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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Fodida à força no Réveillon

By Sabrina

Talvez se eu não tivesse ido na cabeça de amiga, aquele réveillon poderia ter sido diferente.

Meu namorado e eu morremos de ciúmes um do outro e temos brigas horrorosas por causa disso. Com um namoro movido pelas fortes emoções, nossas atitudes eram pouco racionais e muito impulsivas. Claro que só resultava em brigas e no Réveillon de 2015 a coisa ficou feia.

Na manhã do dia 31, Nick deixou recado no meu facebook dizendo que estava de cabeça cheia, que nossas brigas estavam demais e que ele estava em Angra dos Reis para virada de ano com sua família. Disse que resolveu de última hora. Pegou seu carro e seguiu viagem dirigindo sozinho pela madrugada.

Fiquei irritadíssima, passei o dia deitada na cama, triste. Só me restava ficar com minha família e tentar curtir o ano novo na casa da minha vó com meus parentes.

Por volta das 16h, fui dar uma olhadinha no face pra saber das novidades. Quando olho no perfil de Nick, quase tenho um treco. O safado sem se importar com minha dor, estava postando fotos maravilhosas da praia Grande agarrado com duas de suas primas loiras e lindas. Tinha que ver a ousadia das fotos! A mãozinha dele, os beijinhos delas e outras safadezas. Fiquei mal de verdade, que ciúmes! Quase morri de tanto chorar! Os comentários nas fotos foram um ingrediente a mais na minha dor.

Algumas de minhas amigas começaram e me perturbar no bate papo, perguntando se eu tinha terminado um namoro de quatro anos. Elas sabiam que eu namorava Nick desde os meus treze anos e estava sofrendo muito. Camila não se conformou com a conversa virtual e foi até minha casa pra me ajudar a melhorar o ânimo, sair da cama e me convencer a ir com ela pro resort Aldeia das Águas e passar o réveillon junto com nossos amigos.

Camila era uma loirinha muito doida, adorava uma balada e bebia todas. Enfim, depois de algum tempo, os argumentos de minha amiga conseguiram me convencer a ir com ela pro Aldeia.

Eu estava muito triste, mas mesmo assim, tive ânimo para me aprontar para a festa de fim de ano. Vesti um vestido branco com detalhes prateados e bem curtinho. Modéstia à parte, fiquei linda dentro do vestido de alcinhas e soltinho no corpo. O tecido de seda permitia que minhas curvas fossem delicadamente delineadas e o decote favorecia os seios de colo bronzeados e mostrava marquinha de biquíni. Por baixo do vestido, apenas uma pequena calcinha sem elástico para não marcar o tecido.

Meus cabelos soltos, negros e com grandes cachos nas pontas atingiam um pouco acima da cintura. Sandálias de salto prata, maquiagem, acessórios e um leve perfume. Fiz questão de me arrumar assim, extravagante, com um modelito que chamasse atenção. Eu queria causar naquele réveillon.

O lugar estava maravilhoso, um clima agradável com muita comida, bebida e muita música. Camila e eu estávamos com nosso grupo de amigos dançando frente a piscina de ondas. Percebi que tinha um moreno alto, forte e musculoso me olhando.

Sinceramente, ele era o homem mais gato da festa. Ele usava tênis, bermuda e camisa branca, estava próximo ao bar com um copo na mão e completamente sozinho. Não acreditei que ele pudesse ter algum tipo de interesse. Sei que sou uma morena bonita, tenho meus atributos de mulher gostosa. Mas não imaginava que pudesse cair na minha um cara daqueles.

Camila logo percebeu e me incentivou a conversar com ele caso ele se aproximasse. O cara era bonito, mas eu não estava afim, meu objetivo naquele lugar era apenas para tentar tirar da cabeça e do coração o safado do meu namorado. Para isso, bebia muita caipirinha e dançava como nunca.

Alguns minutos se passaram me distraí e quando olhei o moreno não estava mais lá. Continuei com meus amigos bebendo e dançando. De repente, percebo um homem atrás de mim. Estávamos dançando de costas um pro outro. Ele me esbarrava toda hora e às vezes se esfregava em mim. Aquilo me incomodou e virei pra olhar diretamente para ver quem era o chato e inconveniente que me perturbava tanto. Era o moreno bonitão, aquele homem maravilhoso.

Camila ria da minha cara, pois entendia que o gostosão estava na minha. Disse pra eu dar mole e deixar rolar. Depois de algumas caipirinhas eu já não era mais a mesma. Eu dançava, bebia, mas minha mente estava bem distante dali, imaginando o que meu namorado estava fazendo com suas primas vadias.

Aos poucos, ele veio sorrindo, se aproximando e falou ao meu ouvido:

- Tu é séria assim mesmo? Não vai me dar um sorriso?

- Não tenho muitos motivos para sorrir! Hoje quero beber todas, pra espantar minhas tristezas!

- Minha boca tem um poderzinho que remove tristeza! ... Apenas um beijo e adeus tristeza!

- Ha ha ha!... tá se achando demais heim!

- Desculpe, não beijo estranhos!

- Muito prazer! Sou Renan, agora já pode me beijar!

Me distanciei um pouco e fiquei em silêncio, mas Renan ficou ao meu lado, infiltrado no meio de meus amigos, se socializando. Não demorou muito, aquele gato musculoso, dono de uma boca carnuda maravilhosa, me puxou e me tascou um beijaço na boca, que pegada! Minha nossa! O jeito que se abaixou pra me abraçar forte até me levantar do chão, me tirou o fôlego. Fui pega de surpresa. Que beijo delicioso!

Quando acabamos de nos beijar, fomos nos sentar junto a uma mesa próxima ao bar. A conversa fluiu junto com mais uns beijos deliciosos e mais copos de caipirinha. Contei a Renam os motivos da minha tristeza e ele me contou que era um engenheiro, morava no Rio de Janeiro, tinha 28 anos e se hospedou no hotel do resort apenas para a passagem do ano novo. Ele disse que gostava de sair assim, sozinho.

Fui ficando cada vez mais alterada pela bebida e, no meio da conversa, Renam percebendo minha fraqueza pela bebida, me perguntou se eu já conhecia os apartamentos do apart-hotel do resort. Respondi que não. Então ele se levantou da cadeira, me puxou pela mão dizendo que estava na hora de reparar a situação e me levou pro seu apartamento.

Quando chegamos lá, Renam começou a me agarrar e me beijar com voracidade. O homem foi me levando para o quarto embalado pela volúpia, apertando seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço.

No quarto, Renan começou a puxar meu vestido para cima afim de tirá-lo de mim. Eu estava molinha pela bebida mas tentei resistir:

- Por favor, Renan! Não!

- Deixa de bobeira, vamos aproveitar!

- Acho melhor não! Tenho namorado, vamos embora!

- Que isso gata?! Nós só vamos nos divertir um pouquinho!

- Sinto muito, mas não vai rolar!

Enquanto falávamos, Renan me segurava com força e eu tentava me soltar de seus braços. Ele era alto, forte e estava transtornado. Não consegui evitar que ele me arrancasse o vestido, me deixando apenas de calcinha. Naquele momento vi o instinto animal aflorando de dentro de Renam.

O morenão ficou tarado ao me ver quase nua. Chupava meus seios com gana, massageava-os com as duas mãos. E eu tentando resistir o tempo todo. Eu não queria ir além dos beijos, meu namorado não me saia da cabeça e o arrependimento me tomou por inteira. “Que ingenuidade a minha de achar que um homem me levaria ao quarto dele apenas para me mostrar a decoração”!

Aquele macho enfemeado me jogou na cama, puxou e tirou minha calcinha com violência. A bebida havia tirado minhas forças. Estava difícil resistir. Quando ele viu que minha bucetinha tinha apenas um pouco de pelos no púbis, ficou doido. Se aproximou para abrir minha buceta e apreciar o grelo delicado. Em seguida ele enfiou a cara nela e chupou ela todinha, deixando-a muito melada.

Embora estivesse muito excitada, implorei para que ele parasse. Mas ele continuava, ignorando minhas súplicas. Eu não queria trair meu namorado daquele jeito.

O moreno tarado arrancou suas roupas jogando-as no chão, subiu em cima de mim e deitou-se sobre meu rosto enfiando seu pau na minha boca. Fiquei sufocada com aquele cacete enorme fodendo minha boca como se estivesse metendo numa vagina. Aquela cabeçorra socava o fundo da minha garganta me causando ânsias e saliva em excesso. E ele gemia:

-Ahh! Que boca deliciosa! Chupa tudo putinha!

O safado socava mais e mais, sua respiração ficou cada vez mais ofegante. Então ele deu urro e gozou. Era tanto esperma que não deu para engolir tudo, transbordou um tanto que escorreu pelo meu rosto.

Ainda não satisfeito e como se não tivesse gozado toda aquela porra, ele continuou com o pau muito duro. Depois se deitou sobre mim, ficando na posição “papai – mamãe” e pincelou minha xoxotinha.

Contrariando contra minhas vontades, minha buceta babada estava latejando. O pau dele deslizava sobre a fenda roçando meu grelinho.

Me bateu um desespero e comecei a me debater na cama. Embora estivesse com muito tesão, não queria que ele me penetrasse. Não podia. Fiquei cansada de tanto gritar e me espernear. Contudo, ele facilmente me segurou pelos braços e com suas pernas me conteve imobilizada embaixo dele:

- Sossega!! Quer se machucar?!

- Não, por favor! Para com isso!

- Fica quieta sua puta! Não adianta gritar!

Fiquei exausta, sem ar e sem forças. Renan continuou pincelando até a cabeça tentando encaixar na entrada da minha xoxota. Quando conseguiu, enfiou todo aquele cacete nela. No início ele meteu lentamente, mas depois ele socou com força o quanto quis, por bastante tempo, até me deixar esfolada.

Mesmo assim, não me contive e gozei naquele pau grosso socado até o talo na minha buceta traidora. Renam sentiu minha gozada silenciosa e ficou mais excitado ainda. Ele gemia, respirava forte e rápido.

Com habilidade ele me virou e me colocou de bruços. Eu estava com a buceta encharcada e seu pau estava muito molhado do meu mel. O moreno tarado agora mirava no meu cuzinho.

Eu não oferecia mais resistência, apenas aceitei contrariada as investidas do brutamontes. Ele começou colocando seu pau entre minhas coxas deslizando seu pau que aos poucos invadia minha bunda posicionando a cabeçorra daquele pau enorme no meu anelzinho, até começar a forçar para entrar.

Aquele cacete foi me rasgando aos poucos. Senti dor. Ele meteu tudo dentro do meu cuzinho sem dó. Nunca tive um pau tão grande metendo com brutalidade dentro de mim como aquele. Ele estocava com força.

Renan, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, mudou de posição mais uma vez. Me colocou de lado e ficou atrás de mim. Abriu minhas pernas e com seus dedos, esfregou meu grelo ao mesmo tempo que violava meu cu.

Ele estimulava meu grelinho sem parar e o pau dele atolado no meu rabo, socando com pressão durante muito tempo o que me obrigou a gozar pela segunda vez. Minha buceta traíra contraiu descontrolada várias vezes.

A pica daquele tarado pulsou forte, jorrando porra quente dentro de mim. Ele parecia um animal, bufando, urrando atrás de mim. Meu coração disparado. Fiquei exausta, toda ardida e louca para sair dali o mais rápido possível. Ele extasiado e deitado ao meu lado disse:

- Agora pode ir, putinha gostosa; já te comi do jeito que eu quis!

As lágrimas escorriam pelo meu rosto silenciosamente. “Por que eu ainda tinha que gozar no pau de um filho da puta que me violou”?

As sandálias nem saíram dos meus pés. Vesti minha roupa e saí em desespero do apartamento daquele homem. Há tempos que o dia tinha amanhecido e Camila me esperava ansiosa com nossos amigos para irmos embora. Eu chorava tanto que não conseguia falar. Mas como eu já estava arrasada mesmo, eles pensaram que minha tristeza era por causa da situação do meu namoro.

Cheguei em casa e meus pais não estavam lá. Fui direto tomar um banho que durou uma hora. Depois fui para meu quarto e me joguei na cama sem me secar, sem me vestir. Apenas chorava sem parar. Minha surpresa foi tão grande quando Nick entrou no meu quarto, aí que eu chorei ainda mais. Fiquei muito emocionada. Estava tão desnorteada que esqueci de trancar a porta e meu namorado entrar sem bater.

Nick vai morrer pensando que foi grande o culpado da minha tristeza naquele réveillon e jamais saberá do que me aconteceu no resort.

Ele deitou-se na minha cama ao meu lado, me abraçou e pediu muitos perdões. Emocionados nos abraçamos e choramos juntos por algum tempo. Aquele abraço quente, apertado, ascendeu a chama do tesão e eu que estava toda esfolada e ardida de tanto ser fodida por aquele tarado, abri as pernas pro meu namorado...

Enfim, ao final de cada confusão, a conciliação motivada pela paixão e desejo nos proporcionava momentos de muito amor e sexo.




sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O segredo que me fez puta


A pior coisa é ficar trancada pelo lado de fora de sua própria casa e eu tive essa péssima experiência, esquecendo as chaves em cima da escrivaninha antes de sair para a escola.

Estudava no turno da tarde e estava acostumada com a rotina diária antes de sair pra escola. Teoricamente eu já poderia cuidar de mim mesma sozinha, então meus pais dispensaram minha babá. Se meus pais me conhecessem de verdade, com certeza eles pagariam a tia Rosinha pra me vigiar até eu completar dezoito anos...

Morávamos a pouco tempo num apartamento do terceiro andar de um prédio alto. Meus pais trabalhavam no centro da cidade e só chegavam depois das sete da noite. Minha mãe passava as manhãs comigo, almoçávamos juntas e ela me deixava na escola antes de ir pro trabalho. Eu ficava sozinha depois da escola até a chegada deles.

Tinha alguns segredinhos sobre esse período em que ficava sozinha. Imagina se minha família e meus amigos descobrissem que uma cavalona como eu ainda brincava de bonecas!! Isso mesmo, eu adorava minha coleção quase completa de bonecas Poly. Eu passava horas brincando todos os dias, escondida, trancada no meu quarto.

Mas o meu maior segredo estava sob ameaça e se fosse revelado com certeza minha cabeça ia rolar e eu não tenho noção do que poderia acontecer se meus pais descobrissem o que aprontei.

Como fui criada dentro de um apartamento e vigiada dia e noite, eu não me importava com o bullying que sofria dos meus colegas de escola que já curtiam balada e eu não podia nem ir ao cinema com uma amiga. Eu tinha amigas que já namoravam, tinha uma que até estava grávida.

Cresci superprotegida sem me dar conta que já era uma mocinha e que tinha um corpão que chamava atenção. Todos dias depois da aula, eu vestia short e camiseta e ia na padaria da esquina. Como ouvia coisas sobre meu bumbum, meus peitinhos!! Eu simplesmente ignorava essas piadinhas.

Eu tinha apenas um amigo, o filho do síndico. Ele era um loirinho um pouco mais alto que eu e fortinho. Eu gostava muito de ficar conversando com ele nas escadas do prédio ou num dos bancos de concreto que tinham anexados nas paredes da garagem. Lucas era bem divertido, mas tinha hora que ele falava umas coisas que eu ficava desconsertada e muito sem jeito. Ele falava que queria fazer sexo, coisa que ele nunca tinha feito.

Teve um dia quando estávamos sentados num daqueles bancos da garagem, o garoto me mostrou uns vídeos no celular dele que fiquei arrepiada só de ver!! Eu nunca tinha visto aquelas coisas! Fiquei muito envergonhada, mas queria ver tudinho. E minha bucetinha começou a latejar.

Ele ia apontando as cenas no celular e dizendo quais, ele gostava mais e que como ele queria que uma menina fizesse com ele. Por fim, ele olhou pra mim e disse que o pau dele era do tamanho do pau do ator do filme e teve a coragem de me perguntar se eu queria ver.

Como minha curiosidade era enorme, mesmo com muita vergonha eu acenei com a cabeça dizendo que sim. O garoto enfiou a mão dentro da bermuda e puxou um piru de cabeça rosada e cheio de veias, fiquei admirada com o tamanho. Não demorou muito ele me convenceu de segurar.

Como estávamos sozinhos e escondidos atrás de dois carros estacionados à nossa frente eu peguei na pica dura. Ele segurou na minha mão, movimentou e falou pra eu continuar fazendo aquilo sem parar.

Obedeci, fiz como ele queria. Contudo ele ainda não estava satisfeito e me pediu pra chupar a piroca dele do jeito que a mulher do filme fazia. “Credo!! Que nojo!! Eu não ia colocar a boca no pinto dele de jeito nenhum”!! Mas, ele me empurrou e me obrigou a chupar. Lucas segurava nos meus cabelos e forçava com o pau pra dentro da minha boca.

Estávamos tão distraídos que nem percebemos que um homem estava dentro de um terceiro carro do outro lado da garagem. O safado do coroa entrou tão silenciosamente no carro que não vimos quando ele bateu a porta.

Mas Lucas quando começou e jorrar aquele leite quente na minha boca, se contorceu todo, puxou meus cabelos, abriu os olhos e viu que estávamos sendo observados.

O susto que levei foi tão grande que me obrigou a engolir o esperam dele todinho. Levantei imediatamente e corri pro elevador. Estava desesperada, chorando, arrependida do que tinha feito.

Que azar!! Logo na primeira experiência erótica eu fui flagrada por um tarado babão!!! Deu pra perceber que ele se masturbava enquanto nos observava.

Por dias tive medo daquele cara, que infelizmente era o vizinho de porta de frente do meu apartamento. Nós nos conhecíamos, apenas nos cumprimentávamos no corredor e no elevador. Aquele homem que me assustava só com seu olhar. Ele era sério e parecia ser muito bravo.

O vizinho tarado tinha uns quarenta anos e era branco e alto, até que tinha um porte atlético. Seus cabelos eram grisalhos e os braços muito peludos.

Toda vez que ouvia o barulho do elevador, corria para a porta para abraçar meus pais. Quando eu dava de cara com ele, eu gelava. Tremia de medo!! O que poderia acontecer se nessa hora ele contasse para os meus pais o que eu fiz com o filho do síndico!! Lógico que essas preocupações mexeram com minha atenção e comecei a tirar notas baixas.

Até que um dia fui liberada cedo da escola. Antes das duas da tarde eu já estava em casa. Minha surpresa foi grande quando vi que tinha esquecido minhas chaves trancadas dentro do apartamento. Com meu celular confiscado por causa das notas baixas, não tinha como me comunicar com meus pais, então não me restava outra opção a não ser esperar meus pais chegarem às sete da noite.

Ainda eram três horas da tarde e eu estava sofrendo o desconforto de ficar no corredor. Deitei no tapetinho diante da porta pra tentar dormir. Cochilei um pouco e acordei com muito frio e uma vontade desesperada de fazer xixi. AH!! Eu abri a boca a chorar!!

Não demorou muito ouvi a porta da frente se abrir. Era o vizinho tarado.?!! O homem com uma voz grossa de fazer medo a qualquer um me perguntou:

- Por que você está chorando aí, menina?!

Em prantos, respondi:

-Não tenho como entrar em casa, esqueci as chaves!!

- Espera seus pais aqui na minha casa!!

- Obrigada!!... Não quero incomodar!!

- Entra, você não vai incomodar!! Você tá tremendo de frio aí!!

Acabei entrando. Logo pedi pra ir ao banheiro. Depois voltei pra sala onde só havia um jogo de sofás. Sentei e fiquei sozinha, lendo um livro por algum tempo. Quando ele veio usando só uma cueca de seda, parecida com a que meu pai usava. Sentou-se no sofá ao meu lado e perguntou:

- Sua mãe deixa você ir pra escola com uma saia curta dessas?

Muito sem graça, tentei puxar a saia pra baixo e acenei com a cabeça dizendo que sim. E ele continuou:

- Você sabia que fica um tesãozinho com essas coxas grossas de fora?

- Que isso?!! O senhor está me deixando sem graça!

- Você é muito gostosinha! Qual o seu nome?

- É Samara... Acho que vou esperar lá no corredor mesmo, tá quase na hora da minha mãe chegar!!

- Tá nada!! Eu sei quando seus pais chegam!! Vai ficar quietinha aí!!

Guardei meu livro na mochila e me levantei. O homem me puxou pela mão, para que eu me sentasse de volta. E ele disse:

-Senta aí! Temos muito que conversar!!

Eu sabia do que ele estava falando, o olhar dele pra cima de mim, parecia um cachorro faminto, pronto pro ataque.

- Me desculpe, eu nem conheço o senhor direito! Espero no corredor mesmo, obrigada!!

- Mas eu te conheço mocinha e sei o que você é capaz de fazer!!...

Meu coração disparou! Fiquei tensa sem saber o que ia acontecer comigo, presa no apartamento com aquele homem.

- Por favor, me deixe ir agora!!

-Deixo você ir!! Mas primeiro, você terá que fazer comigo o que você fez com aquele rapazinho na garagem!!

 - Por favor, não me peça isso!! Eu não...

- Se você preferir posso contar tudo que vi para seus pais!!!

Eu não tinha outra escolha e mesmo muito nervosa eu aceitei. Ele tirou um cacete enorme, cabeçudo de dentro da cueca e mandou eu chupar. Abaixei e abocanhei aquele pau grosso.
Chupei sem parar do jeito que ele mandou. O tarado segurava meus longos cabelos forçando uma chupada mais profunda, tocando com a cabeçorra na minha garganta me causando ânsias. Ele gemia e eu chorava, mas não parava de mamar aquela pica duríssima que mal cabia na minha boca. Depois de algum tempo chupando, engolindo, masturbando com as duas mãos aquele pau. O homem urrou e jorrou na minha boca um jato forte de seu leite quente.

- Não para cachorrinha safada!! Engole tudoo!! Ahhhhh...

Era tanta porra que escorria pela minha boca. Não dei conta de engolir tudo. Então ele me obrigou a lamber tudo o que tinha escorrido pelo pau, pelas bolas dele. Deixai tudo limpinho. Quando terminei, pedi pra ir embora outra vez. Porém ele não estava satisfeito. O coroa safado queria mais!

- Posso ir embora agora?!!... Já fiz o que o senhor queria!!! 

- Ainda não vadia !! Tira essa calcinha!!

-Nãooo, por favor!! Isso não...

- Você não quer que eu conte tudo para seus pais neh?!!

- Não me obrigue a fazer isso!! Por favor!! Me deixe ir!!

- Anda!! Tira logo essa roupa toda... Faz o que tô mandando, vagabunda!!

Chorando e com muita vergonha, levantei do sofá e tirei minha roupa na frente dele.

- Minha nossa!! Que putinha linda que você é!! Vem cá!!...

Me puxou pela mão e disse enxugando meus olhos:

- Não vou te fazer mal!! Pare de chorar!!

- O que o senhor vai fazer comigo?

- Não vou te machucar!! Deixa eu chupar esses peitinhos durinhos!!

Minha resistência não impediu aquele tarado de cair de boca nos meus seios, lambendo os pequenos mamilos rosados. As mãos dele percorreram minhas costas até o meu bumbum. Senti minha pele arrepiar. Ele apalpou minha bunda e enfiou seus dedos no rego a procura do meu cuzinho. Quando ele alcançou, tentei empurrá-lo.

- Para com isso, por favor!!

- Então tá!! Eu paro!! Mas conto tudo... É isso mesmo que você quer? 

O homem irritado, interrompeu o que fazia e me levou para o seu quarto e diante de sua cama disse com energia na voz:

- Deita aí putinha e abre as pernas!!!

- O que vai fazer comigo?!! Não quero deitar!! Deixa eu ir embora!!...
- Faz o que estou mandando sua puta!!

Deitei na cama, fechei os olhos e fiquei toda arreganhada morrendo de vergonha. O coroa tarado, se enfiou entre minhas coxas e usou seus dedos para abrir minha xoxota com delicadeza. Olhou bem muito, admirou a xoxota intacta e peludinha.

Nesse momento meu corpo todo arrepiou. O jeito que ele deslizou seus dedos na minha xoxota fez com que ela latejasse mais forte do que no dia em que chupei Lucas na garagem. Embora eu não quisesse de jeito nenhum que aquele homem continuasse a me tocar, não posso negar que o que ele estava fazendo na minha bucetinha estava me deixando muito excitada.

- Tá molhadinha!!... Que putinha tesuda!! Tá gostando é?!!

- Eu só quero ir embora, me deixe ir...

O safado ignorando o que eu implorava, meteu o nariz na minha bucetinha e cheirou. Esfregou a cara nela todinha, ficando com o rosto todo babado. E começou chupa-la. Não tenho como descrever minhas sensações naquela hora, mas posso dizer que minha bucetinha além de latejar forte, molhava tanto que senti o meladinho escorrendo pelo meu bumbum.  

E língua dele, insistente no meu grelinho me fez arrancar o lençol e me contorcer toda. Eu nunca tinha sentido aquilo. Aquela sensação forte que vinha lá de dentro de minhas entranhas, provocou explosões de contrações na minha bucetinha. Foi a coisa mais gostosa que já senti na vida. E foi aquele homem tarado que arrancou de mim, sem a minha vontade.

Ainda estava sobre efeito do que acabara de sentir e ele se deitou sobre mim e começou a esfregar o pau dele na minha xoxota toda babada. O pau dele deslizava pelo grelinho sensível. Ele pincelou minha bucetinha até que o pau dele encaixou na portinha fechada. O coroa tarado começou a forçar pra entrar. Pedi muito para que ele parasse, mas ele forçou ainda mais. Disse pra eu relaxar que só ia colocar a cabecinha.

Ele mentiu pra mim. De tanto ele empurrar seu cacete na minha bucetinha que a cabeçorra rompeu a entrada na minha xoxota. Senti rasgando, doeu muito, gritei de dor. Ele parou de forçar e ficou parado. Deixou acomodada a cabeça do seu pau dentro de minha bucetinha até que eu me acostumasse com o invasor.

Quando me acalmei, ele tornou a forçar até entrar todo aquele cacete enorme dentro de mim. Vi estrelas. Quando o coroa tarado começou a socar com vontade seu pau dentro da minha xoxotinha senti um muito tesão.

Depois que ele meteu com vontade daquele jeito, o quarentão safado me mudou de posição me colocando de quatro na beirada da cama. Ficou de pé, por trás de mim e enfiou seu pau duro todinho na minha xoxota. Disse pra eu esfregar o grelinho enquanto ele estocava com pressão. Ele bufava atrás de mim e dava uns tapas bem espalmados na minha bunda.

De repente minhas pernas começaram a estremecer, minha respiração ficou acelerada. O pau dele entrando e saindo com força de dentro de mim, arrancou novamente da minha bucetinha aquelas pulsações deliciosas e eu gemi alto. Meu coração disparou e fiquei trêmula. Foi maravilhoso sentir minha bucetinha gozando, contraindo no pau dele!!

Imediatamente ele arrancou o pau de dentro de mim e deixou jorrar toda sua porra na minha bunda. Ele gozou tão forte que deixou seu corpo cair sobre o meu. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo forte nas minhas costas. Pensei que o homem ia ter um treco em cima de mim!!

Assim que tudo acabou, ele me mandou vestir a roupa e esperar sentada na sala. Disse que a partir daquele dia eu seria a putinha secreta dele.


Aquelas gozadas com Otávio, me fizeram perceber que realmente eu era uma cachorrinha sem vergonha, uma puta safada doidinha pra dar...


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Pique-esconde

Quando corri pra apanhar a bola em frente à obra, fui surpreendida pela cantada idiota:

- Ae! cremosinha… vou te passar no pão e te comer toda!!!

Mas que merda era aquela?!!

Olhei rápido pra descobrir quem era o sem-noção.  Vi um carinha moreno, alto e musculoso. Estava sem camisa, só de bermuda, todo esbranquiçado de cimento. Era um dos pedreiros da obra. Sorria pra mim de uma forma cínica depois de ter lançado aquela piada ridícula. Até que ele era gatinho, mas eu não ia dar mole pra um pedreiro grosso como aquele, neh?  Apanhei a bola e retornei correndo pra nossa brincadeira de queimada. 

Nada melhor que voltar a ser menina e brincar na rua com uma cambada de garotos!!

Isso foi durante as férias da facul na casa da minha tia Cristina. Ah! Como me diverti naquelas férias!! E chamei tanta atenção dos marmanjos! Imagina eu, uma potranca de coxas grossas, cintura fina, blusinha decotada, se exibindo na rua sem sultiã... só podia era levar cantada grosseira mesmo.

No final de semana, houve um churrasco na casa de um dos moleques da rua.

Fui pra festa toda produzida, com maquiagem, perfume e acessórios.

Quando cheguei, imaginem quem eu encontro na festa! O pedreiro atrevido!

Pra minha surpresa, estava arrumado e todo no estilo. Quem diria? Mal o reconheci! Mas o risinho safado no canto da boca era o mesmo.

Confesso que estava atraída pelo filho da mãe. Mas não dei mole! Fiz de conta que não o tinha visto e fui pro meio da pista de dança. Comecei a rebolar. Era um funk  gotoso e eu me acabei, deixando geral babando ao redor. Sabia que estava arrasando no vestido tubinho curto.

Quando percebi, tinha alguém atrás de mim, me agarrando pela cintura.

Só podia ser ele! O abusado marrento veio me dando uma encoxada, me pegando firme pela cintura, me puxando e esfregando o pau já duro na minha bunda! Aiiin! Como é que eu ia resistir?

Continuei rebolando com ele colado em mim, porque é claro que eu estava adorando. Provoquei-o ainda mais, jogando a bunda pra trás, sentindo o contato daquela pica dura.

Logo depois, sem falar absolutamente nada, ele me virou e me beijou de surpresa. O cara era folgado mesmo! Mas muito gostoso! Fiquei molinha nos braços dele, entregue àquele beijo.

Quando me largou, nem me deu tempo de falar nada. Me puxou pela mão e foi me levando pra longe dali, pra fugir dos olhares das recalcadas. Eu também queria  ficar sozinha com ele e levei-o até a casa da minha tia.  Lá ficamos encostados no portão pelo lado de dentro enquanto minha tia assistia televisão na sala sem desconfiar de que estávamos ali naquele lugar escurinho e escondido.

Com nossas bocas sempre grudadas, não conseguimos conversar nada.  Minha buceta latejava intensamente, e minha calcinha ficou tão molhada que senti a umidade entre minhas coxas.

O cara estava louco! Começou a tocar minha bucetinha por baixo do vestido. Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos na fenda toda babada.  Minhas pernas bambearam com ele socando os dedos daquele jeito.

Perdi totalmente a noção.  Levantei a perna e apoiei o pé no portão, deixando minha bucetinha inchada toda exposta pra ele. Ele tirou aquele cacete duro e grosso pra fora da calça. Posicionou-o na entrada e forçou a penetração. Senti entrando, rasgando minhas entranhas. Quando estava todo atolado, começou a socar forte. Aiin! Que pica grossa e gostosa!!! PQP! Escorregava gostoso com minha xana toda melada daquele jeito. Mas foi aí que escutei o grito:

- SIBILAAAA!!!

Quando olhei... Caralho maluco!! Era minha tia! Quase caí dura! Que vergonha!! Que cara de tacho! Que balde de água gelada! Que merda! Que puta que pariu!! Que ... RAIVA...

No calor daquela trepada gostosa, entregues ao prazer, tinha sido impossível perceber que estávamos quase derrubando o portão, e o pior: minha tia estava assistindo ao espetáculo.

Ela ordenou que eu entrasse imediatamente. Mal me despedi dele e entrei. Nem tinha dado tempo de perguntar o nome do cara. Num sabia absolutamente nada do pedreiro tesudo. Quando entrei na sala, minha tia me esculachou:

- Você ficou louca?!

- Desculpe tia, foi mal!

- Ainda não acredito no que acabei de ver...

- Perdão, tia...

- E com um homem casado !!

- Casado???! Num acredito!

- Casado, minha filha...

PQP! O sacana era casado! Fiquei boladona, chateada demais. Estava louquinha por ele. Mas nunca que ia me meter com um homem casado. Me arrependi de ter dado tão fácil pra um cara que eu mal conhecia. Ele era gostoso, mas pelo jeito não prestava.

Estava muito puta, poxa! Por que ele não me contou que era casado?!! Definitivamente eu não queria mais, não podia.

Procurei não pensar mais nele. No dia seguinte, fiquei a manhã e a tarde em casa. Mas de noite não resisti ao convite da galerinha pra brincar de pique-esconde.  Meu lado menina falou mais alto.  Achei que não ia ter problemas e fui me juntar à galera toda felizinha.

Durante a brincadeira, tive a ideia de me esconder no enorme pátio da igreja da esquina. Somente eu era abusada o bastante pra pular o muro e me esconder lá. Como era a última da noite, me arrisquei e invadi a igreja sorrateiramente.

Ninguém me viu pulando o muro, com exceção de uma única pessoa, a única que não deveria ter me visto... a única que me vigiava durante a brincadeira sem que eu percebesse.

Havia nos fundos uma porta entreaberta de uma pequena bilheteria. Lá dentro tinha apenas uma mesa de madeira encostada no canto e uma lâmpada acesa.

Entrei na pequena bilheteria. Mal deu tempo de respirar, ele entrou também. Dei um grito de susto.

- Se escondendo de mim, cremosinha?

- Tu pode sair daqui, por favor?

- Por que tá zangada, gata? O que eu fiz?

- Não curto homens casados!

- Já tá sabendo então?

- Minha tia me contou.

- E daí? Isso não vai atrapalhar em nada.

O safado falou isso e partiu pra cima de mim, me agarrando com força, tentando me beijar. Tentei escapar de seus braços, mas nunca que eu teria forças pra lutar contra um homem jovem e forte como aquele.

- Me solta, cara!

Ele não me soltava. Esfregava seu corpo no meu e beijava meu pescoço todo. Minha nossa! Aquilo começou a me dar tesão!

- Deixa eu sair...

O tarado, além de não me soltar, ficou violento e arrancou minha roupa com um arranque só. Naquele dia, eu usava uma jardineira de malha de elástico no tomara que caia. Com facilidade ele me deixou apenas de calcinha.

Aproveitei o momento em que ele havia me soltado. Agachei pra pegar minha roupa e tentei escapar dali o mais rápido possível.  

Mas ele segurou minha cabeça com força, enrolou meu rabo de cavalo em sua mão e, como se estivesse segurando em rédeas, me puxou com agressividade, me derrubando no chão. Em seguida me levantou pelos cabelos, me deixou de joelhos, e conduziu seu pau em minha boca.

Fechei os lábios, trincando os dentes. Ele virou uma fera. Me sacudindo com hostilidade e ordenou:

- Chupa, puta safada!

Tive medo do que ele poderia fazer comigo ali, completamente fragilizada. Então obedeci. Abri a boca e  ele empurrou seu pau até eu sentir a cabeça tocando minha garganta.

Fodeu minha boca com agilidade até sua respiração se tornar ofegante. Senti suas pernas tremerem. Então, ele começou a gemer alto. Segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou seu pau o máximo que pôde dentro da minha boca.

Aquele esguicho de porra quente veio com força direto na minha garganta. Continuou fodendo minha boca até jorrar todo o sémem, até eu engolir cada gota. Gozou muito forte.

O vigor daquele homem era demais e, mesmo depois de uma gozada intensa, ele ainda continuava ágil, forte.

 Rapidamente me levantou com força, colocando- me de pé. Depois me agarrou com firmeza. Parecia que ia me devorar. Chupou meus peitinhos com gula. Resisti o máximo que pude. Gastei toda a minha energia até perder as forças. Eu não queria que aquilo continuasse. Não queria.

Mordi no braço dele e levei uns tapas na cara. Fiquei nervosa. Meu sangue ferveu. Ele gritou comigo:

- Quieta! Fica quieta!!

- Para com isso!

- Cala a boca!

- Num faz isso... por favor!

Já estava quase chorando, implorando pra que ele me deixasse ir. Porém ele me segurava com mais força. Eu sentia seu pau endurecido debaixo da bermuda, roçando minha xoxota coberta apenas pela calcinha.

Seus beijos afoitos, seus braços me apertando contra seu corpo, o jeito como me agarrava, cada vez mais violento, me dominando... Senti minha bucetinha piscando, esquentando de tesão. PQP!  Ficou complicado continuar resistindo, mas ainda relutei e me debati, tentando fugir.     

O tarado segurou meus dois braços pra trás, com apenas uma mão. Eu estava apoiada na mesa, completamente vulnerável a ele. Quando senti sua mão invadindo minha calcinha e seus dedos tocando minha buceta, minha reação foi fechar as pernas pra dificultar. Mas com força ele separou minhas pernas com os pés dele.

Ele agiu com brutalidade, arrancando minha calcinha, rasgando-a em meu corpo de uma só vez.

Não tive forças. Ele me virou de costas com agressividade, segurou meus dois braços com muita força apertando meu corpo sobre a mesa. Separou minhas pernas, arrancou seu pau da bermuda com a outra mão e começou...

Pedi, implorei, gritei! Não adiantou nada, ele estava no ímpeto de sua loucura e também não conteve seus impulsos. Minha buceta me traiu ficando encharcada. Que ódio! Ele tentando me violar, e minha bucetinha latejando pra ele.

Ele conseguiu posicionar seu pau na entrada da minha bucetinha e me penetrou. Aquele pau bruto entrou rasgando com violência. Ele debruçou seu corpo sobre o meu naquela mesa. Urrou!

Minha xoxota estava complemente preenchida e as estocadas vieram com toda a força. Doeu! Mas não impediu o meu tesão. Ele socava com todo vigor enquanto eu só gemia, rendida.

Ele meteu do jeito que quis. Senti um tesão do caralho! Não resisti. Comecei a me contorcer, rebolar naquela pica. Ele se empolgou. Seu suor escorria pelo corpo, pingava em minhas costas. Os barulhinhos das socadas, o esforço dele me comendo, tudo isso me levando a loucura...

Então, aquele tesão extremo, vindo lá de dentro de minhas entranhas, trazido por aquelas socadas violentas, forçaram a minha xoxotinha a se contrair insistentemente. Deliciosamente. Numa gozada fantástica, gemi exaltada, alto.

Com o pau todo socado na minha bucetinha, ele não resistiu às trancadas que ela dava. Ele gozar como louco e eu senti seu pau pulsando, derramando seu esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, estava exausta. Fiquei puta comigo mesma, pois tinha gozado no pau do FDP enquanto ele abusava de mim. Não era o que eu queria, de forma alguma. O safado era casado, poxa!  

- Isso foi estupro, cara!

- Mas você gostou!

Fiquei calada, bufando de raiva. Assim que ele me soltou, vesti minha roupa apressada e corri pra casa da minha tia. Não contei nada pra ela. Fui direto pro meu quarto e fiquei pensando em tudo que tinha acabado de passar nas mãos daquele safado. Mas o sacana estava certo: eu tinha gostado. E como!

 No dia seguinte voltei pra minha casa. Com a lembrança do doce sabor amargo da gozada que tive com o pedreiro sacana, mas tesudo.

Por

-SIBILA MARKIS

-PERISTILO PERIS

terça-feira, 29 de julho de 2014

Agredida e violentada por três

Estava a caminho de casa, apenas uns 10 mim de caminhada até chegada, completamente sozinha, eu seguia meu caminho exatamente no meio da rua na faixa amarela, andava e mexia nas pontas dos cabelos, com uma das mãos, com a outra segurava uma bolsinha de mão e quanto mais eu andava mais eu puxava os cabelos...

Um medo me assombrava, parecia que não estava sozinha e a impressão que tinha, era que havia alguém me observando, me seguindo, olhava pra trás e num via nada, pros lados e nada, mas sentia uma presença macabra, assustadora que me obrigava andar cada vez mais rápido.

Estava quase correndo, tive medo de não ter pernas pra completar a caminhada e chegar à casa bem.

Ai meu deus!! Por que que eu não esperei uma carona para ir embora? Que arrependimento! meu bairro era tranquilo, mas nunca se sabe, uma mocinha de 18 anos andando sozinha pela rua deserta é muito arriscado, ainda mais eu, uma baixinha e delicada.

Uma pequena como eu, sozinha, indefesa e totalmente vulnerável a um tarado qualquer. Não que eu não gostasse de um taradinho gostoso, mas entre querer o tarado e não querer o tarado é muito diferente.

Definitivamente eu não estava disposta a ser agarrada por nenhum homem que eu não desejasse muito. Credo!!! Que pensamentos horrorosos!! Achei melhor parar de pensar absurdos, pois acredito que o pensamento tem força pra atrair coisas, sejam elas boas ou não e naquele momento eu só pensava merda.

Veio na minha direção um automóvel grande, parecido com uma van, com os faróis acesos muito forte incidindo diretamente em meus olhos, saí do meio da rua pra não ser atropelada ao, mesmo tempo que desviava o olhar da luz ofuscante.

Quando o automóvel se aproximou, reduziu a velocidade, mas não me importei, apenas segui o meu caminho, afinal a impressão de estar sendo seguida era por alguém que andava a pé, e aquele veículo poderia me servir de socorro se fosse o caso.

Porém, o que eu não esperava é que desse transporte, que num tenho conhecimento do qual seria, saíram dois indivíduos muito grandes, muito altos, extremamente fortes, enormes e me agarraram, tentei gritar, mas tive a boca tapada, tentei espernear, mas fui erguida do chão, esmagada e sufocada com tanta força que perdi o ar, as forças, os sentidos.

Quando recuperei a lucidez, estava sozinha num ambiente amplo e estranho tipo um galpão muito limpo, muito iluminado, e com cheiro ruim, ardido, não observei se haviam janelas, mas havia uma porta grande de entrada e fazia muito frio, muito frio.

Estava apavoradíssima, em pânico total, meu coração disparado, a respiração ofegante e tremia sem parar, de medo de frio.

Fui amarada nua numa cama pela metade, sei lá, semelhante a uma maca de ginecologista, e meus braços e pernas completamente abertos, amarrados em estacas ao lado, estava toda exposta, arreganhada, e amordaçada.

Ouvi alguns ruídos vindos da porta que se abriu, eles estavam vindo em minha direção, meu desespero foi total, queria gritar, mas a boca estava tapada com uma fita colada a minha pele, então comecei a me contorcer, cheguei a machucar meus tornozelos e pulsos, por onde estava amarrada, como tentei me libertar!! em vão...estava completamente presa, não havia oque fazer, apenas esperar pelo que aconteceria...  

Num era humano, era um ser parecido com humano, mas não era, tinha uma cor amarela amarronzada, eram altos, fortes, enormes, não tinham pelos pelo corpo, a pele áspera com manchas marrom, os rostos diabólicos, bocas enormes e dentes pontiagudos, buracos no lugar do nariz, olhos verdes, e o cheiro me ardia nariz a ponto de atrapalhar minha respiração e não há palavras pra expressar meu pavor nesse momento....O que eles iam fazer comigo?

Chegaram bem perto, um de um lado e dois do outro e me olharam com aqueles olhos que pareciam dois pontos luminosos, eu com a boca lacrada e olhando apavorada para aqueles seres enormes e nus se aproximando cada vez mais de mim.

Começaram a me passar as mãos umedecidas, frias e tinham ventosas pegajosas, que por onde passavam pareciam chupar minha pele, fizeram isso por alguns minutos, pareciam procurar por algo em mim, quando olhei para os meus seios, minha barriga e tudo mais, vi que meu corpo estava coberto por marcas de chupões.

Quando um dos brutamontes enfiou uma daquelas patas grudentas na minha buceta, que parecia ser chupada pelas mãos que exploravam cada detalhe, pequenos lábios, grelo, até que aqueles dedos úmidos, enormes encontraram a entrada da minha vagina, a excitação do bicho asqueroso foi grande, e os outros ficaram eriçados, daí o desgraçado enfiou o dedo gosmento na minha grutinha.

Comunicavam-se através de chiados e sons estalados agudos, pareciam estar discutindo, os três queriam enfiar-me os malditos dedos babentos na minha xaninha.

Que pesadelo que estava vivendo!!!...queria sair dali, queria morrer até, mas não queria ser tocada por aquelas criaturas dos infernos que pareciam saber exatamente oque  faziam na minha xota, eu sentia medo, frio, muito frio.

As mãos pegajosas daqueles malditos bichos iam se alternando na minha buceta, que com suas ventosas úmidas chupavam minha xota toda, aquilo estava me deixando excitada, por mais que eu recusasse sentir algum tipo de sensação prazerosa nas mãos daqueles que estavam me violando.

Não se contentaram em apenas me alisar com as mãos, me lamberam inteirinha, dos pés ao pescoço, os três fizeram isso, suas línguas eram achatadas e longas, ásperas e faziam isso delicadamente, enquanto revezavam as mãos na minha xota.

De repente um deles começou a fazer um barulho estranho e uma coisa começou a sair de dentro dele, de seu ventre, eu num queria nem olhar, mas estava desconfiada que aquilo era o pênis...meu deus!!! Aquela pequena sensação de alívio durante o tempo que só me exploraram com as mãos ou me lambiam começou a se transformar em pânico outra vez.

Que medo dele resolver me enfiar aquilo que eu num queria nem ver!! mas que de tão grande e estranho, não escapou do meu olhar me causando ainda mais ojeriza, era um coisa meio espiralada, grossa, e com a ponta arredondada e de cor esverdeado escuro, que odor horroroso!!!

Começaram a se comunicar de novo como se brigassem, ficaram agressivos e um empurrava o outro, foi tenso e aquele que já estava com aquela coisa verde enorme toda pra fora do corpo, veio entre minhas pernas abriu minha xota e introduziu aquele troço mais estranho e frio, aquilo foi me invadindo, me rasgando, machucando, me preenchendo todinha por dentro, doeu.

O bicho ficou imóvel, mas o troço grosso babento mexia sem parar dentro de mim, aí ele começou a fazer uns barulhos assustadores, os outros ficaram muito mais agitados.

Agora era outro que estava com aquele troço fedorento e grosso todinho pra fora, se aproximou de mim arrancou a mordaça em minha boca e nessa hora eu gritei e me debati desesperadamente sem parar com todas as minhas forças, levei muitos tapas na cara, quanto mais eu gritava, mais apanhava, o sangue escorria de minha boca pelo meu rosto, meus olhos já estavam inchados de tanto chorar, e implorar pra que ele parassem de fazer aquilo comigo.

Não adiantava gritar, gritei até ficar rouca, sem voz, até perder as forças, aí o bicho mais horroroso que já vi, meteu aquela coisa enorme na minha boca, desci o dente!! apanhei ainda mais, e enquanto um bichão daqueles me destroçava a buceta o outro me entuchava goela abaixo aquela pica estranha e gigantesca me causando ânsias.

O terceiro indivíduo fedorento e com o seu membro todo exposto, ficou agitado e muito agressivo vendo os outros dois em êxtase me violentando daquele jeito, e começou a me puxar como se quisesse tomar uma carcaça de seus predadores, meus pulsos e tornozelos, por onde estava amarrada, ficaram cortados, e o sangue escorria, os animais rosnavam entre si, eu inteiramente apavorada e sem força aceitei meu destino e rezei pra que aquilo acabasse rápido.
Mas num tinha nem começado ainda. 

O pior estava por vir, o terceiro asqueroso me soltou os braços e as pernas e me puxou com força tentando me tirar daquele que me penetrava e que rosnava feito cão bravo mas que me segurava firmemente e não tirava o membro de dentro de mim de jeito nenhum.

A maneira como me puxavam era muito violenta e dolorosa, mas o jeito que aquela coisa grossa mexia dentro de mim era excepcional, eu lutava contra as latejadas na buceta, não aceitava sentir tesão naquilo que mexia dentro.

Até que conseguiram se entender e me tiraram de cima daquela cama estranha, e o repugnante que me invadia tirou aquela coisa enorme verde de mim com um pouco de sangue do interior de minha xoxota, aquele que me fodia a boca se deitou no chão, fui colocada sentada sobre ele, que grunhiu quando enterrou seu membro na minha buceta me rasgando ainda mais, estava dolorida, mas inchada, molhada e latejando. Que ódio!!Eu chorava de raiva, por estar com tesão e não ter mais forças pra relutar.

O bichão que estava agressivo me socou a pica espiralada e grossa na boca e o outro. Que vontade de morrer!!!

O desgraçado me empurrou por cima daquele que estava dentro da minha xota me colocando de quatro e começou a enfiar no meu cuzinho virgem que num tinha dado nem por meu namorado e que naquele momento sentia uma dor desgraçada, porque o bicho medonho estava me currando e eu não tinha como fugir, aquela coisa esverdeada e grossa estava arregaçando vagarosamente meu cuzinho.

Me deu vontade de morrer com aqueles três monstros...
Um me fodia a boca até a garganta me fazendo vomitar, outro embaixo de mim com seu membro todinho enfiado dentro da minha buceta e o outro me enrabava de quatro.

Estranho como picas mexiam dentro de mim, os bichos não se mexiam, ficavam imóveis, mas bufavam e grunhiam agitados, eu pedindo a morte de raiva porque minha buceta estava quase gozando sem a minha vontade.

E de repente eu acordei com o coração disparado, respiração ofegante e a buceta latejando praticamente gozando...

Tive um pesadelo!!! Que alívio!!! Meti a mão no grelo e acabei o serviço. Esfreguei com vigor toda a xerequinha até gozar alucinadamente e sentir aquelas contrações perfeitas e deliciosas na minha bucetinha linda gostosa que amo de paixão realiza sem o meu controle.

Acabei e voltei a dormir feito um anjo.
Nunca, nunca mais fico na net vendo vídeo hentai até de madrugada.


-SIBILA MARKIS

O aproveitador de mocinha indefesa

Morava havia pouco tempo no condomínio da Avenida Principal. Tinha apenas uma amiga no bairro, a Lara. Nós duas cursávamos o segundo ano de formação de professores. Já no primeiro período de provas, eu e Lara estávamos loucas com tanta matéria, então eu ia pra casa de minha querida amiga para estudar.

Numa noite daquelas de muito estudo, eu e ela estávamos estudando na mesa da copa. Já tínhamos revisado toda a matéria e eu estava juntando meu material pra ir embora, quando chegou o irmão de Lara, o Dudu.

Ele entrou pela cozinha e sentou numa cadeira ao lado da minha. Dudu trazia um caderno que grosseiramente jogou em cima das minhas poucas coisas que ainda estavam espalhadas na mesa.    

O mal educado tinha acabado de chegar da faculdade. Daí quem bancou a grosseira fui eu, que nem dei ideia pra ele, muito menos cumprimentei.  Apenas observei a marra do Dudu Tasse (tá se achando).

O folgado me deu uma olhada de cima a baixo. Depois reclamou da bagunça na mesa. Disse que queria tomar café e num tinha espaço na mesa. Mais rápido que pude, me levantei pra ir embora, mas com cara de poucos amigos para o “Dudu Tasse”.

Dudu era um moreno do tipo trabalhado na academia. Com 22 anos, tinha um corpão sarado. Era um gato de cabelos pretos. Detesto menino que se acha, nem dei ideia pro cara mesmo. Mas não pude deixar de perceber a olhada fulminante dele pra minha bunda empinada.

Meus cabelos estavam amarrados em um rabo de cavalo e eu usava uma camiseta cavada de malha branca e um short jeans (tamanho 38) arrochado. Tinha engordado um pouco, a bunda foi a primeira a crescer.

Esperava Lara terminar uma ligação pra me despedir e sair. Ela falava no celular com Júlio que nos convidou para irmos dia seguinte pra piscina do clubinho. Tudo marcado para as nove da manhã na casa de lara. Ah!! Dudu também ia... Eca!!!

No dia seguinte, Julio, o peguete de Lara, foi pontual. Com tudo pronto, entramos no carro e fomos pro clubinho. Lá, Dudu exibia seu corpo malhado. O moleque deu tiro pra todo lado, cantou todas as meninas que pode. O babaca fez de tudo pra me chamar atenção. E eu bem na minha... Deitada cadeira na cadeira de sol tomando meu suquinho e me bronzeando.

Lara e Julio dentro da água. Os dois de olho no salva vidas. Era proibido namoro na piscina. Porém uma distração do cara, era uma oportunidade pra um amasso dentro d’água. O casal cara de pau nem ligava para os olhares das tias na borda da piscina.

Foi quando Lara me pediu pra buscar um “refri” pra ela na cantina, levantei e fui, caramba!! Num teve um que não me olhasse!!

Dessa vez foi demais, todo mundo me olhando. Era a tal da bunda que estava com o biquíni enfiado no rabo. Meus peitinhos faltavam escapar do pequeno pedaço de pano que só tampava os mamilos.
Quando voltei Lara me chamou pra entrar na água. Sentei na borda e escorreguei pra dentro d’água, tapando o nariz e afundando toda pra molhar os cabelos que estavam soltos. Dudu, que já estava dentro da piscina veio logo e me disse:

- Tá gostosa heim Sibila!! Te pego...

Tá bom, podexá, vai pega...

Falei isso séria. Julio e Lara ficaram agitando, mas eu não estava afim de ser mais uma pro “comedor” ali... Eu estava afim de um carinha da escola e tinha esperança de que ele aparecesse na piscina naquele dia.

enfim, o dia passou... O menino que estava de olho não foi, brincamos na água, almoçamos, tomei sol o dia todo. Imagina como fiquei flambada!!

No final da tarde fomos embora, fui pra casa. Tomei um banho bem relaxante no “chuveirinho” com uma gozada de lavar a alma. Meus pensamentos viajaram naqueles músculos de Dudu que antes nem ligava, mas que naquela hora fez uma diferença no meu banho gostoso... Depois passei toneladas de hidratante pelo meu corpo todo.

Coloquei uma camisola bem fina e fui dormir. Mas aquele chato do Dudu estava na minha mente. As palhaçadas dele na piscina, se mostrando e me observando, procurando o meu olhar que eu fazia de conta que num via. Não gostei nada dos meus pensamentos.

No dia seguinte, não foi nada bom, amanheci dodói, passei o dia todo na cama enjoada e com uma fraqueza daquelas. Minha mãe cuidou de mim o dia todo... Sopinha, chás disso e daquilo...”Deu ruim pra mim tá!!” Era meu aniversário e eu daquele jeito. Tinha um almoço caprichado na minha casa. Meus amigos, minha família toda lá e eu fudida... Ninguém merece!!

À noite, já estava bem melhor. Todo tinham ido embora e Lara voltou, queria saber como estava me sentindo e me convidou pra sair. Me disse que tinha uma galera na praça do final da rua de sua casa, que estavam tocando violão e tomando vinho. Naquela época eu não bebia nada mesmo. Mas o convite foi tentador e acabei indo pra praça.

Daí que eu te falo: “Galinha que acompanha pato morre afogada” mesmo. Pra quê que eu fui beber??!... Eu ainda estava fraca, nunca tinha bebido e enchi a cara. Me ferrei e fui à porre.

Como estava de vestido, num sentava direito, paguei calcinha pra geral. Todo mundo vendo minha bunda, pois a calcinha estava enterrada no rabo. Naquele dia eu perdi a linha! Dei PT (perda total).

Lara ficou doidinha, não podia voltar comigo pra casa ruim daquele jeito. A safada queria ir para o motel com Julio. Então a doida liga pra minha mãe dizendo que eu ia dormir na casa dela, depois pediu pro Dudu me levar pra casa deles. Disse pro chato do Dudu me deixar dormindo na cama dela até quando ela voltasse...

Pra você ver a amiga da onça!! A vaca preferiu dar pro namorado, que cuidar da amiga toda ferrada! E fez pior ainda... Me entregou de bandeja pro irmão safado.

Imagina eu vulnerável, nas mãos do Dudu na casa dele na ausência de seus pais... Num ia prestar neh!!

O bichinho saiu comigo no colo mais rápido que pode. Me colocou no carro e levou pra casa. Eu completamente destruída, mas com noção de tudo. Senti quando me tirou do carro e no colo me levou pra dentro da casa.

Então, Dudu me deitou na cama dele e começou a tirar meu vestido. Tirou minha calcinha, meu sultiã. Me deixou totalmente nua e me levou pro banheiro. O sacana abriu o chuveiro e me deu um banho daqueles. Senti o toque de suas mãos pelo meu corpo todo. Eu sem força pra resistir.

O aproveitador começou a me alisar, não conseguia detê-lo. Eu estava completamente sem força. Quando ele começou a chupar meus seios. Confesso que sua boca estava muito gostosa.

Depois me virou e me pegou por trás, pra roçar o pau duro na minha bunda. Massageou meus seios. Eu sem reação aparente, mas estava com a buceta piscando. Aquele banho me deixou com um puta tesão!

Como pode isso? Eu não queria porque estava chapada, mas ele abusando de mim daquele jeito, me deixou louca. Gostoso demais o danado me acariciando daquele jeito. Sei que ele me desejava a algum tempo, mas eu nunca dava chance. O garoto safado aproveitou!

Dudu me levou de novo pro seu quarto e me deitou de barriga pra cima. Observei com os olhos quase fechados, nossa!! Ele era lindo, que corpo lindo! Que pinto lindo!! Tudo lindo... Perfeito!

O tarado, pra continuar o abuso, sentou na cama ao meu lado. Me olhou por algum tempo e depois passou a mão na minha xoxota depilada. Alisou por fora enquanto eu me fingia de morta.

Estava adorando a brincadeira e queria que ele fosse adiante. O bobo não tinha ideia da minha consciência e achava mesmo que estava apagada.

De repente Dudu teve um estalo de juízo e resolveu parar com as carícias, sei lá. Fiquei puta. Pow!! Eu já estava no clima! Então, dei uma gemida e mexi na cama. Afastei uma perna só um pouco, deixando minha xoxota bem exposta. Deu certo!!

O aproveitador de mocinha indefesa me tocou de novo, mas dessa vez esfregou com vontade a mão na minha bucetinha. Ele foi se enfiando em meio das minhas pernas abrindo-as ainda mais. Me matou de tesão quando deu uma lambida nela de cima a baixo e enfiou um dedo na minha grutinha úmida. Minha nossa!! Minha buceta latejava de tanto tesão e ficou toda babada. Ele sentiu isso e sussurrou baixinho:

 - Sibila danadinha! Tá molhada, tá gostando...

Fiquei imóvel. Não queria que soubesse que estava louca por ele.

O mau caráter me deu uma chupada sem igual, que delicia de língua! Que boca macia! Estava cada vez mais difícil ficar quieta. Eu tinha que conter as estremecidas, os sussurros. Meu depravado oportunista, lambia meu clitóris, chupava, massageava minha buceta toda.

Quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho, enlouqueci! Que me deu um tesão desgraçado! Eu não estava aguentando, foi cruel.

Estava prestes a ter um orgasmo inédito com aquela chupada perfeita. Mas queria senti-lo dentro de mim e estava ansiosa pelo pau todo dele, enfiado na minha buceta inchada.

Parece que o safado queria acabar comigo mesmo, porque num demorou muito e ele veio com tudo. Deitou-se por cima de mim, direcionou seu pênis e o introduziu na minha bucetinha molhada. Forçou a entrada e aos poucos foi me penetrando com um atrito perfeito até o fundo. Aí que o bicho pegou! Levei umas estocadas perfeitas, com vontade, com força e o orgasmo foi inevitável.

Agora imagina... Eu, uma tarada incontrolável suprimir as gemidas, as contorcidas e gozar no mais completo silêncio. Gozar em segredo com ele metendo na minha xoxota freneticamente.

Estava no limite do suportável, quando gozei. Minha xoxota que amo de paixão me proporcionou mais uma vez aqueles espasmos perfeitos no clímax do meu prazer, pulsando sem o meu controle.

Esconder isso foi uma tarefa mais que impossível, o danado sentiu quando gozei. Ele sentiu as trancadas de dentro da minha bucetinha, mastigando gostoso o pau dele.

Lógico que ele também não se conteve, gemeu alto e gozou forte. Puxou rapidamente sua pica pra jorrar tudo em cima de mim, do meu umbiguinho. Senti esguichando uma quantidade enorme de seu gozo na minha barriga. Amo ver jorrando, mas dessa vez eu apenas senti seu delicioso leitinho quente na minha barriga.

Pode imaginar o que é isso pra mim?!... Sabe quando você se machuca?? Bate o dedo em algum lugar por exemplo??!! Dói e você grita, xinga, geme. Essa reação alivia um pouco a dor neh?!!

Pois bem, gemer, contorcer, também alivia meu tesão, porém, não sucumbir a esses reflexos transcende o prazer em mim, é muito mais intensa e exagerada a sensação. É fabuloso.

Nunca mais vivi nada parecido com essa transa. Fui abusada, mas também abusei do safado quando não falei pra ele que estava consciente e gozei deliciosamente. Será que ele merecia saber da gozada maravilhosa que tive com ele? Nunca falei, mesmo depois de tê-lo namorado por um ano... 

-SIBILA MARKIS