qualquer um, até na frente do meu namorado, você não tem noção de como isso me irritava!!!

O idiota não tinha ideia de quem ele estava mexendo, tava cutucando um vespeiro e num sabia... Moleque filho da puta!!! Ele era um rapazinho moreno de cabelos lisos, magrelo, bem mais alto que eu, bocudo, narigudo. E chato pra “carai”, quanto mais me irritava, mais queria demonstrar meus atributos.

A praga do moleque, ficava me perturbando, dizendo que meus peitos eram caídos, que saco!!! Meus peitinhos estavam apontando pro céu!!! Eram perfeitos... Aquilo acabava comigo. Ele adorava me perturbar.

Outra coisa era dizer que não sabia beijar... Pow!!! Isso realmente me deixava doida tá, eu tinha um namorado que era quase da idade do meu pai, tá certo que namorava escondido neh!!... Mas o Marquinho sabia, éramos confidentes, e o puto me oferecia um cabide, ficava com um o maldito objeto na mão, me mostrando, me infernizando, sabe pra quê??!! Pra mostrar que alça era pra levantar o pinto do meu namorado. Dava vontade de cobrir de porrada nessa hora viu!!

Tinha uma caralhada de coisa que ele fazia que me deixava eriçada. O olhar dele era provocador. A perturbação era tanta que um dia não aguentei. Fiquei furiosa com ele e voei com unhadas na cara dele.

Fui com gana, agarrei, puxei os cabelos, mordi. Nessa hora meu corpo esfregou no dele, meus peitos foram pra fora camiseta, tava tão descontrolada que nem percebi. Minha mãe veio correndo separar. Quando acabou eu estava bufando e com a cara vermelha de tanta força que fiz pra bater no viadinho... E como ele ficou!?

O safado ficou rindo a toa. Ele adorou tudo que eu tinha feito. Era o que ele mais queria. Atendi seus desejos. O moleque cara de pau nem se importou com os arranhões e com socos mal dados que dei nele. Afinal ele tinha me encoxado e me agarrado naquela tentativa efervescente de me controlar. Ele ficou doido comigo!

Depois da briga, vi claramente que ele estava apaixonado. Percebi que fazia tudo aquilo pra me chamar atenção e que morria de ciúmes do meu namorado coroa. Mesmo percebendo isso, eu estava muito, mas muito puta com ele e queria descontar. Agora era a minha vez... HAHAHA...

Minhas estratégias eram outras, era a sedução. Primeira coisa que fiz no dia seguinte: Acordei bem cedo, coloquei meu biquíni enfiado no rabo, fui pro quintal, tomar banho de sol, coloquei a canga no chão e deitei  de bunda pra cima, abri a parte de cima do biquíni e o chamei... Imagina como foi a carinha do babaca quando viu minha bunda redondinha brilhando no sol!
Depois pedi pra passar protetor nas costas, nas coxas, em toda aquela parte no meu “corpicho”, ai meus Deus que castigo gostoso!!!

A mão dele deslizando no meu corpo, me deixou com a xoxota molhadinha... Mas eu ainda estava muito puta com ele e tinha que continuar com meus planos de destruí-lo.
Naquele momento me contive, fiquei quieta com minha calcinha encharcada. Que pecado isso!!!

Pra piorar as coisa pro lado dele, mandei buscar um copo d’água pra mim. O danado num queria ir de jeito nenhum. Mas insisti, ordenei e ele foi. E foi disfarçando, tentando esconder a piroca dura debaixo daquela bermuda. Dei umas olhadas antes pra conferir.

Pra chegar à cozinha ele precisava completar a volta no quintal e entrar pela área de serviço. Tudo isso sem que ninguém o visse que o coitado estava de ‘mala’. Ele num queria que ninguém percebesse, claro! 

Porém, eu em toda a minha estratégia maligna chamei minha mãe na hora que ele estava indo, minha mãe vindo, deu de cara com ele... O bichinho ficou doido! Sabe o que é perder o rumo?! Pois é!... desse jeito! Ponto pra mim! Primeira missão comprida com sucesso. Lógico que depois me deu peninha.

A próxima investida não podia sair barato também não. Eu estava determinada acabar com aquele insuportável e que naquele momento já tava ficando bem gostoso. E pro próximo ataque?! O que foi que eu fiz?!! Esperei a hora dele tomar banho... 

Peguei uma cadeira com muito cuidado pra ninguém me ver. Coloquei em baixo do basculante e espionei o meu objeto de desejo e vingança dentro do banheiro. Num dava pra ver muita coisa não, mas via da cabeça até parte dos ombros. Vi os movimentos que ele fazia e onde estava.

Eu tinha certeza que ia tocar umazinha. Só estava esperando a hora certa pro chato começar. Caraca maluco!! Isso me deu um tesão!!

Quando percebi os movimentos suspeitos, ai meu deus!! Latejou a bucetinha!  Eu estava imaginando ele se tocar. Ali, quase estraguei meus próprios planos. Foi complicado me controlar. Fiquei entre a cruz e a espada.

Estava muito excitada com aquele garoto se masturbando sem que eu não pudesse ver direito, fiquei doida!!! Contudo, decidi completar minha triste tarefa. Desci correndo da cadeira, entrei as pressas dentro de casa e comecei a esmurrar a porta:

-Sai que quero entrar!! Quero fazer xixi!! Anda logo, rápido, sai fora!! Quero entrar agora!

 E dá-lhe soco, chute na porta...

- Pow!! Sibila, vai no outro!

-Tá ocupado, quero ir nesse! Sai fora, desinfeta logo daí, rala...

Falei isso aos berros.

E o garoto saiu enrolado na toalha na mesma hora. Aí quem olhou com cara de safada pra ele foi eu e com um sorrisinho debochado, disse:

-Tu demorou tanto que passou!!... Atrapalhei alguma coisa?!...

Ele ficou possesso, mas não me xingou, nem implicou. Saiu mansinho do banheiro!! Acabei com a punheta gostosa dele. Dessa vez meu coração doeu. E já estava satisfeita daquela vingacinha. Eu tinha era ficado muito excitada com as sacanagens que fiz com meu doce primo.

Então, decidi fazer um agradado noturno enquanto todos dormiam. Levantei da minha cama e fui para o quarto onde Marquinho dormia. Entrei silenciosamente, tranquei a porta, tirei a roupa toda e me aproximei bem dele. Tirei o lençol que o cobria delicadamente, pra não acordá-lo. O tesudinho dormia só de cueca. Tive que ser precisa nessa hora. Tirar uma pica dormindo de dentro da cueca sem acordar o dono é meio complicado, mas sorte de principiante!!...

Logo estava com aquele pau gostoso na minha mão. Ajoelhei no chão, debrucei sobre a cama e abocanhei!!! Fui chupando molinho, alisando corpo do garoto pra despertá-lo. A bela adormecida ali acordava com um carinho pra lá de delicioso. Só escutei sussurrando:

- Ahhhhh Sibila!!  Como esperei por esse momento!!! Que delícia!!  Shuiiii hummm...

Continuei com mais vontade. O volume daquela piroca foi aumentando em minha boca. Com as mãos dele segurando meus cabelos, dei umas lambidas no corpo daquela pica do saco a cabeça. Chupei com tesão só a cabeça daquele pau já duríssimo e muito gostoso. Grande, grosso. O rapaz delirava, gemia e com  a boca bem molhada e macia mamei com vontade.

Engoli até a garganta onde aguentei. Sugando tudo sem parar. Ele me dizia baixinho que eu chupava gostoso demais, que minha boca era perfeita. Então, bati uma punheta junto com a chupada. Fiz com força mesmo, pra fazer gozar gostoso.

Ele não resistiu por muito tempo e logo explodiu na minha boca. Levei um susto! O volume de esperma. Foi muita coisa, não dei conta e engoli um pouco. Seu leitinho quente foi direto na minha garganta.

Tirei o pau da boca e continuou espirrando na minha cara, foi demais, o tesudinho se contorceu, me excitou demais e minha xoxota latejou. Meu primo gostoso gemeu. Minha xereca estava inundada. Que tesão! Ele tremeu na minha mão. E me disse que nunca tinha gozado assim.

Pedi que se afastasse um pouco na cama. Deitei ao seu lado. O moleque gostoso se virou pra mim e me beijou pela primeira vez. Foi um beijo demorado, que gostoso!

Sem perder o ritmo do tesão, meu gatinho me acariciou e foi me beijando o pescoço, descendo para os seios. Brincou com meus mamilos passando lentamente sua língua molhada. Ao mesmo tempo, tocou na minha xereca que latejava. O safado enfiou os dedos, tirou, cheirou e chupou e disse:

-Delícia Sibila!! Delícia.

Eu numa outra dimensão de prazer, parecia que tamanho da minha xoxota dobrava de tão inchada, uma coisa de tão gostoso. Então o garoto entesado se levantou rápido. Achei estranho.  Ele ascendeu a luz, queria me ver sem vergonha com minha xoxota toda arreganhada pra ele, bem abertinha, inchada, escorrendo melzinho. Que tesão que me deu!

Quando voltou pulou direto no meio das minhas pernas, abriu minha bucetinha com seus dedos e começou a lamber sem direção. Delicioso.

Então disse pra caprichar no grelo e enfiar uns dois dedos na xoxota. Ele obedeceu e chupou o grelo com vontade. Foi perfeito. O gostosinho chupou sem parar e socou os dedos com vontade. Não resisti, não tinha como segurar mais, aquela sensação inicial do orgasmo chegando, vinda de dentro de minhas entranhas culminando numas contrações vertiginosas, abrangendo toda a buceta...

Perfeita que é a sensação de uma gozada numa boquinha gostosa como a de Marquinho. Eu gemia delicadamente, baixinho, mas quando o orgasmo veio com umas piscadas descontroladas, dei uns gritinhos, umas retorcidas. Difícil me segurar nessa hora.

Assim que gozei deliciosamente, precisei daquele momentinho pra apertar o grelo e esperar aliviar um pouco a tensão da bucetinha. Meu primo tesudo apertou o grelo com a língua, foi demais, fui aos céus.

Passado esse momento de clímax, mas com o tesão intenso ainda. Marquinho muito excitado, se apressou pra me socar sua pica deliciosa toda dentro de mim. Me colocou de quatro na cama e desesperado pra sentir o interior em brasa da minha grutinha úmida, me ajeitou cuidadosamente.

Me apoiei na cabeceira da cama e o chato que tanto me irritou foi enfiando bem devagar seu pau na minha buceta toda baba. Empurrou gostoso, arrepiei, senti entrando com atrito perfeito, causando um tesão sem igual.

Quando estava todo enfiado até o saco, socou com pressão, com força, ai meu Deus!!! Que estocadas supremas!! O garoto delicioso massageou meu cuzinho virgem com seus dedos. Minha nossa!! Isso triplicou meu prazer. Não consegui controlar a gozada que veio com força.

Ao sentir as contrações da bucetinha espremendo o pau dele. Não resistiu e se entregou. Gozou gostoso também. Claro que o bonitão tirou pra fora neh!!

Girei rápido pra receber na boca as últimas esguichadas deu seu leitinho. Então ele me disse: 

-Ahhhhumm, que delícia!!! Gostosa! Tu é perfeita quero te fuder todo dia minha priminha safada... 

-Só quero saber se vai continuar me infernizando?... Uma gracinha sequer e nunca mais bucetinha tesuda da Sibila heim...

-Já é!!... Bicudaaa... Falou com um sorrisinho debochado de canto da boca

-Ahhh... Moleque abusado filho da puta, num te dou mais!

- Duvido!! Tu é minha putinha ...

-Não mesmo...hahaha

-Quer ver? Disse ele

-Ehhhh!!... Sai fora moleque! É um pente e rala...

- Daqui a pouco tu vem com esse rabo gostoso esfregando na minha cara querendo me dar

- Moleque filho da puta!!... Eu quero te dar... dá, dá, dá...

E foi assim até o final das férias... O puto azucrinante me infernizando de dia e eu dando pra ele de noite. Virei escrava sexual daquele espinhudo irritante... Pode isso?

Ahhh... Num comeu meu rabinho não...hahaha... Fala sério, se não foi o pior castigo!??...

Amei 



-SIBILA MARKIS